“PRISCILLA,
A RAINHA DO
DESERTO
- O MUSICAL”
ou
(DIVERTIDO E MAIS ALGUMA COISA.)
ou
(E VIVA A DIFERENÇA!)
Os musicais não obedecem a um único padrão. Há os que contêm ótimas e construtivas mensagens, críticaS e denúncias e há aqueles que, aparentemente, apenas só se destinam a divertir as plateias, sem maiores outras pretensões. “PRISCILLA, A RAINHA DO DESERTO” é um destes. Será mesmo? A peça, que tem texto de STEPHAN ELLIOTT e ALLAN SCOTT, foi baseada num filme original, do mesmo nome, distribuído pela Metro-Goldwyn-Mayer Inc.. STEPHEN diz que o enredo que originou o filme e o musical foi inspirado em uma “drag queen” brasileira. Conta o autor que teve a ideia de escrever a história em 1989, quando estava no Brasil, para conhecer o carnaval do Rio de Janeiro. No meio da multidão, viu uma “drag” e pensou: “Tenho que levar uma ‘drag’ para o deserto da Austrália.". Ele também afirma que “as pessoas pensam que 'Priscilla' é sobre a cor, o figurino e a música, mas, na verdade, é uma história sobre amor e tolerância". Sendo assim - sou eu quem diz - quem enxerga, no “show”, apenas a sua beleza plástica, ri com as piadas e se alegra com as canções e as coreografias não deve ser criticado, contudo há coisas mais importantes por trás disso tudo. A questão do respeito pela condição humana de quem é “diferente”, a empatia e a capacidade de aceitar o outro como ele é têm relevante importância na obra.
SINOPSE:
Baseado no filme clássico de 1994, do diretor Stephan Elliott, o musical conta a história de duas “drag queens” - Mitzi (REYNALDO GIANECCHINI) e FELICIA (DIEGO MARTINS) e uma mulher transexual, Bernadette (VERÓNICA VALENTTINO / WALLIE RUY), que são contratadas para se apresentarem em um cassino, em pleno deserto australiano.
Para chegar até a isolada cidade de Alice Springs, elas vão a bordo de um ônibus, nomeado, carinhosamente, de “PRISCILLA”, e encaram diversos perrengues e aventuras durante a viagem.
A amizade e intimidade se estreitam a cada quilômetro desta “road trip” rumo ao Outback.
Esta não é a primeira vez que o ônibus “PRISCILLA” estaciona em solo brasileiro. A primeira montagem do musical por aqui se deu em 2012, também no Teatro Bradesco, São Paulo, apenas um ano após ter estreado na Broadway, onde ficou por mais de um ano em cartaz, com mais de 500 apresentações. Lembro-me de ter gostado muito daquela versão, tanto quanto aprovo a atual. Já antecipo que não tenho a menor intenção de estabelecer comparações sobre as duas montagens. “PRISCILLA, A RAINHA DO DESERTO – O MUSICAL”, título oficial da peça, no Brasil, teve sua primeira adaptação para os palcos em 2006, na cidade de Sidney (Austrália), e tem sido sucesso em inúmeros países, como Inglaterra (West End), Canadá, Itália, Suécia, Argentina, Grécia, Filipinas, Singapura, Coréia do Sul, Espanha, Itália, Japão, França, África do Sul, Hong Kong, Alemanha, Áustria, Finlândia, Polônia, além de turnês pelo Reino Unido e Estados Unidos. Não é de admirar que, em “terra brasilis”, o musical seja também tão bem recebido e aceito. Não como algumas pessoas o chamam: “o musical dos gays”; para mim, “um musical para as famílias”.
