terça-feira, 4 de outubro de 2022

 “A PEQUENA SEREIA”

ou

(YES, NÓS TEMOS A NOSSA “BROADWAY”)










        “Mas você já não viu “A PEQUENA SEREIA”?! E por que vai querer ver de novo?!” A resposta vem fácil: Porque tenho o hábito de rever, até mais de uma vez, os espetáculos que me agradam muito, pelos quais me apaixono, e “A PEQUENA SEREIA” é um deles. Parafraseando Rita Lee e Arnaldo Baptista, “Dizem que sou louco por pensar assim. / Se sou muito louco, por eu ser feliz, / Mas louco é quem me diz, / E não é feliz, não é feliz”. Se os outros são, ou não, felizes, não é da minha conta, mas afirmo que eu sou, e muito dessa felicidade vem do TEATRO. Muito mesmo!!! Assistir a um espetáculo teatral de altíssima qualidade, ainda mais quando se trata de um musical, meu gênero preferido, me traz tanta felicidade, e eu, atendendo ao seu chamado, respondo com a minha presença nas plateias, quantas vezes isso me for possível. Já assisti, “trocentas” vezes, a muitos espetáculos, musicais ou não, sendo que meu recorde foi “Beatles num Céu de Diamantes”: 61 vezes, em dez anos de trajetória do musical, com todas as formações de elenco que o espetáculo játeve.







       Em 2018, “A PEQUENA SEREIA” estreou em São Paulo, cercada de um grande aparato de publicidade, e era um espetáculo tão esperado, que ficou por muito tempo em cartaz, quatro meses, no Teatro Santander, com casas, diariamente, com lotação esgotada, durante toda a temporada, que poderia ter sido estendida, se houvesse, para isso, condições, por muitos meses mais. Tive a oportunidade de assistir àquela montagem por duas vezes. Era contagiante ver a alegria estampada nos rostos de todos, na saída, crianças e adultos. Sim, porque não se trata de uma peça para crianças; é um espetáculo para a família. Foi a grande sensação cultural da cidade, naquele ano, um acontecimento, um verdadeiro fenômeno, tendo atingido a casa dos 120.000 espectadores. Quando a temporada acabou, muitos se sentiram “órfãos” de “A PEQUENA SEREIA” e torciam para que o musical fosse remontado na capital paulista, o que vem ocorrendo, desde o dia 16 de julho próximo passado, com previsão de encerramento da atual temporada em 27 de novembro próximo, ultrapassando, em dias, a anterior. Seria para terminar no último no dia 16 de outubro, entretanto a postergação do término da atual temporada era uma questão imperiosa, em função da grande procura, por parte do público, que continua fazendo com que os ingressos se esgotem, em todas as sessões. Oxalá os DEUSES DO TEATRO “deem uma forcinha” e uma nova prorrogação possa haver, até o recesso de final de ano, para que eu tenha a oportunidade de poder rever essa OBRA-PRIMA, mais uma vez, em dezembro.









SINOPSE Nº 1:

“A PEQUENA SEREIA”, um musical da Disney, tem, como base, a clássica história de HANS CHRISTIAN ANDERSEN, com o mesmo título, trazendo, como protagonista, ARIEL (FABI BANG), que vive no fundo do mar, mas quer fazer parte do mundo dos humanos.

ARIEL é uma jovem sereia, e esse desejo não era do agrado de seu pai, o REI TRITÃO (CONRADO HELT), que temia pelo que poderia acontecer com sua querida filha sonhadora.

Depois de tomar coragem e fazer um acordo com ÚRSULA (ANDREZZA MASSEI), sua tia, a esperta e malvada bruxa do mar, ARIEL embarca na aventura da sua vida.

 Na superfície, ela resgata o PRÍNCIPE ERIC (GABRIEL VICENTE), de um afogamento, e se apaixona por ele.

Ao lado de seus amigos LINGUADO (LUCAS CÂNDIDO) e SEBASTIÃO (ROBSON NUNES), ARIEL precisará de coragem e determinação, para fazer o bem para os seus dois mundos.

 

 








 

SINOPSE Nº 2:

ARIEL (FABI BANG) é a filha caçula do REI TRITÃO (CONRADO HELT), comandante dos sete mares, que está insatisfeita com a sua vida.

Ela deseja caminhar entre os seres humanos, mas sempre é proibida por seu pai, que considera os humanos como sendo “bárbaros comedores de peixes”.

Até que ela se apaixona por um jovem príncipe, o PRÍNCIPE ERIC (GABRIEL VICENTE) e, no intuito de conhecê-lo, resolve firmar um pacto com sua tia ÚRSULA (ANDREZZA MASSEI), a bruxa do reino, que faz com que ela ganhe pernas e se torne uma verdadeira humana.

ÚRSULA, porém, também tem seus planos, e eles incluem a conquista do reino de TRITÃO.

 



 






       Na verdade, o musical, uma superprodução da Broadway, e aqui também, é inspirado num filme da Disney, lançado em 1989, que faturou grandes cifras pelo mundo afora, incluindo o Brasil. ARIEL já faz parte do “sonho de consumo” de muitas menininhas há bastante tempo, ao lado de outras princesas da Disney. Obviamente que isso não era o que me motivava a assistir ao musical. Não vi o filme, mas sabia que, num palco, eu estaria diante da possibilidade de uma grande montagem, o que se confirmou, logo que vi a peça pela primeira vez, quase ao final da primeira temporada, de 2018, e o fiz novamente, naquele ano. Pelo que sei, foi a primeira vez que a Disney autorizou uma montagem no Brasil, sem obrigação de ser uma réplica, como não acontece, de hábito. Isso é uma prova de que o Brasil já goza de credibilidade, no exterior, no tocante à competência para montagens de grandes espetáculos musicais, motivo de orgulho, não só para quem ama esse nicho do TEATRO, como eu, como também para todos os brasileiros que apreciam a boa ARTE, principalmente no momento atual, quando nos tornamos um país “pária”, para a comunidade internacional. Mas não vou falar disso agora. Apenas coisas boas.







