terça-feira, 30 de abril de 2024

 

“AGORA É QUE 

SÃO ELAS”

ou

(“RIR É UM ATO

DE RESISTÊNCIA.”

– PAULO GUSTAVO.)

 



      Um dos espetáculos de maior sucesso, durante o recém-encerrado “32º FESTIVAL DE CURITIBA”, foi a COMÉDIA “AGORA É QUE SÃO ELAS”, que foi apresentada em suas sessões, com os 2167 lugares do Teatro Guaíra ocupados (LOTAÇÃO ESGOTADA COM MUITA ANTECEDÊNCIA). Muita gente gostaria de ter assistido à peça e ficou frustrada por não tê-lo conseguido, mas, se a capacidade do Guaíra fosse dobrada, o mesmo teria acontecido. Assisti à montagem no segundo dia do “FESTIVAL”, 26 de março (2024), lembrando que ali estava acontecendo sua estreia nacional. O lugar que me foi reservado era uma poltrona no segundo balcão do Teatro, da qual, pelo fato de aquela casa de espetáculo ter dimensões gigantescas, enxerguei o palco a uma distância tão grande, que, sobre ele, havia o que me pareceu ser uma “miniatura” de alguma coisa. O sistema de som também não era dos melhores e acabei perdendo uma piada ou outra, até porque, também, os que tinham a oportunidade de decodificá-las gargalhavam tanto, e tão alto, e com todo direito e razão, diga-se de passagem, e, uma coisa muito engraçada logo era emendada a outra, que piorava a situação para este espectador. Acredito que para muitos outros. Como, antes de partir para Curitiba, já havia aceitado o convite que me fora feito por GUILHERME SCARPA (Assessoria de Imprensa), para assistir à peça no Rio de Janeiro, decidi não escrever sobre o que vira na capital paranaense e deixar para fazê-lo depois da minha segunda experiência com a peça, o que se deu exatamente um mês após a primeira. E é lógico que este resultado foi completamente diferente daquele. De qualquer forma, consegui me distrair lá, porém não tanto como aqui.

 

 

 

         Cada peça, cada montagem, se adéqua a um determinado espaço e não fica bem, não rende como deveria, quando encenada em outro, inadequado à sua proposta e estrutura dramatúrgica e cênica. Foi o que, a meu juízo, aconteceu lá, ainda que a plateia, por meio de longos aplausos, ao final de cada cena e da peça, tenha demonstrado estar satisfeita com o que vira. Foi igual a reação no segundo dia de apresentação, de acordo com relatos que a mim chegaram. Tinha eu, porém, a certeza de que “AGORA É QUE SÃO ELAS” teria que ser apresentada num local menor, como o Teatro dos 4, por exemplo, com seus 402 lugares, onde acontece a atual temporada da peça, com LOTAÇÃO ESGOTADA, desde o primeiro dia; e continua assim, para as próximas sessões. E por que tanta segurança no meu pensamento? Numa boa COMÉDIA, deve haver uma cumplicidade não só entre o elenco, no palco, entre si, mas também entre os atores e o público. Ambos podem, e devem, “dialogar”, por meio de simples olhares direcionados do palco às poltronas. No momento certo, no “timing” correto, basta um ator direcionar o olhar para o público, acrescido de alguma máscara facial, ou não, em silêncio verbal, que a graça da piada se potencializa. Impossível praticar esse princípio trivial da COMÉDIA num Teatro de descomunal proporção, como o Guaíra.

  

 


SINOPSE:

Na COMÉDIA “AGORA É QUE SÃO ELAS!”, as atrizes JÚLIA RABELLO, MARIA CLARA GUEIROS e PRISCILA CASTELLO BRANCO dão vida a 20 personagens, entre femininos e masculinos, como protagonistas de nove esquetes hilariantes, escritos por FÁBIO PORCHAT.

A peça conta com diálogos rápidos e afiados, que mostram, com perfeição, toda a versatilidade das intérpretes.

Ao todo, são nove esquetes, que manifestam críticas e reflexões sobre sociedade, política e comportamento e são trazidos à cena com humor e talento por esse elenco feminino.

PORCHAT mistura textos novos e alguns que chegou a encenar com Paulo Gustavo, há quase 20 anos.