Os elementos de criação afetos à parte plástica do espetáculo saltam aos olhos de qualquer esteta, e a sonoridade das canções invade nossos ouvidos, por conta dos grandes “hits” que já conhecemos como “I Will Survive”, “I Say A Little Prayer”, “Go West”, “Can’t Get You Out Of My Head”, “True Colors”, “Always On My Mind”, “I Love The Nightlife”, “Girls Just Wanna Have Fun”, entre outros. Não é raro a plateia cantar junto com quem está no palco. Isso é inegável, todavia é mister que se preste bastante atenção a tudo o que vai no interior dos personagens, seus dramas pessoais, sua resiliência, seus sentimentos. Merece que nos detenhamos bem no relacionamento de Anthony “Tick” Belrose (GIANECCHINI), o homem e cidadão, com seu filho Benji (MATEUS VICENTE). As poucas cenas entre os dois são emocionantes. Quase chorei.
Nenhuma nota de grande destaque e importância vai para o texto, mas merece ser mencionada a boa tradução, cujo autoria não posso identificar, uma vez que não consta na FICHA TÉCNICA que recebi. Achei interessante alguns detalhes datados, só compreendidos pelos brasileiros. Aqui, porém, faço uma severa crítica que, acredito, vai direcionada à direção. A meu juízo, as letras de todas as canções também deveriam merecer uma versão em português, já que o teor de cada uma delas tem a ver com as cenas que sublinham. Poderiam dizer alguns: "Mas, por exemplo, no refrão 'I Will Survive' ('Eu sobreviverei' ou 'Eu vou sobreviver') as sílabas gramaticais, na versão, não coincidiriam com as sílabas métricas ou caberiam nos compassos da melodia." Sim, é verdade, porém, neste caso, e em algum outro mais, o original poderia ter sido mantido, até porque o verso já está cristalizado nas mentes de todos, em inglês. Deveria ter sido levado em consideração o fato de que ninguém é obrigado a entender o idioma inglês. Quero deixar bem claro que adorei, assim mesmo, ouvir as letras no original e que isto não diminui a qualidade do espetáculo.
Não tenho muito a dizer sobre a direção, pela qual responde MARIANO DETRY, além de que seu trabalho deve satisfazer plenamente a todos, até os de gosto mais exigente. De todas as versões de “PRISCILLA”, para os palcos, o diretor houve por bem pautar-se na australiana, pois, segundo ele, “É mais atemporal e está mais antenada com a visão atual sobre a diversidade.". Além de manter a trilha sonora original, que já era ótima, DETRY incluiu “hits” da “disco music”, como “It’s Raining Men” (The Weather Girls), “Go West” (Village People) e “Shake Your Groove” (Peaches & Herb). No Brasil, MARIANO DETRY já assinou a direção de outros musicais de sucesso, como a montagem de 2001 de “Les Misérables”, “Chaplin, O Musical” (2015) e “Escola do Rock” (2019), já tendo recebido prêmios por seus trabalhos. Sintetizo em uma palavra o resultado final da encenação: excelente.
Um dos pontos altos deste espetáculo, em qualquer praça em que seja montado, é a cenografia, aqui assinada por MATT KINLEY, sendo seu grande ponto alto o icônico ônibus “PRISCILLA”, que, ao enguiçar em pleno deserto australiano, vai dar margem a encontros e situações marcantes na trama (Sem “spoilers”.). O veículo é visto por todos os ângulos, parado e em movimento, incluindo seu interior. É uma bela peça cenográfica, com ótimos recursos tecnológicos. Os demais espaços onde acontecem as cenas são também dignos de aplausos, pela originalidade e aspecto funcional, assim como os acabamentos.
Falando em “originalidade” e “aspecto funcional”, acrescento os adjetivos “criativos”, “hilários” e “exóticos”, no plural mesmo, para dizer o mínimo, voltados para os muitos figurinos, desenhados por FÁBIO NAMATAME. Esperar o que de um figurinista tão festejado e premiado, como ele? O melhor possível. É assim que NAMATAME sempre responde, em seus trabalhos. Não foi diferente desta vez. Ele abusou, no melhor sentido do verbo, nas cores, formas e texturas e criou figurinos incrivelmente adequados ao universo “exagerado” das “drag queens”, principalmente.
