“AS METADES
DA LARANJA
- UM MUSICAL”
ou
(O MELHOR
PRESENTE
DE ANIVERSÁRIO.)
ou
(UM TRIBUTO
À GARRA
DO ARTISTA
BRASILEIRO.)
OK! Você não é “cafona”? Não é “brega”?
Você não é “preconceituoso”? Isso é o que você pensa. Eu sou tudo
isso, e você também o é. Todo ser humano, no fundo, no fundo, guarda um pouco
de cada um desses adjetivos. Quem os tem, na alma, em excesso, torna-se nocivo e
“tóxico”, para mim, mas numa dose bem pequena e muito bem administrada,
dá para conviver com os meus iguais. Se eu consigo conviver comigo mesmo...
(FOTO: PHA)
É “cafona” gostar do FÁBIO JR.?
Acho que sim, mas eu, apesar de não gostar dele, como artista – direito meu de
sentir e expressar isso, publicamente –, adoro muitas de suas canções, sendo que
“Pai” me faz quase desidratar, sempre que a ouço. O FÁBIO JR. é “brega”? Acho que sim, mas, no peito das pessoas “bregas”
“também bate um coração” (Viva “Desafinado”, de Tom
Jobim e Newton Mendonça!) e elas merecem nosso respeito.
O meu ladinho “brega” se ressente, quando ofendido. Eu sou “preconceituoso”,
também, um “cadinho” só, característica que parece nascer com
todos e que pode se desenvolver, ao longo da vida, o que é bastante ruim, ou
ficar só numa “pitadinha”. Em mim, só uma “pitada”,
o que já me dá raiva de mim mesmo, de vez em quando. Mas acho que nenhum ser
humano consegue se livrar dele, para sempre, “ficar limpo”.
(FOTO:PHA)
(FOTO: GB)
Meu “percentualzinho” de preconceito se
manifestou, recentemente, por exemplo, no momento em que recebi um convite, via
“e-mail”, enviado por RIBAMAR FILHO (MercadoCom Assessoria de
Imprensa), para assistir à estreia de um espetáculo de TEATRO, um musical,
chamado “AS METADES DA LARANJA”, “com músicas de FÁBIO JR.”.
Confesso que meu primeiro ímpeto foi agradecer o convite e declinar dele.
Senti cheiro de “coisa ruim” no ar; não tenho medo de dizer. Não
sei, exatamente, por quê. Lendo, entretanto, com bastante calma, atenção e interesse, mas, ainda, “com
um pé atrás”, confesso, todo o “release”, comecei a
sentir “as luzes verdes se acendendo, uma a uma, numa enorme guirlanda
luminosa, cor de esmeralda, ao redor da minha cabeça”. E por quê?
(FOTO: PHA)
Em primeiro lugar, vi que, na ficha técnica, só havia
nomes de queridos amigos – isso não seria motivo para me fazer dirigir, do Recreio
dos Bandeirantes à Glória (O espetáculo está em
cartaz no Teatro Prudential. É só VER SERVIÇO.), numa noite “chuviscosa”
de uma quarta-feira –, mas o fato de serem quatro grandes artistas de TEATRO
e, especialmente, de musicais, sim.
(FOTO: GB)
Continuei na leitura de todo o conteúdo do “e-mail”
e, quando bati os olhos na SINOPSE, vi que não apenas não se tratava
de um musical biográfico – a maioria, infelizmente, é de qualidade duvidosa
-, contando a vida do cantor, que agradece os aplausos, ao final de cada
canção, com um “indefectível” “Brigaduuuuuu!”,
o que virou uma de suas marcas (Ele só “inspirou” a criação da peça.),
mas a peça se propunha a contar uma história. Logicamente, deveria ter
uma dramaturgia, e mostrava os dramas, os erros e acertos na vida de
três personagens. Achei a SINOPSE interessante e que aquelas “metades
da laranja”, presentes na letra da canção “Alma Gêmea”, poderiam
render um delicioso e nutritivo “suco”. Aceitei o convite para a
estreia e fui, com vontade de assistir a um bom espetáculo e,
consequentemente, gostar dele. Um inteiro só pode ter duas metades,
pela lógica matemática, mas, naquele musical, contrariando o fundamento
científico, constatei que havia três, ou quatro, metaforizando o
quanto ele me surpreendeu; para mais, é claro, além da minha expectativa.
