“A PEQUENA SEREIA”
ou
“Mas você já não viu “A PEQUENA SEREIA”?! E por que vai
querer ver de novo?!” A resposta vem fácil: Porque tenho o hábito de
rever, até mais de uma vez, os espetáculos que me agradam muito, pelos
quais me apaixono, e “A PEQUENA SEREIA” é um deles. Parafraseando Rita
Lee e Arnaldo Baptista, “Dizem que sou louco por
pensar assim. / Se sou muito louco, por eu ser feliz, / Mas louco é quem me diz,
/ E não é feliz, não é feliz”. Se os outros são, ou não, felizes, não é
da minha conta, mas afirmo que eu sou, e muito dessa felicidade vem do TEATRO.
Muito mesmo!!! Assistir a um espetáculo teatral de altíssima
qualidade, ainda mais quando se trata de um musical, meu gênero
preferido, me traz tanta felicidade, e eu, atendendo ao seu chamado,
respondo com a minha presença nas plateias, quantas vezes isso me for
possível. Já assisti, “trocentas” vezes, a muitos espetáculos,
musicais ou não, sendo que meu recorde foi “Beatles num Céu
de Diamantes”: 61 vezes, em dez anos de trajetória do musical,
com todas as formações de elenco que o espetáculo játeve.
Em 2018, “A PEQUENA SEREIA” estreou em São
Paulo, cercada de um grande aparato de publicidade, e era um espetáculo
tão esperado, que ficou por muito tempo em cartaz, quatro meses, no Teatro
Santander, com casas, diariamente, com lotação esgotada, durante
toda a temporada, que poderia ter sido estendida, se houvesse, para isso,
condições, por muitos meses mais. Tive a oportunidade de assistir àquela montagem
por duas vezes. Era contagiante ver a alegria estampada nos rostos de
todos, na saída, crianças e adultos. Sim, porque não se trata de uma peça
para crianças; é um espetáculo para a família. Foi a grande sensação
cultural da cidade, naquele ano, um acontecimento, um verdadeiro fenômeno,
tendo atingido a casa dos 120.000 espectadores. Quando a temporada
acabou, muitos se sentiram “órfãos” de “A PEQUENA SEREIA”
e torciam para que o musical fosse remontado na capital paulista, o que
vem ocorrendo, desde o dia 16 de julho próximo passado, com previsão de encerramento
da atual temporada em 27 de novembro próximo, ultrapassando, em dias, a
anterior. Seria para terminar no último no dia 16 de outubro, entretanto
a postergação do término da atual temporada era uma questão imperiosa, em
função da grande procura, por parte do público, que continua fazendo com
que os ingressos se esgotem, em todas as sessões. Oxalá os DEUSES DO TEATRO
“deem uma forcinha” e uma nova prorrogação possa haver, até o
recesso de final de ano, para que eu tenha a oportunidade de poder rever essa OBRA-PRIMA, mais
uma vez, em dezembro.
SINOPSE Nº
1:
“A PEQUENA SEREIA”, um musical da Disney, tem,
como base, a clássica história de HANS CHRISTIAN ANDERSEN, com o mesmo
título, trazendo, como protagonista, ARIEL (FABI BANG),
que vive no fundo do mar, mas quer fazer parte do mundo dos humanos.
ARIEL é uma jovem sereia, e esse desejo não era do agrado de seu pai, o REI
TRITÃO (CONRADO HELT), que temia pelo que poderia acontecer com sua querida
filha sonhadora.
Depois de tomar coragem e fazer um acordo com ÚRSULA (ANDREZZA
MASSEI), sua tia, a esperta e malvada bruxa do mar, ARIEL embarca na
aventura da sua vida.
Na superfície, ela resgata o
PRÍNCIPE ERIC (GABRIEL VICENTE), de um afogamento, e se apaixona por
ele.
Ao lado de seus amigos LINGUADO (LUCAS CÂNDIDO) e SEBASTIÃO
(ROBSON NUNES), ARIEL precisará de coragem e determinação, para
fazer o bem para os seus dois mundos.
SINOPSE Nº 2:
ARIEL (FABI BANG) é a filha caçula do REI TRITÃO (CONRADO HELT),
comandante dos sete mares, que está insatisfeita com a sua vida.
Ela deseja caminhar entre os seres humanos, mas
sempre é proibida por seu pai, que considera os humanos como sendo “bárbaros
comedores de peixes”.
