quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

7º PRÊMIO
BOTEQUIM
CULTURAL
(DE
TEATRO)



(MAIS UMA VITÓRIA DA RESISTÊNCIA.
ou
UMA NOITE INESQUECÍVEL.
ou
DE TUDO UM POUCO E,
COM POUCO E MUITO AMOR, 
FAZ-SE TUDO.)






            Em 2102, o jornalista e, antes disso, um grande amante e incentivador do TEATRO BRASILEIRO, RENATO MELLO, numa demonstração do que ele mesmo chama de “sandice”, resolveu criar um Prêmio de Teatro, ligado a um “site” sob sua responsabilidade, o “BOTEQUIM CULTURAL”. Assim, surgiu a 1ª edição do “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”, sem a certeza, porém, de que poderia haver uma segunda.

            O fato é que a coisa deu certo, foi tomando corpo, cresceu tanto e chegamos à 7ª edição, relativa aos MELHORES DO ANO DE 2018, no Rio de Janeiro, como um dos prêmios mais cobiçados pelos artistas e respeitado por todos, os que pertencem à classe teatral e o público, em geral.

            No início, a mecânica se dava da seguinte forma: não havia júri; era o próprio RENATO MELLO quem, após ter assistido a um sem-número de espetáculos, elegia os melhores, de acordo com seu gosto pessoal, obviamente, em várias categorias, e, durante um determinado tempo, um período relativamente curto, recebia a votação do público, pelo seu “site”. A partir da 5ª edição (2016), a logística sofreu uma radical transformação, com a criação de um júri, do qual faziam parte 4 pessoas: críticos e professores de TEATRO, atores e diretores. Estes se reuniram, duas vezes: no início do segundo semestre e no do ano seguinte, para indicar os melhores de cada semestre, como, aliás, fazem até hoje. Eram apenas indicações, para “facilitar a vida dos eleitores”, reavivando-lhes a memória, mas a escolha dos premiados continuava, e continua, ainda, sob a responsabilidade do público, por meio de voto popular, para a escolha dos laureados.

       O júri veio sofrendo algumas alterações. No ano seguinte, 2017, um dos elementos foi substituído e houve, ainda, o acréscimo de mais um julgador, passando o grupo a ser formado por 5 pessoas. Em 2018, com a saída de um dos jurados, este foi substituído por outro, chegando, aos dias de hoje, com a seguinte formação (por ordem alfabética): GILBERTO BARTHOLO – professor, ator e crítico, no blogue “O TEATRO ME REPRESENTA”; RENATO MELLO – jornalista, crítico, no “site” “BOTEQUIM CULTURAL”, e idealizador e curador do “PRÊMIO”; SÉRGIO FONTA, ator, escritor, diretor e dramaturgo; WAGNER CORRÊA DE ARAÚJO, jornalista, crítico de balé e de TEATRO, no blogue “ESCRITURAS CÊNICAS”; e ZÉ HELOU, ator, diretor e professor de TEATRO. Fazem parte do júri, desde a primeira formação, GILBERTO BARTHOLO, RENATO MELLO e ZÉ HELOU. Os jurados assistiram a cerca de 300 espetáculos, durante o ano de 2018, de todos os gêneros e voltados para todas as idades. Em nome do “PRÊMIO”, agradeço a todos os que votaram e contribuíram para o nosso sucesso, o qual dividimos com todos.


Os jurados e seus acompanhantes, na primeira fila.


            Para a edição contemplada neste artigo, após o conhecimento de todos os indicados a cada uma das 22 categorias que integram o “PRÊMIO”, o público teve 29 dias, de 21 de janeiro a 18 de fevereiro de 2019, para acessar a página do “site” “BOTEQUIM CULTURAL” e uma rede social, para deixar registradas as suas escolhas, da forma mais democrática possível. Foram cerca de 10.000 votos.