(FOTO: PHA)
(FOTO: PHA)
SINOPSE:
O espetáculo conta a história
de amor do casal DOM (VICTOR MAIA) e LINDA (ANALU PIMENTA), e a dramaturgia
é embalada por canções como “Alma Gêmea”, “Pai” e “Só
Você”.
DOM é um “romântico de carteirinha”
e essa experiência chega ao ápice, quando ele conhece LINDA.
Ao longo da narrativa, a paixão que
sente por ela vai alimentando, também, o ciúme, que se potencializa com a
chegada de seu misterioso irmão gêmeo, AUGUSTO (TAUÃ DELMIRO), cujo
nome, curiosamente, não é pronunciado durante toda a peça.
A trama melodramática reflete sobre
amores tóxicos e é permeada por revelações, conduzindo o espectador a um final
surpreendente.
(FOTO: GB)
(FOTO: GB)
Ao final da apresentação,
no dia da estreia, VICTOR MAIA, durante os agradecimentos, confidenciou,
aos presentes, que, em plena pandemia, não me lembro de que tenha sido em 2020
ou 2021, TAUÃ DELMIRO lhe disse que, em 2022, estaria
completando 30 anos de idade e que estava com uma dúvida: fazer uma
grande festa, para receber os amigos, ou uma inesquecível viagem. Algum tempo,
logo depois, voltou a fazer contato com o VICTOR, para lhe dizer que já
havia conseguido resolver o seu “dilema”, com uma terceira opção:
“Vou fazer uma peça de TEATRO e me dar de presente.”. Acho que foi a
escolha mais acertada, apenas lembrando que
os 30 anos de TAUÃ serão comemorados – e bem comemorados, tenho
certeza disso – em dezembro próximo, mas fomos nós, seus admiradores, e os
três seus companheiros de cena, que ganhamos um presentão, que não tem preço. Que atitude linda e merecedora de todos os nossos agradecimentos e aplausos!!!
(FOTO: AA)
“AS METADES DA LARANJA”
é um ótimo espetáculo, que deve ser assistido por todos. Que os meus
amigos, e os inimigos também, assistiam a ele e sintam o mesmo prazer que tomou
conta de mim, naquela noite de 13 de julho de 2022, que ainda espero repetir, no final da curtíssima temporada, para a qual, segundo uma informação, que não
tenho certeza de ser verídica, já está com os ingressos esgotados, até a última
apresentação. Confiram, por favor!
(FOTO: PHA)
Merece destaque um
depoimento de TAUÃ, sobre como nasceu a ideia do musical,
retirado do corpo do “release”: “Fiz parte de um projeto
que teve duração de três anos, cujo foco principal era a música popular
brasileira. Sempre fiquei muito impactado com a capacidade de as letras e
melodias que cantávamos remexer o baú de memórias emotivas das pessoas que nos
assistiam. Era sempre uma catarse. Quando essa sequência de espetáculos estava
para terminar, temendo, também, ficar muito tempo longe do palco, tive certeza
de que precisava idealizar um musical com canções que falassem, diretamente, ao
sentimento das pessoas. Então, escrevi “AS METADES DA LARANJA”. Apenas
a título de ilustração, o projeto ao qual TAUÃ se referiu
correspondeu a dois grandes espetáculos musicais, seguidos, um ao outro:
“60! Década de Arromba – Doc.Musical” e “70? Divino e Maravilhoso
– Doc.Musical”, dois grandes sucessos, de público e de crítica, em todo
o Brasil.