Ácido, irônico e de fazer gargalhar, o espetáculo se compromete com o humor raiz e espaço para improvisos, aproximando o público de cada cena.

 


 



 

         Como já revelado, são nove esquetes, que FÁBIO PORCHAT e PAULO GUSTAVO, no início de suas carreiras (Ambos foram colegas na CAL - Casa das Artes de Laranjeiras.) chegaram a encenar, juntos, alguns no espetáculo “Infraturas”, em 2005, no minúsculo Teatro Candido Mendes, a cujo espaço fui ter, numa determinada noite, levado por amigos, eu fui parar, quando conheci o trabalho daqueles, então, dois “ilustres desconhecidos”, e profetizei, para mim mesmo: “Esses dois caras malucos vão dar um bom caldo!”. E não é que deu mesmo? Um caldo com muita sustança. Para o espetáculo aqui comentado, PORCHAT misturou esquetes escritos em 2004 e 2005, os quais, ainda que surgidos há cerca de 20 anos, com algumas necessárias adaptações, continuam atemporais, com textos recém-criados. Apenas a título de curiosidade e esclarecimento, ainda que muita gente utilize o vocábulo “esquete” (Texto de curta duração, em torno de dez minutos, geralmente de caráter cômico, produzido, principalmente, para o Teatro.) como um substantivo feminino, o fato é que ele pertence ao gênero masculino, como aponta o VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), editado pela ABL (Academia Brasileira de Letras. Crítica também é cultura. Momento descontração.).

 

 

         Até certo ponto, fico numa situação um tanto delicada, para falar sobre o texto, embora a mim ele não cause nenhum constrangimento nem desagrado. (Está difícil codificar o meu pensamento aqui, confesso. Mas vou conseguir!) No cômputo geral, estamos diante de textos – Refiro-me ao conjunto de esquetes – inteligentes e bastante engraçados, com piadas bem elaboradas, muito ao gosto do público em geral. Sabemos, por outro lado, que existem os que, pudicos ou não, não se identificam com palavrões e/ou termos que podem ser considerados “grosseiros, vulgares”. Estes não haverão de gostar tanto da peça, contudo não percebi, nem em Curitiba, nem no Rio de Janeiro, ninguém abandonando o Teatro no meio da peça, escandalizado, por se sentir incomodado ou desrespeitado. Do lado de fora, sim, tanto lá quanto aqui, enquanto aguardava as três atrizes, para os cumprimentos, ouvi um ou outro comentário sobre o “exagero” contido em certas falas, de alguns esquetes, mas ninguém querendo apedrejar o autor e as atrizes. Convenhamos que é impossível mensurar o nível de aceitação, de tolerância, com relação a isso e que autor e elenco têm que estar preparados para não serem unanimidade e saber aceitar as prováveis rejeições.

 

 

 

         Ainda com relação ao texto, num dos esquetes, hilário, por sinal, uma mãe (MARIA CLARA GUEIROS) conversa com sua filha adolescente, de 13 anos (PRISCILA CASTELLO BRANCO), sobre sexo, na certeza de que vai ensinar “as coisas” à jovenzinha e se sente desconfortável e estarrecida, ao perceber que a filha sabe muito mais do que ela, em relação aos “prazeres da carne”. Adoro a cena e pergunto se haveria outra forma de se explorar o humor a que ela se propõe, sem que a filha deixe de fazer as perguntas e comentários que faz e sem utilizar o vocabulário "chulo" selecionado pelo autor. É “pesado”? Possa ser! Não para mim e para a grande maioria dos demais assistentes, porém deve ter chocado alguns ouvidos. E somos obrigados a entender os que não gostam. O fato é que a graça está, exatamente, na forma descontraída e supernatural como a quase moça profere aqueles termos, sem nenhuma demonstração de “culpa” ou “vergonha”. É isso e a sua consequência, que leva a mãe ao desespero, que fazem com que o público dobre o riso. Aproveito o “gancho”, para lembrar que o conceito de “palavrão” é mais que relativo e depende de muitas condicionantes. Está, acima de tudo, na intenção e na entonação de quem o emprega. As pessoas, de um modo geral, consideram uma "obscenidade", um "impropério", um insulto, o emprego do adjetivo “puta”, numa frase como: “Cala a boa, sua ‘puta’!”, entretanto o aceitam, como advérbio de intensidade – muito usado em São Paulo, por exemplo –, em frases como “Estou com uma ‘puta’ fome!”. Na Televisão, o canal TV Brasil (antiga TV Educativa), transmite, à tarde, das 16 às 18 horas, diariamente, um magnífico programa de entrevistas, a que assisto quase todos os dias, no qual já ouvi os entrevistados utilizarem todos (ou quase) os palavrões "cabeludos" com a maior naturalidade. Certo ou errado, não pretendo fazer um juízo de valor. Escandaliza-se quem quiser. Prossigamos, uma vez que já “gastei vela demais com um defunto tão inofensivo”.