Até que ela se apaixona por um jovem príncipe, o PRÍNCIPE
ERIC (GABRIEL VICENTE) e, no intuito de conhecê-lo, resolve firmar um pacto
com sua tia ÚRSULA (ANDREZZA MASSEI), a bruxa do reino, que faz com que
ela ganhe pernas e se torne uma verdadeira humana.
ÚRSULA, porém, também tem seus planos, e eles incluem a conquista do
reino de TRITÃO.
Na verdade, o musical, uma superprodução
da Broadway, e aqui também, é inspirado num filme da Disney,
lançado em 1989, que faturou grandes cifras pelo mundo afora, incluindo
o Brasil. ARIEL já faz parte do “sonho de consumo”
de muitas menininhas há bastante tempo, ao lado de outras princesas da Disney.
Obviamente que isso não era o que me motivava a assistir ao musical. Não
vi o filme, mas sabia que, num palco, eu estaria diante da possibilidade de uma grande
montagem, o que se confirmou, logo que vi a peça pela primeira vez,
quase ao final da primeira temporada, de 2018, e o fiz novamente, naquele
ano. Pelo que sei, foi a primeira vez que a Disney autorizou
uma montagem no Brasil, sem obrigação de ser uma réplica,
como não acontece, de hábito. Isso é uma prova de que o Brasil já
goza de credibilidade, no exterior, no tocante à competência para montagens
de grandes espetáculos musicais, motivo de orgulho, não só para quem ama
esse nicho do TEATRO, como eu, como também para todos os brasileiros que
apreciam a boa ARTE, principalmente no momento atual, quando nos
tornamos um país “pária”, para a comunidade internacional. Mas
não vou falar disso agora. Apenas coisas boas.
O
musical teve sua estreia, na Broadway, em 2008,
produzido pela Disney Theatrical Productions, e recebeu várias
indicações a prêmios, tendo conquistado alguns. O texto
é de DOUG WRIGHT, com letras de HOWARD ASHMAN (escritas
para o filme) e letras adicionais de GLENN SLATER. A música
é de ALAN MENKEN, considerado um dos mais importantes compositores
norte-americanos, vencedor de vários prêmios, por espetáculos como “A
Bela e a Fera”, “Aladdin”, “Pocahontas”, “Hércules”,
“Encantada” e “A PEQUENA SEREIA”, entre outros.
Como a anterior, esta montagem é uma
superprodução, que só se tornou viável porque a IMM e EGG
Entretenimento, da empresária STEPHANIE MAYORKIS, compraram os
direitos, para realizar este espetáculo no Brasil, contando
com apresentação do Ministério do Turismo, patrocínio
master do Santander, patrocínio Lorenzetti
e Sem Parar, com apoio de Credi Nissan, Eurofarma
e Mondial. E, é claro, porque contamos com profissionais do
maior gabarito, para levar a efeito uma produção tão arrojada, na mesma
proporção de sua beleza plástica. Os números chamam a atenção, nesta encenação.
Ao todo, são 250 figurinos, 85 perucas, 25 toneladas de
cenários (com 28 trocas), 1200 equipamentos de luz e mais
de 250 profissionais envolvidos.
A história, para os adultos, é bem “água-com-açúcar”,
ainda que, nas entrelinhas, possa haver bons ensinamentos e até alguma crítica,
já que as chamadas “peças infantis” se prestam muito a isso, como
ocorreu, fartamente, durante o período que durou a ditadura militar de 1964,
no Brasil, entretanto, para o público infantil,
principalmente para as meninas, é um “prato cheio”. Mas não é a
história o que mais interessa no espetáculo, para mim, e sim sua beleza
estética, quase indescritível, os elementos plásticos que entram nele.
O que vale, para mim, a ponto de classificá-lo, repito, como uma OBRA-PRIMA,
é o espetáculo, a montagem, o conjunto da obra. Com
relação ao texto, é importantíssimo ressaltar que a nossa encenação ganhou excelentes toques de brasilidade, sem perder a essência original
da narrativa – as piadas funcionam muito bem -, graças à versão
brasileira de MARIANA ELISABETSKY e VICTOR MÜHLETHALER, dois
competentíssimos e premiadíssimos profissionais, o que já era comprovado
por tantos sucessos da dupla, nesse fazer.
Já tendo estado à frente de várias montagens de
diversos musicais pelo mundo, inclusive no Brasil, LYNNE KURDZIEL-FORMATO é quem, mais uma vez, assina a direção de
“A PEQUENA SEREIA”, muito criativa, explorando, além do talento dos artistas
brasileiros, a tecnologia a favor do TEATRO, utilizando efeitos
especiais, na construção de um espetáculo encantador, que faz com
que saiamos do Teatro muito mais “leves” do que
quando entramos nele.
