7º
PRÊMIO
BOTEQUIM
CULTURAL
(DE
TEATRO)
(MAIS UMA VITÓRIA DA
RESISTÊNCIA.
ou
UMA NOITE INESQUECÍVEL.
ou
DE TUDO UM POUCO E,
Em
2102, o jornalista e, antes disso, um grande amante e incentivador do TEATRO BRASILEIRO, RENATO MELLO, numa demonstração do que ele mesmo chama de
“sandice”, resolveu criar um Prêmio de
Teatro, ligado a um “site” sob sua responsabilidade, o “BOTEQUIM CULTURAL”. Assim, surgiu a 1ª edição do “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”, sem a certeza, porém, de que
poderia haver uma segunda.
O
fato é que a coisa deu certo, foi tomando corpo, cresceu tanto e chegamos à 7ª edição, relativa aos MELHORES DO ANO DE 2018, no Rio de
Janeiro, como um dos prêmios mais
cobiçados pelos artistas e respeitado por todos, os que pertencem à classe teatral e o público, em geral.
No
início, a mecânica se dava da seguinte forma: não havia júri; era o próprio RENATO
MELLO quem, após ter assistido a um sem-número de espetáculos, elegia os melhores, de acordo com seu gosto pessoal, obviamente,
em várias categorias, e, durante um
determinado tempo, um período relativamente curto, recebia a votação do
público, pelo seu “site”. A partir da 5ª
edição (2016), a logística sofreu uma radical transformação, com a criação
de um júri, do qual faziam parte 4 pessoas: críticos e professores de TEATRO, atores e diretores. Estes se reuniram, duas
vezes: no início do segundo semestre e no do ano seguinte, para indicar os
melhores de cada semestre, como, aliás, fazem até hoje. Eram apenas
indicações, para “facilitar a vida dos eleitores”, reavivando-lhes a
memória, mas a escolha dos premiados continuava, e continua, ainda, sob
a responsabilidade do público, por meio de voto
popular, para a escolha dos laureados.
O
júri veio sofrendo algumas alterações.
No ano seguinte, 2017, um dos
elementos foi substituído e houve, ainda, o acréscimo de mais um julgador, passando o
grupo a ser formado por 5 pessoas.
Em 2018, com a saída de um dos jurados, este foi substituído por
outro, chegando, aos dias de hoje, com a seguinte formação (por ordem
alfabética): GILBERTO BARTHOLO –
professor, ator e crítico, no blogue
“O TEATRO ME REPRESENTA”; RENATO MELLO – jornalista, crítico, no “site”
“BOTEQUIM CULTURAL”, e idealizador e curador do “PRÊMIO”; SÉRGIO FONTA, ator, escritor, diretor e dramaturgo; WAGNER CORRÊA DE ARAÚJO, jornalista, crítico
de balé e de TEATRO, no blogue “ESCRITURAS CÊNICAS”; e ZÉ
HELOU, ator, diretor e professor de TEATRO.
Fazem parte do júri, desde a
primeira formação, GILBERTO BARTHOLO,
RENATO MELLO e ZÉ HELOU. Os jurados assistiram
a cerca de 300 espetáculos, durante o ano de 2018, de todos os gêneros e
voltados para todas as idades. Em nome do “PRÊMIO”, agradeço a todos os que votaram e contribuíram para o nosso
sucesso, o qual dividimos com todos.
Os jurados e seus acompanhantes, na primeira fila.
Para
a edição contemplada neste artigo, após
o conhecimento de todos os indicados a cada uma das 22 categorias que integram o “PRÊMIO”,
o público teve 29 dias, de 21 de janeiro a 18 de fevereiro de 2019, para acessar a página do “site”
“BOTEQUIM CULTURAL” e uma rede
social, para deixar registradas as suas escolhas, da forma mais democrática
possível. Foram cerca de 10.000 votos.