(FOTO: PHA)
Na peça, os três
atores, ANALU PIMENTA, VICTOR MAIA e o próprio TAUÃ
DELMIRO se revezam no papel de todos os personagens, para falar, de
forma bem humorada, sobre as relações amorosas. Da paixão ao relacionamento
tóxico, tudo é abordado de uma forma leve, mas que também propõe diversas
reflexões sobre amores que passam a ser abusivos. Isso está contido numa
perspectiva, infelizmente, atemporal, o que me faz pensar que esse ótimo
musical poderá ser encenado “forever and ever”, e sempre
haverá público para ele. E boas críticas também.
(FOTO: PHA)
Com o mínimo de dinheiro e
o máximo de gastos, garra e amor ao TEATRO, a montagem é uma
espécie de “ação entre amigos”. É simples, mas não tanto, e de muito
bom gosto. Cada centavo, “chorado”, aplicado na produção,
pode ser reconhecido no palco. A “ação entre amigos” está
relacionada ao fato de os três protagonistas serem amigos, há muitos
anos, o que, segundo TAUÃ, “fez toda a diferença no nosso processo”.
E faz mesmo. Trabalhar naquilo de que se gosta e com gente de quem se gosta é o
desejo de todo mundo. E prossegue: “Durante as cinco semanas em que
nossos ensaios ocorreram, construímos o espetáculo em um ambiente, extremamente,
leve e de muita reciprocidade. Costumávamos falar que, numa metade do ensaio,
trabalhávamos e, na outra metade, passamos rindo do que estava sendo feito”. Trabalho
e divertimento, ao mesmo tempo. Nota-se, em cena, uma grande cumplicidade e
amor entre o trio e que eles, ainda que se cansem uma enormidade, também se
divertem bastante, o que é muito bom, para o rendimento do espetáculo e
a aprovação da plateia. Não há como destacar o trabalho de nenhum dos três,
já que eles nos mostram uma equivalência na qualidade de suas atuações e cantando também; um equilíbrio de talentos, energia e garra em cena.
(FOTO:GB)
(FOTO: GB)
O musical conta com 16
canções clássicas de FÁBIO JR., cantadas, ao vivo, pelo trio,
acompanhado. ao piano, por TONY LUCCHESI, diretor musical da peça
e que, também, produziu os arranjos vocais e as orquestrações
originais. Isso, sem falar que, ainda por cima, nos revelou o seu lado ator,
participando de algumas cenas, saindo-se muito bem nessa seara. Segue o repertório incluído mo musical.
(FOTO: GB)
“SET LIST”:
1 – “Don’t Let me Cry”(*)
2 – “Enrosca”
3 – “Só Você”
4 – “Quero Toda Noite”
5 – “Quando Gira o Mundo”
6 – “Eu Nunca Estive Tão Apaixonado”
7 – “Medley” (“Vinte e Poucos Anos”
/ “Esqueça” / “Ai, Que Saudade D’ocê”)
8 – “Volta”
9 – “Amar É Perdoar”
10 – “Pai”
11 – “Caça e Caçador”
12 – “Choro”
13 – “Alma Gêmea”
(*) Para quem estranhar esta canção em inglês, gostaria de lembrá-los de que FÁBIO JR. iniciou sua carreira de cantor, ele que, também é ator, gravando discos em inglês, sob o pseudônimo de MARK DAVIS, com muito sucesso.
Isso era muito comum, naquela época, década de 70.
Maurício Alberto Kaisermann era Morris Albert, que ganhou o mundo, e muito dinheiro, com a canção "Feelings", gravada e regravada por inúmeros cantores famosos, no mundo inteiro, como Julio Iglesias, Barbara Streisand, Shirley Bassey, Andy Williams, Ella Fitzgerald, Nina Simone e Richard Clayderman, por exemplo.
O já falecido cantor Jessé era Tony Stevens.
O goiano José Pereira da Silva Neto virou Chrystian.