“PRISCILLA”, em que pesem as importantes mensagens explícitas ou nas entrelinhas, é uma “festa”, uma celebração, que procura integrar a comunidade “LGBTQIAP+” - e todas as demais letras de todos os alfabetos – a todas as outras. Pretende-se, com o espetáculo, um possível congraçamento entre pessoas de todas as idades, credos e orientações sexuais. E “festa” precisa de luzes e cores, que WARREN LETTON utiliza, à farta, no seu ótimo e variadíssimo desenho de luz, acompanhando a essência de cada momento da peça.
Nos musicais, sempre valorizo o trabalho de desenho de som, por sua importância para a compreensão da obra. É preciso que se ouça, absolutamente, tudo o que vem do palco. TOCKO MICHELLAZO, grande profissional em sua área, obviamente, sabe muito bem disso e é responsável pelo correto e justo som da peça.
O visagismo, em “PRISCILLA”, é muito valorizado pelo conjunto de perucas, a cargo de FELICIANO SAN ROMAN e a maquiagem, proposta por ALISSON RODRIGUES.
“Festa” é sinônimo de alegria; “festa” remete a dança. No decorrer da peça, o elenco nos brinda com muitas ótimas coreografias, cujo desenho foi criado por MARIANA BARROS. Todos os números são perfeitamente executados pelo elenco.
Chegamos, enfim, à hora que eu mais temia, quando senti, mais que desejo, a obrigação de escrever sobre este espetáculo. O parágrafo em curso teria merecido uma outra escrita, não estivesse eu escrevendo sobre um musical, porém, infelizmente, serei obrigado a desagradar algumas pessoas, que misturam as coisas. Juro, por tudo o que mais prezo, que não gostaria de escrever o que virá adiante, mas eu seria hipócrita e não ficaria em paz com a minha consciência, se não o fizesse. É a hora de falar do elenco. Espero que entendam o meu ponto de vista, direcionado, com o maior respeito que merece, a um elemento do ótimo elenco; comentários isentos de emoção e plenos de racionalidade e verdade. Desnecessário é dizer que, num musical, espera-se que o elenco, além de interpretar bem, também dance e cante. Ainda que possa haver, da parte de alguém – Falo de REYNALDO GIANECCHINI. – o maior empenho em aprender e se dedicar, ao máximo, na execução de tudo o que se espera dele, em cena, o fato é que, nas cenas de ator, ele se sai bem, quando pretende nos fazer rir ou nos momentos de maior emoção, entretanto, executa os passos das coreografias como foram marcados, porém meio “preso”, sem brilho, e, na hora de cantar, fica muito a desejar, na afinação e no potencial vocal. Poderá vir a se tornar um bom ator para musicais, mas ainda não é este o seu momento. O personagem leva uma vida dupla: um homem comum, durante o dia, ex-marido de Marion (ANDRESSA MAZZEI) e pai ausente de Benjamin (MATEUS VICENTE, na sessão em que assisti à peça.); à noite, uma “drag queen” insatisfeita, porém a melhor do ramo. A importância do personagem é crucial, na trama, visto que sua jornada de desilusão à realização de se reencontrar com seu filho é o núcleo central da história. Entendo, perfeitamente, que seu nome é importante para a produção, visto que se trata de um ator muito popular e querido por uma legião de fãs. Basta ver sua primeira entrada em cena, quando a plateia o aplaude efusivamente. O fato, porém, é que, apesar de não comprometer, no todo, a boa qualidade do musical, que até pretendo rever, tenho a mais cristalina certeza de que um ator de musicais renderia melhor no papel. Gosto dos seus trabalhos anteriores, apenas interpretando. Gosto de verdade. Se não tivesse talento para interpretar, jamais teria sido dirigido por alguns dois melhores diretores de TEATRO do Brasil, os quais tanto respeito, como, por exemplo, José Celso Martinez Corrêa, Aderbal Freire-Filho, Marília Pêra, Elias Andreato, João Fonseca e Zé Henrique de Paula. Foi muito custoso, para mim, escrever isso, mas “faz parta do meu ‘show’”. Que fazer?