 

 


         Todos os esquetes são muito divertidos e, além do supracitado, pela ordem, são eles (Os esquetes, via de regra, costumam receber um título, mas ignoro os que foram atribuídos a cada um eles aqui.):

1) O primeiro gira em torno de crendices, misticismo e “superstições”, quando duas amigas se encontram e Iara (JÚLIA RABELLO), que, por motivos cabalísticos, passou a assumir outro nome, Anayara, não sei se com “I” ou “Y” (É mais provável que seja o segundo.), “enxerga” a outra (MARIA CLARA GUEIROS) “carregada” e faz de tudo para “limpá-la”.

 

 


 

 

2) O segundo é um grande desafio para as duas atrizes que o interpretam, PRISCILA CASTELLO BRANCO e JÚLIA, já que gira em torno de algo que representa, para mim, pelo menos, um terrível tormento, que é ter que decorar diferentes senhas e códigos para tudo. Embora a plateia não tenha demonstrado tanta aprovação, é, na minha opinião, um esquete dos mais difíceis de se interpretar. Um casal – Não lembro bem quem interpreta o homem ou a mulher. – desfila dezenas de números e combinações, para chegar ao código que faria abrir uma determinada porta da casa. Não darei “spoiler.” Além do humor contido no texto, há de se louvar a memória prodigiosa das duas atrizes, para decorá-lo.

 

 


 

3) O terceiro envolve uma “Tik Toker”, dessas insuportáveis “influencers” (PRISCILA) (“Só existem ‘influencers’ porque há os ‘idioters’”. A piada não é minha, mas é de um excelente bom gosto e eu não poderia perder a oportunidade de, por meio dela, fazer minha crítica pessoal a esse tipo de gente: as três personagens envolvidas na cena.) e a mãe (MARIA CLARA) de uma de suas ardorosas fãs. A mãe da fã a aborda e lhe pede uma “selfie”, para levar à filha, entretanto, num ataque de “sinceridade indesejável”, vai apontando os "defeitos físicos" da “famosa”.

 

 


 

4) A próxima é o cúmulo do “surreal”, quando três amigas se encontram e conversam sobre cirurgias plásticas a que as três se submetem, como se fosse tão simples quanto tomar um copo d’água. E o humor ganha mais peso pelo fato de as três identificarem, nas intervenções cirúrgicas das outras, a “marca registrada” de um tal Dr. Sá Silva, que “faz milagres”. O nome do médico me faz lembrar um personagem do saudoso humorista José Vanconcelos, na "Escolinha do Professor Raimundo, comandada pelo "PROFESSOR" de todos, Chico Anysio. Teria sido uma homenagem de FÁBIO PORCHAT ou uma mera coincidência? 

 

 





5) A quinta cena é a já comentada conversa, sobre sexo, entre mãe e filha adolescente.

  

 

6) Talvez o menos engraçado de todos, a meu juízo, seja o sexto quadro, que se volta para o universo dos super-heróis, no qual a “Mulher Marvilha” (PRISCILA) é solicitada a pôr em prática seus super poderes, a fim de restituir, a uma mulher que a aborda (MARIA CLARA), o telefone celular desta, que acabara de ser roubado por um pivete, não fosse o caso de a heroína estar exausta, de tanto esforço pelos humanos, que só deseja dormir e relaxar. Aplaudi pouco, mas não deixei de dar risadas, mais comedidas.

 

 

 

7) O sétimo texto é calcado no humor negro, apresentando um personagem masculino, representado por MARIA CLARA, conversando com um amigo, outro homem (JÚLIA), no qual aquele, apesar de ser um “azarado” contumaz, comporta-se como o “rei do otimismo”. Neste, já identifico um humor mais comum, sem tanta criatividade.