            No primeiro minuto do dia 19 de fevereiro de 2019, o júri ficou conhecendo os nomes dos vencedores, mantidos em sigilo, porém, também de forma inédita, a revelação dos escolhidos, que, antes, já era publicada pelo “site”, tão logo terminava a última apuração, só foi conhecida, de uma maneira ampla, na hora da cerimônia de premiação. Antes, os premiados eram conhecidos, como já disse, logo após a última apuração e a entrega dos troféus – uma obra de arte, sobre a qual falarei adiante – eram entregues nas casas dos contemplados ou em bares ou restaurantes, em almoços, lanches ou jantares; também em “happy hours” ou nos Teatros, após uma sessão, caso a peça ainda estivesse em cartaz.

            Felizmente, um sonho, que não era só do RENATO, mas de todos os membros do júri, tornou-se realidade, pela intercessão de Márcia Zanelatto, querida amiga e incentivadora do “PRÊMIO”, vencedora, na 6ª edição, na categoria Melhor Texto Drama/Comédia, com sua peça “ELA”. Márcia, por considerar a importância e a grandeza do “PRÊMIO”, sugeriu, ao receber o seu troféu, num fim de tarde, num bar do Largo do Machado, a ideia de se fazer uma cerimônia, como ocorre nos demais prêmios, e a levou a outro querido amigo nosso, e, da mesma forma, grande incentivador do “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”, Alessando Martins, supervisor cultural do Teatro FIRJAN SESI Centro, o qual, sem pestanejar, se associou a nós, oferecendo-nos o Teatro para a realização da cerimônia, com toda a infraestrutura necessária para isso. À Márcia, ao Alessandro e a todos os técnicos e funcionários do Teatro FIRJAN SESI Centro, somos muito gratos.


Os convidados começam a se acomodar.


            E o resultado foi uma noite linda, emocionante e inesquecível, a do dia 21 de fevereiro de 2019, quando, a partir das 19h30min, teve início a grande festa de premiação da “7ª EDIÇÃO DO PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”.

            Os prêmios correspondentes a 21 categorias foram distribuídos entre 11 montagens, visto que o 22º, relativo ao Prêmio de Categoria Especial foi conquistado por uma “ocupação”, uma “residência artística”, como veremos mais adiante.

            Interrompo minhas palavras, para transcrever algumas, publicadas por RENATO MELLO, o grande anfitrião daquela inesquecível e memorável noite, junto com sua esposa, ADRIANA MELLO, numa rede social, ao transcrever o que disse Alessandro Martins: “Foi uma honra receber, no Teatro FIRJAN SESI Centro, a primeira cerimônia de premiação do PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL. Isso reforça o nosso compromisso com as artes, com a classe artística e com o público do TEATRO carioca, que fez a escolha dos vencedores. Um prêmio pode impulsionar a carreira de um espetáculo, por vencer alguma categoria ou pelo simples fato de estar indicado. Como resultado, o público tem mais um motivo para ir ao TEATRO e conferir o trabalho dos indicados e vencedores”. É bom lembrar que alguns dos espetáculos indicados e premiados, nesta edição, estiveram, por algum momento, em cartaz no Teatro FIRJAN SESI Centro, como, por exemplo, “A VIDA NÃO É UM MUSICAL”, “A INVENÇÃO DO NORDESTE” e “TEBAS LAND”, esta terminando sua temporada, a segunda, enquanto começo a escrever este artigo.

Dos 11 espetáculos contemplados, os que receberam maior apoio popular foram “BIBI, UMA VIDA EM MUSICAL” (8 indicações e 4 prêmios); “ELZA” (5 indicações e 3 prêmios); “TEBAS LAND” (4 indicações e 3 prêmios); “VOU DEIXAR DE SER FELIZ POR MEDO DE FICAR TRISTE?” (4 indicações e 2 prêmios); “O CHORO DE PIXINGUINHA” e “O HOMEM DE LA MANCHA” (4 indicações e 1 prêmio); “DIÁRIO DE PILAR NA GRÉCIA” (3 indicações e 3 prêmios); “PIPPIN”, “TROPICALINHA – CAETANO E GIL PARA CRIANÇAS”, “A VISITA DA VELHA SENHORA” e “A INVENÇÃO DO NORDESTE” (3 indicações e 1 prêmio).