No
primeiro minuto do dia 19 de fevereiro
de 2019, o júri ficou conhecendo os nomes dos vencedores, mantidos em sigilo, porém, também de forma inédita, a revelação dos escolhidos,
que, antes, já era publicada pelo “site”, tão logo terminava a última
apuração, só foi conhecida, de uma maneira ampla, na hora da cerimônia de premiação. Antes, os premiados
eram conhecidos, como já disse, logo após a última apuração e a entrega dos troféus – uma obra de arte, sobre a qual falarei adiante – eram entregues nas
casas dos contemplados ou em bares ou restaurantes, em almoços, lanches ou
jantares; também em “happy hours” ou nos Teatros,
após uma sessão, caso a peça ainda
estivesse em cartaz.
Felizmente,
um sonho, que não era só do RENATO,
mas de todos os membros do júri, tornou-se
realidade, pela intercessão de Márcia
Zanelatto, querida amiga e incentivadora do “PRÊMIO”, vencedora, na 6ª
edição, na categoria Melhor Texto Drama/Comédia, com sua peça “ELA”. Márcia, por considerar a importância e a grandeza do “PRÊMIO”, sugeriu, ao receber o seu
troféu, num fim de tarde, num bar do Largo
do Machado, a ideia de se fazer uma cerimônia, como ocorre nos demais
prêmios, e a levou a outro querido amigo nosso, e, da mesma forma, grande incentivador
do “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”, Alessando Martins, supervisor cultural do Teatro FIRJAN SESI Centro, o qual, sem
pestanejar, se associou a nós, oferecendo-nos o Teatro para a realização da cerimônia, com toda a infraestrutura
necessária para isso. À Márcia, ao
Alessandro e a todos os técnicos e funcionários do Teatro FIRJAN SESI Centro,
somos muito gratos.
Os convidados começam a se acomodar.
E
o resultado foi uma noite linda, emocionante e inesquecível, a do dia 21 de fevereiro de 2019, quando, a
partir das 19h30min, teve início a grande
festa de premiação da “7ª EDIÇÃO DO
PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”.
Os
prêmios correspondentes a 21 categorias
foram distribuídos entre 11 montagens,
visto que o 22º, relativo ao Prêmio de Categoria Especial foi
conquistado por uma “ocupação”, uma “residência artística”, como veremos
mais adiante.
Interrompo minhas palavras, para
transcrever algumas, publicadas por RENATO
MELLO, o grande anfitrião daquela inesquecível e memorável noite, junto com
sua esposa, ADRIANA MELLO, numa rede
social, ao transcrever o que disse Alessandro
Martins: “Foi uma honra receber, no Teatro FIRJAN SESI Centro, a primeira
cerimônia de premiação do PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL. Isso reforça o nosso
compromisso com as artes, com a classe artística e com o público do TEATRO
carioca, que fez a escolha dos vencedores. Um prêmio pode impulsionar a
carreira de um espetáculo, por vencer alguma categoria ou pelo simples fato de
estar indicado. Como resultado, o público tem mais um motivo para ir ao TEATRO
e conferir o trabalho dos indicados e vencedores”. É bom lembrar que
alguns dos espetáculos indicados e premiados, nesta edição, estiveram, por
algum momento, em cartaz no Teatro
FIRJAN SESI Centro, como, por exemplo, “A
VIDA NÃO É UM MUSICAL”, “A INVENÇÃO
DO NORDESTE” e “TEBAS LAND”,
esta terminando sua temporada, a segunda, enquanto começo a escrever este artigo.
Dos
11 espetáculos contemplados, os que
receberam maior apoio popular foram “BIBI, UMA VIDA EM MUSICAL” (8 indicações e 4 prêmios); “ELZA” (5 indicações e 3 prêmios); “TEBAS
LAND” (4 indicações e 3 prêmios);
“VOU DEIXAR DE SER FELIZ POR MEDO DE
FICAR TRISTE?” (4 indicações e 2 prêmios);
“O CHORO DE PIXINGUINHA” e “O HOMEM DE LA MANCHA” (4 indicações e 1 prêmio); “DIÁRIO DE PILAR NA GRÉCIA” (3 indicações e 3 prêmios); “PIPPIN”, “TROPICALINHA – CAETANO E GIL PARA CRIANÇAS”, “A VISITA DA VELHA SENHORA” e “A
INVENÇÃO DO NORDESTE” (3 indicações
e 1 prêmio).