 

 (NÃO HÁ FOTO ILUSTRATIVA DA CENA. SE ALGUÉM DISPUSER DE UMA, ACEITO-A.)

 

8) O segundo texto que poderia, a meu ver, causar um certo incômodo a algumas pessoas, mas, pelo jeito, não à maioria do público presente nas duas vezes em que assisti à peça, é uma das cenas em que mais se ri, no espetáculo. É sobre um casal “morno” (JÚLIA é a esposa e PRISCILA, o marido.), em termos de vida sexual, que procura demonstrar, aos vizinhos, o oposto do que vivem, de verdade, na sua relação íntima, instigados pelos exagerados sons emitidos pelo casal do apartamento ao lado, durante a “transa”. Os dois procuram fingir uma situação, produzindo ruídos que possam abafar os do casal “opositor”, como se fosse uma disputa da melhor “performance” na cama. Da coxia, MARIA CLARA se encarrega de gemer e dar o texto dos personagens que não estão no palco, fazendo as vezes do homem e da mulher. Da parte do personagem vivido por PRISCILA, destaca-se a preocupação de não deixar que os demais condôminos fiquem com alguma dúvida quanto à sua masculinidade, virilidade e vigor sexual. Achei hilário o quadro.    

 

 

 

9) Para fechar a peça, o nono esquete traz um “Anjo do Constrangimento” (JÚLIA), tentando ajudar uma mulher (MARIA CLARA), a qual só comete gafes, piorando sua situação a cada vez que tenta consertar a mancada anterior, cometida com relação a uma amiga (PRISCILA). Pareceu-me ser um dos mais inteligentes textos, dos nove, e aquele que demandou mais criatividade, da parte de FABIO PORCHAT, como diretor, conquanto ele tenha se saído muito bem em todos os outros esquetes.

 

 

 

Pegando carona no comentário anterior, sobre o trabalho de direção, aprovo-o totalmente, pelo fato de FÁBIO ter aplicado nele boas ideias, para a resolução das cenas, assim como ter-se utilizado do princípio do “menos é mais”, com relação aos elementos de criação, que facilitam bastante o trabalho de deslocamento da peça a outras praças. Acho ótima a ideia de colocar as três atrizes, numa espécie de prólogo, antes do desfile de esquetes, tentando enxergar a plateia, por trás da parede do fundo do cenário, fazendo comentários críticos sobre as pessoas que foram assistir à peça. É um ótimo “esquenta” para o que vem depois.


 


Na certa, como idealizador do espetáculo, PORCHAT deve ter pensado bastante nas facilidades para viajar com ele. Isso me parece estar bem explícito na cenografia, de MINA QUENTAL & ATELIER NA GLÓRIA, cuja proposta, excelente, por sinal, deixa o palco vazio, limitado por três paredes. Nas duas laterais, há portas que ligam as coxias ao espaço cênico. Ocupando o vazio do palco, além das atrizes, apenas três bolas pretas, do tipo das encontradas em aulas de pilates, utilizadas, como elementos cênicos em alguns quadros. Figurinos confortáveis e coloridos, criados por GILDA MIDANI, acompanham o toque de leveza do espetáculo. PAULO CESAR MEDEIROS nos brinda com um desenho de luz, muito simples e que funciona bem, calcado em dois momentos distintos: os intervalos entre um esquete e outro, com uma luz branca, de maior intensidade, quando as três artistas conversam como tais, as atrizes, ainda sem representar personagens; e luzes coloridas e menos vibrantes, durante cada uma das cenas. A peça é embalada por uma trilha sonora que atende às necessidades das situações encenadas, selecionada por LÚCIO MAURO FILHO. Ainda merece ser mencionado o bom trabalho de DIEGO NARDES, responsável pelo visagismo.

 

 

(Foto: Gilberto Bartholo.)