Quanto aos elementos de criação, deixando os outros para
comentários posteriores, o tripé cenografia, figurinos e iluminação garante
o brilho nos nossos olhos. Eu, adulto, me sinto criança, diante de tanta
beleza e criatividade. A produção não fez nenhum tipo de economia, com
relação a esses três elementos. A cenografia é de uma raríssima
beleza e de um acabamento impecável, cheia de pequenos detalhes, todos
importantíssimos na peça. E aqui incluo tudo o que pode estar dentro da
rubrica direção de arte. O responsável por ela é BENJAMIN LA COUR,
um grande cenógrafo dinamarquês, além de desenhista de luz, outra
sua função nesta peça, com vastos trabalhos premiados em musicais.
A sua concepção de fundo do mar é uma das coisas mais belas que já vi
num palco, assim como os demais cenários. Muitas cores e
formas, muito bom gosto e talento.
No desenho de luz, mais uma vez, nossos aplausos vão para
quem já foi incensado, no parágrafo anterior. BENJAMIN LA COUR faz,
sozinho, dois trabalhos, normalmente executados por profissionais diferentes,
mas que devem trabalhar em conjunto, um acrescentando algo à tarefa executada
pelo outro. Quando, como aqui, os dois trabalhos, de cenografia e iluminação,
são planejados e executados por um único profissional, parece que o resultado é
melhor, já que os dois planejamentos são executados simultaneamente, e o artista
sabe o que, numa área, combina melhor com a outra. A iluminação é
responsável por efeitos e imagens de uma beleza ímpar.
Os figurinos, assinados por FABIO NAMATAME, são deslumbrantes
e dialogam, no mesmo altíssimo tom, com os demais elementos plásticos da
peça. Custa-me crer que, de uma só cabeça, possam surgir tantas ideias
criativas, exuberantes e belas! Todas as
peças, que são muitas, 250 roupas diferentes, para ser mais exato, têm
inúmeras particularidades, como, por exemplo, o fato de terem sido usados, na
sua confecção, 30 mil cristais, além de 8 mil metros de fitas de
cetim para as gaivotas. Dignos de muitos prêmios. Esperemos,
para conferir!
A diretora do musical, LYNNE KURDZIEL-FORMATO, também é consagrada
coreógrafa e assina todos os excelentes números coreográficos do espetáculo;
passos bastante variados, pouco previsíveis, e muito bem executados pelo
elenco.
JORGE DE GODOY
responde pela direção musical da peça, o que implica arranjos,
musicais e vocais. A orquestra que atua no acompanhamento
dos atores e atrizes, nas muitas canções da peça, é
formada por magníficos músicos, sob a regência, na sessão a que
assisti, do maestro RODRIGO BARTSCH. Muitos dos temas musicais
já se tornaram granes “hits” e são acompanhadas por boa parte do público.
E não é raro ver pessoas deixarem o Teatro cantando trechos de algumas
das músicas. Um segredo: eu sou um desses ardorosos fãs de algumas
dessas canções. Deixou de ser segredo. #prontofalei
Ainda merecem uma menção, por sua qualidade, os trabalhos
de TOCKO MICHELAZZO, responsável pela pureza do desenho de som, e
FELICIANO SAN ROMAN, que se encarregou de criar as perucas e a maquiagem
do elenco, colaborando para um ótimo visagismo dos personagens.
E o elenco? O que dizer dele? Que se trata de
um elenco dos sonhos de qualquer bom diretor de musicais, encabeçado por duas
das maiores estrelas, “cantrizes”, do TEATRO MUSICAL
BRASILEIRO: FABI BANG (ARIEL) e ANDREZZA MASSEI (ÚRSULA).
(Foto: Pedro Dimitrov.)
FABI se
presta a encarnar mais uma princesa da Disney (Ela já foi Cinderella.),
com um carisma gigante, uma presença de palco incomparável e um domínio de
público, o qual lhe retribui a correção de seu trabalho com muitos merecidos
aplausos. Sua voz é cristalina e um bálsamo para os nossos ouvidos.