Descontração, antes do início da cerimônia.


A cerimônia, a qual, sem a menor cerimônia (Momento “piadinha sem-graça”.), passarei a chamar de “FESTA”, pelo tom leve, poético, familiar, suave, divertido e informal, foi, brilhantemente, conduzida por um casal de apresentadores que roubaram a cena, em muitos momentos, pelos inteligentes e divertidos improvisos, fugindo ao roteiro, escrito por RENATO MELLO. Falo de CAROL GARCIA e MÁRCIO NASCIMENTO, um espetáculo à parte, naquela linda noite.

Para abrir os trabalhos, RENATO subiu ao palco, para falar um pouco sobre a história do "PRÊMIO" e fazer os devidos agradecimentos. Antes de abandonar o microfone, chamou CAROL e MÁRCIO, para darem início, propriamente dito, à festa. Estes começaram por falar do belíssimo troféu, que cada vencedor leva para a sua casa, sem dúvida alguma, o mais bonito e de maior bom gosto que já vi, em termos de prêmios teatrais, uma estatueta do personagem D. Quixote, em bronze maciço, criada e esculpida pelo multiartista EDGARD DUVIVIER, o qual foi chamado ao palco, para executar, ao clarinete, a canção “Basta um Dia”, do musical “Gota D’Água”, de Chico Buarque e Paulo Pontes, o qual marcou a carreira de BIBI FERREIRA, a grande dama do TEATRO BRASILEIRO, recentemente falecida, numa belíssima homenagem à grande diva. Momento de grande emoção.



















    
            Em seguida os apresentadores deram início à premiação, pedindo ao próprio EDGARD que fizesse a entrega do Prêmio de Categoria Especial, que nada mais é do que “um rito de homenagem e profundo agradecimento a artistas, entidades ou representações, que se destacaram e, de algum modo, elevaram, numa esfera artística, o cenário teatral carioca”. O prêmio ficou com a ocupação “VEM!ÁGORA!”, pela residência artística do Teatro Ipanema, revitalizando o espaço e dignificando os 50 anos de existência e resistência, comemorados em 2018.








            Passou-se, então, à premiação dos vencedores no nicho CATEGORIAS TÉCNICAS. Antes, porém, foi anunciado que, na próxima edição do “PRÊMIO”, haverá mais uma categoria: Melhor Direção de Movimento/Coreografia.

Para fazer entrega dos troféus, foi chamada ao palco a atriz, bailarina e coreógrafa Fabiana Valor.




Neste lote de premiados, estavam as seguintes categorias:

Melhor Direção Musical, para Antônia Adnet, Larissa Luz e Pedro Luís, por “ELZA”. Infelizmente, não puderam se fazer presentes.

Melhor Cenografia, para José Dias, por “VOU DEIXAR DE SER FELIZ POR MEDO DE FICAR TRISTE"?.


 


Melhor Figurino, para Claudio Tovar, por “O HOMEM DE LA MANCHA”.


 


Melhor Iluminação, para Rogério Wiltgen, por “BIBI, UMA VIDA EM MUSICAL”, prêmio recebido por Eduardo Bakr.





            Depois, veio mais um bloco de duas categorias, cujos prêmios foram entregues pelo grande diretor Daniel Herz.




             Foram eles:

Melhor Ator em Papel Coadjuvante, que ficou com Vitor Thiré, por “VOU DEIXAR DE SER FELIZ POR MEDO DE FICAR TRISTE?”. O ator, muito emocionado, dedicou o "PRÊMIO" à sua bisavó e um dos baluartes do TEATRO BRASILEIRO, a inesquecível TÔNIA CARRERO.






Melhor Atriz em Papel Coadjuvante, vencido por Nicette Bruno, por “PIPPIN”. O ator João Felipe Saldanha, que viveu o protagonista, nesse musical, representou a atriz.