Descontração, antes do início da cerimônia.
A
cerimônia, a qual, sem a menor cerimônia (Momento
“piadinha sem-graça”.), passarei a chamar de “FESTA”, pelo tom leve, poético, familiar, suave, divertido e
informal, foi, brilhantemente, conduzida por um casal de apresentadores que roubaram a cena, em muitos momentos, pelos
inteligentes e divertidos improvisos, fugindo ao roteiro, escrito por RENATO MELLO. Falo de CAROL GARCIA e MÁRCIO NASCIMENTO, um espetáculo à parte, naquela linda noite.
Para
abrir os trabalhos, RENATO subiu ao palco, para falar um pouco sobre a história do "PRÊMIO" e fazer os devidos agradecimentos. Antes de abandonar o
microfone, chamou CAROL e MÁRCIO, para darem início, propriamente
dito, à festa. Estes começaram por falar do belíssimo troféu, que cada vencedor
leva para a sua casa, sem dúvida alguma, o mais bonito e de maior bom gosto que
já vi, em termos de prêmios teatrais, uma estatueta do personagem D. Quixote, em bronze maciço, criada e
esculpida pelo multiartista EDGARD
DUVIVIER, o qual foi chamado ao palco, para executar, ao clarinete, a canção
“Basta um Dia”, do musical “Gota D’Água”, de Chico Buarque e Paulo Pontes, o qual marcou a carreira de BIBI FERREIRA,
a grande dama do TEATRO BRASILEIRO,
recentemente falecida, numa belíssima homenagem à grande diva. Momento de grande emoção.
Em
seguida os apresentadores deram início à premiação, pedindo ao próprio EDGARD que fizesse a entrega do Prêmio de Categoria Especial, que nada
mais é do que “um rito de homenagem e profundo agradecimento a artistas, entidades ou
representações, que se destacaram e, de algum modo, elevaram, numa esfera artística,
o cenário teatral carioca”. O prêmio ficou com a ocupação “VEM!ÁGORA!”, pela residência artística do Teatro Ipanema, revitalizando o espaço e
dignificando os 50 anos de existência e
resistência, comemorados em 2018.
Passou-se,
então, à premiação dos vencedores no nicho CATEGORIAS
TÉCNICAS. Antes, porém, foi anunciado que, na próxima edição do “PRÊMIO”, haverá mais uma categoria: Melhor Direção de Movimento/Coreografia.
Para fazer
entrega dos troféus, foi chamada ao palco a atriz, bailarina e coreógrafa Fabiana Valor.
Neste lote de premiados, estavam as seguintes categorias:
Neste lote de premiados, estavam as seguintes categorias:
Melhor Direção Musical, para Antônia Adnet, Larissa Luz e Pedro Luís, por “ELZA”. Infelizmente, não puderam se fazer presentes.
Melhor Cenografia, para José Dias, por “VOU DEIXAR DE SER FELIZ POR MEDO DE FICAR TRISTE"?.
Melhor Figurino, para Claudio Tovar, por “O HOMEM DE LA MANCHA”.
Melhor Iluminação, para Rogério Wiltgen, por “BIBI, UMA VIDA EM MUSICAL”, prêmio recebido por Eduardo Bakr.
Depois, veio mais
um bloco de duas categorias, cujos
prêmios foram entregues pelo grande diretor
Daniel Herz.
Foram eles:
Foram eles:
Melhor Ator em Papel Coadjuvante, que
ficou com Vitor Thiré, por “VOU DEIXAR DE SER FELIZ POR MEDO DE FICAR
TRISTE?”. O ator, muito emocionado, dedicou o "PRÊMIO" à sua bisavó e um dos baluartes do TEATRO BRASILEIRO, a inesquecível TÔNIA CARRERO.
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante,
vencido por Nicette Bruno, por “PIPPIN”. O ator João Felipe Saldanha, que viveu o protagonista, nesse musical, representou a atriz.