ANDREZZA me
faz “perder o fôlego”, sempre que a vejo em cena, e fazendo personagens
muito diferentes umas das outras. Se, recentemente, a aplaudi, à exaustão, em “Sweeney
Todd”, agora, faço-o, na mesma proporção, no papel da malvada bruxa do
mar, que ela interpreta com muito humor, bem caricata, no melhor sentido da palavra, a ponto de, mesmo na pele de uma vilã,
não tão malvada assim, convenhamos, não ser rejeitada pelo público,
principalmente pelas crianças, que são muito mais sinceras que os adultos, na
posição de plateia. Muito pelo contrário, tanto durante as suas cenas
como na hora dos agradecimentos, a todos sabem estabelecer a diferença
entre a personagem a magistral atriz que ela é.
No elenco, que conta com 37 nomes
consagrados do TEATRO MUSICAL BRASILEIRO, a maior parte dos atores e
atrizes de 2018 está de volta, nesta nova produção, tendo
havido poucas alterações. Creio que a mais notada e sentida é a de Tiago
Abravanel, que interpretava um irretocável e hilário SEBASTIÃO,
o caranguejo, amigo de ARIEL, agora vivido por ROBSON NUNES,
creio que em seu primeiro musical, salvo melhor juízo, o que pode
justificar seu rendimento abaixo dos demais atores principais da peça,
por falta de intimidade com um gênero teatral que pode parecer fácil de
se fazer, mas não o é. Sua atuação, todavia, é aproveitável e não compromete a
qualidade do todo.
No lugar de RODRIGO NEGRINI, como o PRÍNCIPE ERIC, o personagem
passou a ser vivido por GABRIEL VICENTE, com uma atuação discreta, já
que seu personagem não exige tanto de um ator. Interpretação
correta, sem maiores destaques.
Um dos personagens mais queridos pelas crianças, se não for o mais, muito por conta da interpretação do ator LUCAS CÂNDIDO, é o LINGUADO, sempre com alguma jogada engraçada, para despertar o riso do público. LUCAS repete, agora, seu papel, feito em 2018.
Outro que volta ao seu personagem é CONRADO HELT, que interpreta o REI TRITÃO, pai de ARIEL. CONRADO, além de sua bela presença física, é dono de uma forte e marcante voz, conjunto que lhe confere o porte de um REI, numa correta interpretação.
Elton Towersey, da montagem de 2018, foi
muito bem substituído por RODRIGO GARCIA, no papel de SABIDÃO,
uma gaivota. FABIO YOSHIHARA também repete seu personagem
da montagem anterior, GRIMSBY. Outro que também esteve
presente lá, muito bem, por sinal, a despeito de seu papel não ser tão grande e
importante, é ARÍZIO MAGALHÃES, como o CHEF LOUIS, numa
prova concreta de que não há grandes nem pequenos papéis; há bons e maus
atores.
Reservo, aqui, um elogio especial a LUCAS
DE SOUZA (LIMO) e LUCAS NUNES (LODO), duas enguias,
isto é, “peixes-elétricos”, que são os fiéis escudeiros de ÚRSULA.
Apesar de LUCAS NUNES ter atuado na condição de “cover”, notei
uma excelente química entre os dois atores, os quais interpretam dois
personagens meio trapalhões e bastante engraçados.
Não
posso deixar de registrar que todos, do elenco, desempenham suas funções com
correção, garra e total dedicação àquilo que fazem. E o resultado não
poderia ser melhor.
FICHA TÉCNICA:
Texto: Doug Wright
Letras:
Howard Ashman
Letras Adicionais: Glenn Slater
Música: Alan Menken
Versão Brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler
Direção Artística: Lynne Kurdziel-Formato
Elenco:
Fabi Bang:
Ariel
Andrezza Massei: Úrsula
Gabriel Vicente: Príncipe Eric
Robson Nunes: Sebastião
Willian Sancar: alternante de Sebastião
Lucas Cândido: Linguado
Conrado Helt: Rei Tritão
Fábio Yoshihara: Grimsby
Rodrigo Garcia: Sabidão
Arízio Magalhães: Chef Louis / “cover” de Grimsby
Lucas de Souza: Limo
Marcelo Vasquez: Lodo / “cover” de Rei Tritão
Ensemble:
Aline Serra: Adela / “cover” de Ariel
Amanda Vicente: Andrina
Ana Araújo: “cover” de Úrsula
Carla Vazquez: Atina
Gabriela Germano: Arista
Letícia Mamede: Allana
Luana Bichiqui
Nay Fernandes: Aquata
Camillo
Daniel Caldini
José Dias: “cover” de Linguado
Lucas Colombo: “cover” de Príncipe Eric
Lucas Nunes: “cover” de Lodo
Mau Alves
Murilo Armacollo: “cover” de Limo
Renato Bellini: “cover” de Chef Louis
Tiago Dias
Swing:
Afonso Monteiro
André Luiz Odin: “cover” de Sabidão
Esther Arieiv: “dance captain”
Nina Sato
Coreografia:
Lynne Kurdziel Formato
Direção
Musical: Jorge de Godoy
Cenografia:
Benjamin la Cour
Desenho de Luz:
Benjamin la Cour
Figurinos:
Fábio Namatame
Desenho de Som:
Tocko Michelazzo
Desenho de
Perucas e Maquiagem: Feliciano San Roman
Produção geral
– Stephanie Mayorkis
Realização:
IMM e EGG Entretenimento (Stephanie Mayorkis)
SERVIÇO:
Temporada: De 16 de julho a 27 de novembro de 2022.