Ralf, o irmão de Chrystian, era o Don Elliot.
Hélio Eduardo da Costa Manso era o Steve McLean.
Ricardo Feghalli, hoje participante da banda "Roupa Nova", era o Richard Young.
Carlos Alberto de Souza era Paul Denver.
A banda "Light Reflectios" (Quem não se lembra de "Tell Me Once Again"?)era composta por músicos e cantores brasileiros.
Otávio Augusto Fernandes Cardoso era Pete Dunaway.
E, por aí, vai...
(FOTO: GB)
Sobre a escolha das canções
que formam a deliciosa trilha sonora do espetáculo, TAUÃ diz que sempre
amou o repertório de FÁBIO JR., assim como eu, e resolveu “compartilhar
esse mesmo sentimento com as pessoas envolvidas no projeto”. Disse,
também, que “Em segundo plano, mas também com a devida importância, pelo
fato de ele (FÁBIO JR.) ter conseguido a proeza de ser um
cantor-compositor, extremamente popular, sem nunca abandonar a qualidade de seu
trabalho”, motivo que faz TAUÃ acreditar que “suas canções
tocassem profundamente as mais diversas camadas sociais e faixas etárias”.
Estou com ele e não abro.
(FOTO: GB)
TAUÃ DELMIRO já provou,
inúmeras vezes, o seu imenso talento, em várias áreas, no TEATRO, em musicais,
e, de há muito, merecia ter “um espetáculo para chamar de seu”,
como o que está sendo motivo desta crítica. É o que eu chamo de um “operário
da ARTE”. Sua decisão em abrir mão de uma festa de aniversário ou de
uma viagem, para empregar seu dinheiro na produção de um espetáculo autoral é
das coisas mais lindas que já vi acontecer no universo teatral.
(FOTO: GB)
Fiquei impressionado com o grau de
dificuldade, para os atores, presente nesta montagem. O mais fácil, a meu juízo, seria decorar
o texto e cantar. A grande quantidade de trocas de roupas e de posicionamento
dos objetos de cena, tudo feito pelos próprios atores, requer uma
memória privilegiada. Dirão alguns que isso “é moleza”, para um ator,
e eu digo que sim, pode ser, mas não aqui. Quaisquer esquecimentos, erros ou
distrações podem estragar uma cena ou o espetáculo inteiro. É difícil dizer
qual delas, as cenas, é a melhor.
(FOTO: GB)
Além de ter produzido um texto
pouco original, na temática, é verdade, porém bem desenvolvido,
dramaturgicamente falando, TAUÃ DELMIRO faz uma direção brilhante,
extremamente criativa, fazendo com que a plateia aplauda algumas cenas,
durante e após sua realização.
(FOTO: GB)
Não veria necessidade de repetir, mas
faço questão de fazê-lo: o elenco se comporta da melhor forma possível,
quer interpretando, quer dançando, quer participando das coreografias,
bem interessantes, criadas por TAUÃ e MANU HASHIMOTO, a qual
assina a codireção do espetáculo. Ambos também são responsáveis
pela dificílima direção de movimento.
(FOTO: GB)
(FOTO: GB)
O cenário, todo na
cor laranja, é simples, entretanto serve, com perfeição e ajuste, à realização
de todas as cenas, provocando a imaginação do espectador e contando com
ela, para entender a narrativa. E por falar em “narrativa”, as
cenas são entremeadas por pequenos textos narrativos, feitos por um dos
três atores, como “contadores de uma história”, para fazer
a ligação entre as ações. Ah! E também é do TAUÃ toda a cenografia.
(FOTO: PHA)
Da mesma forma, na cor laranja, são
confeccionados todos os figurinos, um excelente trabalho, de criação e
confecção. Adivinhem de quem? Acertou quem respondeu TAUÃ DELMIRO. “Danadinho”
esse rapaz!!! Para os saudosistas, "XPTO", como diria Nelson Rodrigues. Não vou explicar; "Tio GOOGLE" está aí para isso.