 


            Seguiu-se um momento muito especial, quando foram conhecidos os vencedores do segmento TEATRO INFANTOJUVENIL. Transcrevo, aqui, o texto lido por CAROL GARCIA: É com grande orgulho que o “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL” sempre teve, entre suas premissas, não enxergar o TEATRO INFANTOJUVENIL como algo periférico, dentro do próprio ambiente teatral. Sabemos todos o quanto o TEATRO INFANTOJUVENIL é colocado à margem, dentro de nossa própria classe, sem nos darmos conta do enorme valor artístico que podemos, ali, encontrar, com grandes criadores, que dedicam, praticamente, todo o seu tempo, para um público muito particular e com exigências muito específicas, desenvolvendo um trabalho, muitas vezes, irrepreensível, de criação de uma linguagem de enorme teor artístico”. Agora, o texto de MÁRCIO NASCIMENTO: “Por isso expressamos todo o respeito que o “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL” dedica ao TEATRO INFANTOJUVENIL que se faz no Rio de Janeiro e em todo o Brasil, assim como para todos os artistas que abraçam esse segmento, carente de um maior reconhecimento”. É importante lembrar que, fora os prêmios específicos para esse nicho, o “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL” é o único, no Rio de Janeiro, que o prestigia.

            Para entregar os prêmios das categorias agasalhadas pelo TEATRO INFANTOJUVENIL, foi convidada a atriz Carol Futuro, vencedora do “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”, como Melhor Atriz de Teatro Infantojuvenil, em 2017, por seu trabalho em “A GAIOLA”.




            Foram cinco as categorias, a saber:

Melhor Atriz, no qual se sagrou vencedora Miriam Freeland, por “DIÁRIO DE PILAR NA GRÉCIA”.




Melhor Ator, que foi levado por Pedro Monteiro, por “DIÁRIO DE PILAR NA GRÉCIA”, um dos mais emocionados, o qual não só disse que "o 'PRÊMIO' também era dos cinco colegas que 'disputaram', com ele, o troféu", como também prestou uma linda e singela homenagem a seus mestres do Teatro O Tablado.








Melhor Autor de Texto Original ou Adaptado, dividido entre Ana Velloso e Vera Novello, por “O CHORO DE PIXINGUINHA”.


 




Melhor Direção, para Diego Morais, por “TROPICALINHA – CAETANO E GIL PARA CRIANÇAS”.





Melhor Espetáculo, vencido por “DIÁRIO DE PILAR NA GRÉCIA”.


 




            O próximo passo da festa estava reservado para o TEATRO MUSICAL, que, já há muito tempo, vem se firmando como um gênero de grande importância para o cenário artístico nacional, com produções das mais diversas vertentes”. Para entregar os prêmios aos vencedores, dentre os indicados, foi chamado ao palco o ator e cantor Claudio Lins, vencedor do “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”, em 2016, como ator e produtor do espetáculo “O BEIJO NO ASFALTO, O MUSICAL”. 





            Cláudio fez as seguintes entregas:

Melhor Atriz, para Amanda Acosta, por “BIBI, UMA VIDA EM MUSICAL”, a qual, por estar ensaiando um novo espetáculo em São Paulo, se fez representar pelo brilhante diretor do musical, Tadeu Aguiar, tendo tido, antes, o cuidado e a consideração de enviar uma mensagem de texto, via celular, lida por Tadeu.





Melhor Ator, para Chris Penna, por “BIBI, UMA VIDA EM MUSICAL”. Por motivo de saúde, o ator foi representado por Eduardo Bakr.




Melhor Autor de Texto Original/Adaptado, que ficou nas mãos de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, por “BIBI, UMA VIDA EM MUSICAL”.


 


Melhor Direção, conquistado por Duda Maia, por “ELZA”.




Melhor Espetáculo, também vencido por “ELZA”




            A festa estava na reta final, quando seriam anunciados os últimos vencedores, do grupo DRAMA/COMÉDIA, cujos prêmios foram entregues por Márcia Zanelatto, vencedora do “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”, em 2018, pelo seu texto do espetáculo “ELA”.