Local: Teatro Santander.
Endereço: Shopping JK Iguatemi - Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 - Itaim Bibi - São Paulo - SP.
Dias e Horários: Quintas-feiras, às 20h; Sextas-feiras, às 19h; Sábados e Domingos, às 15h e 19h.
Valor dos Ingressos:
QUINTAS E SEXTAS-FEIRAS:
SETOR - 1⁄2 ENTRADA - INTEIRA:
FRISA BALCÃO: R$37,50 - R$75,00
BALCÃO B: R$37,50 - R$75,00
BALCÃO A: R$65,00 - R$130,00
FRISA PLATEIA SUPERIOR: R$110,00 - R$220,00
PLATEIA SUPERIOR: R$110,00 - R$220,00
VIP: R$135,00 - R$270,00
SÁBADO E DOMINGO:
SETOR - 1⁄2 ENTRADA - INTEIRA:
FRISA BALCÃO: R$37,50 - R$75,00
BALCÃO B: R$37,50 - R$75,00
BALCÃO A: R$75,00 - R$150,00
FRISA PLATEIA SUPERIOR: R$120,00 - R$240,00
PLATEIA SUPERIOR: R$120,00 - R$240,00
VIP: R$150,00 - R$300,00
*Clientes Santander têm 30% de desconto nos ingressos inteiros, limitados a 2 por CPF.
INGRESSOS: Internet (com taxa de conveniência): https://www.sympla.com.br/
Bilheteria física (sem taxa de conveniência):
Atendimento Presencial: Todos os dias, das 12h às 18h. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação.
Autoatendimento: A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento para compras de ingressos sem taxa de conveniência 24h por dia.
Classificação
etária: Livre (Menores de 12 anos só acompanhados dos pais ou responsáveis legais.)
ASSESSORIA
DE IMPRENSA - A PEQUENA SEREIA - O MUSICAL:
VITOR DEYRMANDJIAN – vitor@motisukipr.com.br
GIULIA
POLTRONIERI - giulia@motisukipr.com.br
REGIS
MOTISUKI – regis@motisukipr.com.br
MARRA
COMUNICAÇÃO – Assessoria de Imprensa Teatro Santander:
Vinícius
Oliveira: vinicius@paulomarra.com.br - 11 95946-2063
Paulo
Marra: paulo@paulomarra.com.br - 11 99255-3149
Redação:
redacao@paulomarra.com.br – 11 3258-4780
Site:
http://marracomunica.com.br
Se alguém, por ignorância, no sentido de “não saber”, “ignorar”, ainda tem a “ousadia” de achar que só existem bons musicais “lá fora” é porque não frequenta os “daqui de dentro” e não sabem que o Brasil, graças ao hercúleo esforço e trabalho de muitos profissionais de excelência, produz espetáculos dignos de nos representar fora do país. E “A PEQUENA SEREIA” é uma representante da “nossa Broadway tupiniquim”. E não vejam, no adjetivo, nada que remeta ao pejorativo. É, apenas, para fazer alusão a uma produção feita em solo brasileiro.
FOTOS: JOÃO CALDAS Fº (2018)
e
CAIO GALLUCCI (2022)
GALERIA PARTICULAR:
(FOTOS: LEONARDO SOARES BRAGA.)
E VAMOS AO TEATRO,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS
DE ESPETÁCULO
DO BRASIL,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
A ARTE EDUCA E
CONSTRÓI, SEMPRE!!!
RESISTAMOS, SEMPRE
MAIS!!!
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TEXTO,
PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR NO
TEATRO BRASILEIRO!!!
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