(FOTO: PHA)
Gostei, imensamente, da
iluminação, que conta, além da luz emitida pelos “spot lights”,
com a luminosidade que vem das muitas luminárias, também na cor laranja, que,
de certa forma, também fazem parte do cenário. São de tamanhos
diferentes, ficam dependuradas e, numa determinada cena, nos causam uma
agradável surpresa, com aquilo a que convencionei chamar de “um balé de
luzes”. Mais do que isso, lamento, eu não digo. Vão assistir à peça!
O desenho de luz é assinado por JP MEIRELLES.
(FOTO: GB)
Dos artistas de
criação, ainda faltava fazer uma referência ao nome de BRENO RESENDE, responsável
pelo ótimo desenho de som, um elemento da maior importância em musicais. Não falta mais.
(FOTO: GB)
FICHA TÉCNICA:
Texto e Direção: Tauã Delmiro
Codireção: Manu Hashimoto
Direção Musical: Tony Lucchesi
Elenco: Analu Pimenta, Victor Maia,
Tauã Delmiro e Tony Lucchesi
Cenografia: Tauã Delmiro
Figurino: Tauã Delmiro
Iluminação: JP Meirelles
Desenho de Som: Breno Resende
Coreografia: Tauã Delmiro e Manu
Hashimoto
Direção de Movimento: Tauã Delmiro e
Manu Hashimoto
Produtor Assistente: Isaac Belfort
Fotografia: Amyra Alaouieh (estúdio) e
Paulo Henrique Aragon (cena)
Consultoria: Débora Polistchuck
Realização e Direção de Produção:
Produtora Alada
Assessoria de Imprensa: MercadoCom
(Ribamar Filho e Leonardo Minardi)
(TAUÃ DELMIRO. FOTO:AA)
(VICTOR MAIA. FOTO:AA)
(ANALU PIMENTA. FOTO:AA)
SERVIÇO:
Temporada: de 13 a 27 de julho de
2022.
Local: Teatro Prudential.
Endereço: Rua do Russel, nº 804 – Glória - Rio
de Janeiro.
Dias e Horários: Às terças e quartas-feiras,
às 20h.
Valores dos Ingressos: Entre R$25,00 e R$
70,00.
Classificação Etária: 12 anos.
Duração: 70 minutos.
Gênero: Musical (Comédia Melodramática).
(FOTO:GB)
(TONY LUCCHESI. FOTO:GB)
(FOTO GB)
RECOMENDANDO, MAIS UMA
VEZ, ESTE MUSICAL, encerro esta minha apreciação crítica
com um outro trecho extraído do “release”: “AS METADES DA
LARANJA – UM MUSICAL” tem como premissa ser um espetáculo para cantar junto e
se emocionar, com ou sem a sua ‘metade da laranja’”.
(FOTO: GB)
Ah! Já ia me esquecendo: fiquem atentos a uma grande e divertida surpresa, num dos momentos da peça, que envolve todo o elenco, incluindo, principalmente, o excepcional musicista TONY LUCCHESI! Sem "spoiler".
(FOTO: PHA)
FOTOS: AMYRA ALAOUIEH (AA) (estúdio),
PAULO HENRIQUE ARAGON (PHA) (cena)
e
GILBERTO BARTHOLO
(GB) (não oficiais).
GALERIA PARTICULAR:
(Com Tauã Delmiro)
(Com Victor Maia.)
(Com Analu Pimenta.)
(Com Tony Lucchesi.)
(Com Helga Nemetik,
que fez uma participação especial,)
(Com Hugo Kert,
que também foi prestigiar os amigos.)
E VAMOS AO TEATRO,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS
DE ESPETÁCULO
DO BRASIL,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
A ARTE EDUCA E
CONSTRÓI, SEMPRE!!!
RESISTAMOS, SEMPRE
MAIS!!!
COMPARTILHEM ESTE
TEXTO,
PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR NO
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