            As premiações vieram na seguinte ordem:

Melhor Atriz, para Denise Fraga, por “A VISITA DA VELHA SENHORA”. Residente em São Paulo, a atriz laureada não pôde estar presente, mas enviou uma mensagem de voz, via celular, acionado por CAROL GARCIA.




Melhor Ator, para Robson Torinni, por “TEBAS LAND”. Mais um momento de grande emoção, proporcionado pelo ator vencedor.


 




Melhor Autor de Texto Original ou Adaptado, para Henrique Fontes e Pablo Capistrano, por “A INVENÇÃO DO NORDESTE”. Infelizmente, os premiados autores não puderam comparecer ao evento nem enviaram representantes.

Melhor Diretor, para Victor García Peralta, por “TEBAS LAND”.






Melhor Espetáculo, para “Tebas Land”.


 







Um dos diretores de produção do espetáculo, Sílvio Batistela, agradecendo.


            Para coroar aquela agradabilíssima e comovente noite, foi servido, a todos os presentes, um coquetel, no “foyer” do Teatro, momento de confraternização entre todos os presentes.








FICHA TÉCNICA:


Apresentação: Carol Garcia e Márcio Nascimento
Direção: Zé Helou
Produção: Adriana Mello e Renato Mello
Roteiro: Renato Mello
Visagismo: Deborah Rocha
Fotos: André Pinolla
Vídeo: Kim Derrick
Design Gráfico: Luciana Pimentel
Buffet: Riscado Eventos
Apoio Cultural: Firjan SESI




            Para mim, é uma grande honra e motivo de incomensurável alegria fazer parte do júri deste “PRÊMIO”, ao lado de tão queridos e competentes colegas – RENATO, SÉRGIO, WAGNER e ZÉ -, capitaneados pelo nosso Dom Quixote, RENATO MELLO. Assim como o herói de Cervantes, ele acreditou, e acredita, no “sonho impossível”, e este, hoje, é uma grata realidade. “Nada mais representativo, para um prêmio artístico, pois, somente sendo artista, no nosso país, para compreendermos quantos idealismos e utopias nos movem, até que, inevitavelmente, em algum momento, nos deparamos com nossos próprios moinhos de vento. Dom Quixote nos guia, num percurso em que navegar pelo imaginário é crucial, para nos sentirmos dignos do nosso ofício, ao percebermos que somos capazes de triunfar sobre a ilusão”. (Extraído do texto dos apresentadores do roteiro da festa.).

            Para encerrar, só preciso dizer que foram distribuídas 22 estatuetas, mas não foram somente premiados os que as levaram para suas casas. Uma indicação a um Prêmio de TEATRO já representa uma premiação, um mérito, um reconhecimento. Parabéns, então aos 132 indicados, todos, para mim, vitoriosos. E parabéns, também, a todos os autores, diretores, produtores, atores, técnicos, produtores executivos e criadores, em geral (cenógrafos, figurinistas, iluminadores, coreógrafos, diretores de movimento, visagistas, diretores musicais etc.), os quais, apesar de todas as dificuldades, de todos os obstáculos que são colocados à nossa frente, da ausência de apoios, dos “calotes” e da carência de uma sólida política cultural, nas três esferas (municipal, estadual e federal), honraram o nosso TEATRO e fizeram, da temporada teatral de 2018, no Rio de Janeiro, uma das mais profícuas, dos últimos tempos, contrariando a expectativa e o desejo dos que torcem contra.

           Até a 8ª edição do "PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL"!!!


 


        Ainda faltou um detalhe: durante todo o tempo de duração da festa, os troféus foram muito bem cuidados pela "8ª guardiã" (Momento descontração.), BEATRIZ MELLO, uma das inspiradoras, certamente, deste "PRÊMIO".





E VAMOS AO TEATRO!!!

OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE ESPETÁCULO DO BRASIL!!!

A ARTE EDUCA E CONSTRÓI!!!

RESISTAMOS!!!

COMPARTILHEM ESTE TEXTO, PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR O QUE HÁ DE MELHOR NO
TEATRO BRASILEIRO!!!




(FOTOS OFICIAIS: ANDRÉ PINOLLA)