 

Este bolo não economiza cerejas na sua decoração e traz logo três, representadas pelo ótimo trio de atrizes cômicas, duas delas que já vêm merecendo minha admiração faz bastante tempo, MARIA CLARA GUEIROS e JÚLIA RABELLO, pelo conjunto da obra, e PRISCILA CASTELLO BRANCO, cujo trabalho ainda não conhecia e do qual já sou fã. Atrizes de três gerações diferentes, parecendo ter a mesma experiência de palco. Se, em TEATRO, “química” entre os atores é fundamental, quando se trata de uma COMÉDIA, esse detalhe ganha muito mais relevo. Normalmente, num diálogo carregado de humor, alguém “levanta a bola” para o outro “cortar”, o que equivale dizer que um(a) fará a piada, com a participação indispensável de um(a) “escada”. Os talentos de MARIA CLARA GUEIROS, JÚLIA RABELLO e PRISCILA CASTELLO BRANCO, para o humor, são tão grandes e equivalentes, que, sem distinção, todas são “escadas” de todas, numa mesma situação, e todas protagonizam a piada na mesma intensidade, o que as credencia a fazer improvisos e colocar “cacos”, bem comedidos, sempre com ótimos resultados.






FICHA TÉCNICA: 

Idealização: Fábio Porchat

Texto: Fábio Porchat

Direção: Fábio Porchat

Assistência de Direção: Hernane Cardoso 

 

Elenco: Maria Clara Gueiros, Júlia Rabello e Priscila Castello Branco

 

Cenografia: Mina Quental & Atelier na Glória

Equipe Atelier na Glória: Bernard Heimburger, Alexsander Pereira e Mariana Castro

Cenotécnico: A. Salles Cenografia: André Salles e Marcio Domingues

Figurino: Gilda Midani

Assistência de Figurino: Vanessa Vicente

Iluminação: Paulo Cesar Medeiros

Assistência de Luz: Valdeci Correia

Montagem de Luz: Equipe Art Light

Trilha Sonora: Lúcio Mauro Filho

Visagismo: Diego Nardes

Fotografia: Pino Gomes (Fotos de Estúdio) e Maringas Maciel, um dos FOTÓGRAFOS OFICIAIS DO "FESTIVAL DE CURITIBA" (Todas as fotos de cena.) 

Identidade Visual: Vicka Suarez

“Marketing”: Renato Passos

Assessoria de Imprensa: Fábio Dobbs e Guilherme Scarpa

Assistência de Produção: Alice Porchat

Produção Executiva: Hernane Cardoso

Produção: Pad Rok Produções Culturais – Clarissa Rockenbach e Fernando Padilha

 


 


 

 


 

SERVIÇO: 

Temporada: De 05 de abril a 14 de julho de 2024.

Local: Teatro dos Quatro.

Endereço: Rua Marquês de São Vicente, 52 (Shopping da Gávea), 2º piso, Gávea - Rio de Janeiro.

Dias e Horários: 6ª feira e sábado, às 20h; domingo, às 19h. 

Valor dos Ingressos: R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia-entrada).

Classificação Etária: 14 anos.

Duração: 70 minutos.

Gênero: COMÉDIA.

 

 

 


        

Nem pestanejo, para dizer que “AGORA É QUE SÃO ELAS”, com menos de um mês de sua estreia, no Rio de Janeiro, já pode pensar numa carreira bastante longeva, com prorrogações de temporadas, outra novas e viagens pelo país inteiro; quiçá no exterior, nas cidades em que haja um grande contingente de brasileiros. Já estou me programando para assistir à COMÉDIA mais outra vez. Preciso dizer que RECOMENDO MUITO A PEÇA?! 

 

 

 

 

FOTOS: PINO GOMES (Estúdio)

e

MARINGAS MACIEL (Fotógrafo Oficial do "Festival de Curitiba" (Cena)

 

  

GALERIA PARTICULAR: 

(Fotos: Gilberto Bartholo - Coletiva de imprensa - "Festival de Curitiba".)


 



 







(Com Júlia Rabello, Fábio Porchat, 
Maria Clara Gueiros 
e Priscila Castello Branco.)



(Fotos: Ana Cláudia Matos - Após sessão no Teatro dos 4.)



(Com Maria Clara Gueiros.)



(Com Júlia Rabelo.)



(Com Priscilla Castelo Branco.)





 

VAMOS AO TEATRO!

OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE ESPETÁCULO DO BRASIL!

A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE; E SALVA!

RESISTAMOS SEMPRE MAIS!

COMPARTILHEM ESTA CRÍTICA, PARA QUE, JUNTOS, POSSAMOS DIVULGAR O QUE HÁ DE MELHOR NO TEATRO BRASILEIRO!

































































































































Nenhum comentário:

Postar um comentário