Com o fluxo da minha respiração já recuperado, após o ponto final colocado no parágrafo anterior, na certeza do meu dever cumprido, só me resta tecer elogios a todos os demais do elenco, com destaques para DIEGO MARTINS e WALLIE RUY, alternante com VERÓNICA VALENTINO, na sessão em que estive presente. DIEGO já é meu velho conhecido, desde o início de sua vitoriosa carreira em musicais, muito antes de ter sido descoberto para o grande público, graças ao poder de visibilidade da televisão, em seu recente trabalho numa novela. Pode ter sido motivo de admiração e surpresa para os telespectadores, mas não para mim, “rato de TEATRO”, principalmente dos musicais. E fico muito feliz, por ele, por ter chegado o seu momento. Já o aplaudi nos musicais “A Era do Rock”, "Peter Pan, O Musical", "O Despertar da Primavera" e "West Side Story", dos que me lembro. Paralelamente ao ofício de ator, DIEGO também desenvolve um interessante trabalho como “drag queen”. O ator é responsável por provocar boas gargalhadas, nesta peça, tanto quando interpreta o personagem Adam Whiteley como a sua irreverente “drag” Felicia. Em ambos, uma veia cínica e mal-intencionada. Provocantes e francos, os dois personagens têm tendência a se meter em problemas, tanto com amigos quanto com estranhos: mais a Felicia. Muita purpurina para DIEGO MARTINS.
Por mais purpurina reservada ao DIEGO, sobra muito, ainda, para WALLIE RUY, que interpreta a mulher trans Bernadette Bassenger, como alternante. Até eu ter assistido a “PRISCILLA” – perdão pela minha ignorância – não havia ouvido falar em WALLIE, entretanto fiquei muito agradecido e entusiasmado por/com o seu trabalho e pretendo vê-la em outros. Além de uma bela figura feminina, a atriz conhece muito bem o ofício de interpretar, é sagaz, além de executar com brilho as coreografias e cantar lindamente. Um amigo paulista, coincidentemente também amigo da atriz, diante dos meus elogios sobre ela, durante o intervalo, disse-me que sua intensa bagagem artística vem do fato de ter sido (Ou ainda é?) integrante do Teatro Oficina. Estava explicado e entendido tudo. Foi então que me dei conta de que, sem saber, já a tinha visto em produções do Oficina (Teatro Oficina Uzyna Uzona), como “Bacantes” e “Roda Viva”.
Outros nomes que destaco, no elenco, são LUAN CARVALHO, que quebra a quarta parede, fantasticamente, como a Miss Cassie e ANDREZZA MASSEI, atriz convidada - Muito bem convidada, digo eu. -, tanto como Shirley quanto vivendo Marion. Não me canso de repetir que ANDREZZA supervaloriza suas protagonistas e valoriza qualquer uma de suas personagens secundárias. Não poderia deixar de enaltecer também o trabalho de três excelentes “cantrizes”: AMANDA VICENTE, CLAUDIA NOEMI e LUCI SALUTES, as três Divas, três fortes presenças femininas em cena.
FICHA TÉCNICA:
Texto: STEPHAN ELLIOTT e ALLAN SCOTT
Tradução: (Não informado.)