Seguiu-se um
momento muito especial, quando foram conhecidos os vencedores do segmento TEATRO INFANTOJUVENIL. Transcrevo,
aqui, o texto lido por CAROL GARCIA: “É com grande orgulho que o “PRÊMIO
BOTEQUIM CULTURAL” sempre teve,
entre suas premissas, não enxergar o TEATRO INFANTOJUVENIL como algo periférico, dentro do próprio ambiente teatral. Sabemos todos o quanto o TEATRO
INFANTOJUVENIL é colocado à margem,
dentro de nossa própria classe, sem
nos darmos conta do enorme valor artístico
que podemos, ali, encontrar, com grandes criadores, que dedicam, praticamente, todo o seu tempo, para um público muito particular e com exigências
muito específicas, desenvolvendo um
trabalho, muitas vezes, irrepreensível,
de criação de uma linguagem de enorme teor artístico”. Agora, o texto de MÁRCIO
NASCIMENTO: “Por isso expressamos todo o respeito que o “PRÊMIO BOTEQUIM
CULTURAL” dedica ao TEATRO INFANTOJUVENIL que se faz no Rio de Janeiro e em todo o Brasil, assim como para todos os artistas que abraçam esse segmento,
carente de um maior reconhecimento”. É importante lembrar que, fora os
prêmios específicos para esse nicho, o “PRÊMIO
BOTEQUIM CULTURAL” é o único, no Rio
de Janeiro, que o prestigia.
Para entregar os
prêmios das categorias agasalhadas pelo TEATRO
INFANTOJUVENIL, foi convidada a atriz
Carol Futuro, vencedora do “PRÊMIO
BOTEQUIM CULTURAL”, como Melhor
Atriz de Teatro Infantojuvenil,
em 2017, por seu trabalho em “A GAIOLA”.
Foram cinco as categorias, a saber:
Foram cinco as categorias, a saber:
Melhor Atriz, no qual se sagrou
vencedora Miriam Freeland, por “DIÁRIO DE PILAR NA GRÉCIA”.
Melhor Ator, que foi levado por Pedro Monteiro, por “DIÁRIO DE PILAR NA GRÉCIA”, um dos mais emocionados, o qual não só disse que "o 'PRÊMIO' também era dos cinco colegas que 'disputaram', com ele, o troféu", como também prestou uma linda e singela homenagem a seus mestres do Teatro O Tablado.
Melhor Autor de Texto Original ou Adaptado, dividido entre Ana Velloso e Vera Novello, por “O CHORO
DE PIXINGUINHA”.
Melhor Espetáculo, vencido por “DIÁRIO DE PILAR NA GRÉCIA”.
O próximo passo da
festa estava reservado para o TEATRO
MUSICAL, que, já há muito tempo, vem se firmando como “um gênero de grande importância para o cenário artístico
nacional, com produções das mais
diversas vertentes”. Para
entregar os prêmios aos vencedores, dentre os indicados, foi chamado ao palco o
ator e cantor Claudio Lins, vencedor
do “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”, em 2016, como ator e produtor do espetáculo “O BEIJO NO ASFALTO, O MUSICAL”.
Cláudio fez as seguintes entregas:
Cláudio fez as seguintes entregas:
Melhor Atriz, para Amanda Acosta, por “BIBI, UMA
VIDA EM MUSICAL”, a qual, por estar ensaiando um novo espetáculo em São Paulo, se fez representar pelo brilhante diretor do musical, Tadeu Aguiar, tendo tido, antes, o cuidado e a consideração de enviar uma mensagem de texto, via celular, lida por Tadeu.
Melhor Ator, para Chris Penna, por “BIBI, UMA
VIDA EM MUSICAL”. Por motivo de saúde, o ator foi representado por Eduardo Bakr.
Melhor Autor de Texto Original/Adaptado,
que ficou nas mãos de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, por “BIBI, UMA VIDA EM
MUSICAL”.
Melhor Espetáculo, também vencido por “ELZA”.
A festa estava na
reta final, quando seriam anunciados os últimos vencedores, do grupo DRAMA/COMÉDIA, cujos prêmios foram entregues
por Márcia Zanelatto, vencedora do “PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL”, em 2018, pelo seu texto do espetáculo “ELA”.