Direção: Mariano Detry
Elenco: Reynaldo Gianecchini (Anthony “Tick” Belrose / Mitzi Mitosis”; Diego Martins (Adam Whiteley / Felicia); Verónica Valenttino (Bernadette Bassenger); Wallie Ruy (Bernadette Bassenger - alternante); Fabrizio Gorziza (Bob); Luan Carvalho (Miss Cassie); Andrezza Massei - atriz convidada (Shirley / Marion); Amanda Vicente (As Divas - 1 de 3); Claudia Noemi (As Divas - 2 de 3); Luci Salutes (As Divas - 3 de 3); Tatiana Toyota (Cynthia); Bettina (Farrah / Miss Cassie Cover / Ensemble); Danilo Santana (Jovem Bernadette / Ensemble); Kaiala (Jimmy / Ensemble); Leo Wagner (Ensemble / Tick Cover); Marcelo Vasquez (Frank / Ensemble); Thadeu Torres (Adam / Ensemble / Felicia Cover); Thiago Garça (*Dance Captain / Ensemble); Wagner Lima (Pastor / Ensemble); Ygor Zago (Ensemble); Ana Araújo (Swing); Bruno Albuquerque (Swing); Diego Lemos (Swing); Marco Azevedo (Swing / Bob Cover); e Marília de Lourenço (Swing)
CRIANÇAS: Rodrigo Thomaz, Nico Takaki, e Mateus Vicente
Direção Musical: Jorge de Godoy
Coreografia: Mariana Barros
Cenografia: Matt Kinley
Figurino: Fábio Namatame
“Design” de Luz: Warren Letton
“Design” de Som: Tocko Michelazzo
“Design” de Peruca: Feliciano San Roman
“Design” de Maquiagem: Alisson Rodrigues
Assessoria de imprensa: Motisuki PR – Assessoria de imprensa
Fotos: Pedro Dimitrow (estúdio) e Caio Gallucci (cena)
Produção Geral – Stephanie Mayorkis
SERVIÇO:
Temporada: De 07 de junho a 01 de setembro de 2024.
Local: Teatro Bradesco.
Endereço: Rua Palestra Itália, nº 500 - Loja 263 – 3º Piso (Shopping Bourbon) - Perdizes - São Paulo - SP.
Dias e Horários: Quintas-feiras e Sextas-feiras, às 20h; sábados e domingos, às 16h e 20h.
Valor dos Ingressos: A partir de R$ 21,18 (meia-entrada) a R$ 400 (inteira), variando de acordo com a localização do assento e o dia e horário da sessão. (Procure se informar, no “site” de vendas, quanto às várias possibilidades de descontos.)
Atendimento presencial (sem taxa de conveniência): Bilheteria do Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, no 500 - Loja 263 - 3º Piso - Perdizes - São Paulo), todos os dias, das 12h às 15h e das 16h às 20h.
Atendimento “on-line” (com taxa de conveniência: uhuu.com
Venda a Grupos: Atendimento para grupos em: grupos-entretenimento@immbr.com
Classificação Etária: 16 anos. Os menores de 16 anos somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis. (Sujeito a alteração por decisão judicial.).
Duração: 155 minutos (com intervalo de 15 minutos).
Gênero: Musical.
Sempre que assisto a musicais do porte de “PRISCILLA”, fico agradecido, em nome de todos os brasileiros, a quem os produz e os patrocina, sob as bênçãos da Lei Rouanet, tão criticada por quem não sabe como ela funciona nem que tais espetáculos empregam dezenas e dezenas de profissionais, os quais, graças a eles, sustentam suas famílias. Este é apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros e conta com o patrocínio da B3, EMS, Lorenzetti e Sem Parar, com apoio de Alelo e Algar Telecom, numa realização da IMM e EGG Entretenimento, da empresária STEPHANIE MAYORKIS, a qual já produziu, no Brasil, tantos musicais famosos e de sucesso, como “My Fair Lady”, “Cantando na Chuva”, “A Pequena Sereia, da Disney”, “Chicago”, “Sunset Boulevard”, “Mudança de Hábito”; “O Rei Leão, da Disney”, “Jesus Cristo Superstar”, “A Família Addams”, “Billy Elliot” e “Mamma Mia”.
Fiquei extremamente feliz, por ter assistido a este musical e o RECOMENDO a quem já é admirador do gênero e também aos que buscam um divertimento sadio e feito com muito amor e seriedade. ESPERO REVÊ-LO EM BREVE.
FOTOS: PEDRO DIMITROW
e
GAIO GALLUCCI.
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A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE; E SALVA!
RESISTAMOS SEMPRE MAIS!
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