As premiações vieram na seguinte ordem:
As premiações vieram na seguinte ordem:
Melhor Atriz, para Denise Fraga, por “A VISITA
DA VELHA SENHORA”. Residente em São Paulo, a atriz laureada não pôde estar presente, mas enviou uma mensagem de voz, via celular, acionado por CAROL GARCIA.
Melhor Ator, para Robson Torinni, por “TEBAS
LAND”. Mais um momento de grande emoção, proporcionado pelo ator vencedor.
Melhor Autor de Texto Original ou Adaptado,
para Henrique Fontes e Pablo Capistrano, por “A INVENÇÃO DO NORDESTE”. Infelizmente, os premiados autores não puderam comparecer ao evento nem enviaram representantes.
Melhor Diretor, para Victor García Peralta, por “TEBAS LAND”.
Melhor Espetáculo, para “Tebas Land”.
Para coroar aquela
agradabilíssima e comovente noite, foi servido, a todos os presentes, um
coquetel, no “foyer” do Teatro,
momento de confraternização entre todos os presentes.
FICHA TÉCNICA:
Apresentação: Carol Garcia e Márcio Nascimento
Direção: Zé Helou
Produção: Adriana Mello e Renato Mello
Roteiro: Renato Mello
Visagismo: Deborah Rocha
Fotos: André Pinolla
Vídeo: Kim Derrick
Design Gráfico: Luciana Pimentel
Buffet: Riscado Eventos
Apoio Cultural: Firjan SESI
Para
mim, é uma grande honra e motivo de incomensurável alegria fazer parte do júri deste “PRÊMIO”, ao lado de tão queridos e competentes colegas – RENATO, SÉRGIO, WAGNER e ZÉ -,
capitaneados pelo nosso Dom Quixote,
RENATO MELLO. Assim como o herói de
Cervantes, ele acreditou, e acredita, no “sonho impossível”, e este, hoje, é
uma grata realidade. “Nada mais representativo, para um prêmio
artístico, pois, somente sendo artista, no nosso país, para compreendermos
quantos idealismos e utopias nos movem, até que, inevitavelmente, em algum
momento, nos deparamos com nossos próprios moinhos de vento. Dom Quixote nos
guia, num percurso em que navegar pelo imaginário é crucial, para nos sentirmos dignos
do nosso ofício, ao percebermos que somos capazes de triunfar sobre a ilusão”.
(Extraído do texto dos apresentadores do roteiro da festa.).
Para
encerrar, só preciso dizer que foram distribuídas 22 estatuetas, mas não foram somente premiados os que as levaram
para suas casas. Uma indicação a um Prêmio
de TEATRO já representa uma premiação, um mérito, um reconhecimento. Parabéns, então aos 132 indicados, todos,
para mim, vitoriosos. E parabéns, também, a todos os autores, diretores, produtores, atores, técnicos, produtores executivos e criadores, em geral (cenógrafos, figurinistas, iluminadores,
coreógrafos, diretores de movimento, visagistas, diretores musicais etc.),
os quais, apesar de todas as dificuldades, de todos os obstáculos que são
colocados à nossa frente, da ausência de apoios, dos “calotes” e da carência de
uma sólida política cultural, nas três esferas (municipal, estadual e federal),
honraram o nosso TEATRO e fizeram, da
temporada teatral de 2018, no Rio de Janeiro, uma das mais profícuas,
dos últimos tempos, contrariando a expectativa e o desejo dos que torcem contra.
Até a 8ª edição do "PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL"!!!
Até a 8ª edição do "PRÊMIO BOTEQUIM CULTURAL"!!!
Ainda faltou um detalhe: durante todo o tempo de duração da festa, os troféus foram muito bem cuidados pela "8ª guardiã" (Momento descontração.), BEATRIZ MELLO, uma das inspiradoras, certamente, deste "PRÊMIO".
E VAMOS AO
TEATRO!!!
OCUPEMOS TODAS AS
SALAS DE ESPETÁCULO DO BRASIL!!!
A ARTE EDUCA E
CONSTRÓI!!!
RESISTAMOS!!!
COMPARTILHEM ESTE
TEXTO, PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR NO
TEATRO
BRASILEIRO!!!
(FOTOS OFICIAIS: ANDRÉ PINOLLA)