        O musical teve sua estreia, na Broadway, em 2008, produzido pela Disney Theatrical Productions, e recebeu várias indicações a prêmios, tendo conquistado alguns. O texto é de DOUG WRIGHT, com letras de HOWARD ASHMAN (escritas para o filme) e letras adicionais de GLENN SLATER. A música é de ALAN MENKEN, considerado um dos mais importantes compositores norte-americanos, vencedor de vários prêmios, por espetáculos como “A Bela e a Fera”, “Aladdin”, “Pocahontas”, “Hércules”, “Encantada” e “A PEQUENA SEREIA”, entre outros.





        Como a anterior, esta montagem é uma superprodução, que só se tornou viável porque a IMM e EGG Entretenimento, da empresária STEPHANIE MAYORKIS, compraram os direitos, para realizar este espetáculo no Brasil, contando com apresentação do Ministério do Turismo, patrocínio master do Santander, patrocínio Lorenzetti e Sem Parar, com apoio de Credi Nissan, Eurofarma e Mondial. E, é claro, porque contamos com profissionais do maior gabarito, para levar a efeito uma produção tão arrojada, na mesma proporção de sua beleza plástica. Os números chamam a atenção, nesta encenação. Ao todo, são 250 figurinos, 85 perucas, 25 toneladas de cenários (com 28 trocas), 1200 equipamentos de luz e mais de 250 profissionais envolvidos.





   A história, para os adultos, é bem “água-com-açúcar”, ainda que, nas entrelinhas, possa haver bons ensinamentos e até alguma crítica, já que as chamadas “peças infantis” se prestam muito a isso, como ocorreu, fartamente, durante o período que durou a ditadura militar de 1964, no Brasil, entretanto, para o público infantil, principalmente para as meninas, é um “prato cheio”. Mas não é a história o que mais interessa no espetáculo, para mim, e sim sua beleza estética, quase indescritível, os elementos plásticos que entram nele. O que vale, para mim, a ponto de classificá-lo, repito, como uma OBRA-PRIMA, é o espetáculo, a montagem, o conjunto da obra. Com relação ao texto, é importantíssimo ressaltar que a nossa encenação ganhou excelentes toques de brasilidade, sem perder a essência original da narrativa – as piadas funcionam muito bem -, graças à versão brasileira de MARIANA ELISABETSKY e VICTOR MÜHLETHALER, dois competentíssimos e premiadíssimos profissionais, o que já era comprovado por tantos sucessos da dupla, nesse fazer.





Já tendo estado à frente de várias montagens de diversos musicais pelo mundo, inclusive no Brasil, LYNNE KURDZIEL-FORMATO é quem, mais uma vez, assina a direção de “A PEQUENA SEREIA”, muito criativa, explorando, além do talento dos artistas brasileiros, a tecnologia a favor do TEATRO, utilizando efeitos especiais, na construção de um espetáculo encantador, que faz com que saiamos do Teatro muito mais “leves” do que quando entramos nele.  





Quanto aos elementos de criação, deixando os outros para comentários posteriores, o tripé cenografia, figurinos e iluminação garante o brilho nos nossos olhos. Eu, adulto, me sinto criança, diante de tanta beleza e criatividade. A produção não fez nenhum tipo de economia, com relação a esses três elementos. A cenografia é de uma raríssima beleza e de um acabamento impecável, cheia de pequenos detalhes, todos importantíssimos na peça. E aqui incluo tudo o que pode estar dentro da rubrica direção de arte. O responsável por ela é BENJAMIN LA COUR, um grande cenógrafo dinamarquês, além de desenhista de luz, outra sua função nesta peça, com vastos trabalhos premiados em musicais. A sua concepção de fundo do mar é uma das coisas mais belas que já vi num palco, assim como os demais cenários. Muitas cores e formas, muito bom gosto e talento.





No desenho de luz, mais uma vez, nossos aplausos vão para quem já foi incensado, no parágrafo anterior. BENJAMIN LA COUR faz, sozinho, dois trabalhos, normalmente executados por profissionais diferentes, mas que devem trabalhar em conjunto, um acrescentando algo à tarefa executada pelo outro. Quando, como aqui, os dois trabalhos, de cenografia e iluminação, são planejados e executados por um único profissional, parece que o resultado é melhor, já que os dois planejamentos são executados simultaneamente, e o artista sabe o que, numa área, combina melhor com a outra. A iluminação é responsável por efeitos e imagens de uma beleza ímpar.





Os figurinos, assinados por FABIO NAMATAME, são deslumbrantes e dialogam, no mesmo altíssimo tom, com os demais elementos plásticos da peça. Custa-me crer que, de uma só cabeça, possam surgir tantas ideias criativas, exuberantes e belas! Todas as peças, que são muitas, 250 roupas diferentes, para ser mais exato, têm inúmeras particularidades, como, por exemplo, o fato de terem sido usados, na sua confecção, 30 mil cristais, além de 8 mil metros de fitas de cetim para as gaivotas. Dignos de muitos prêmios. Esperemos, para conferir!





A diretora do musical, LYNNE KURDZIEL-FORMATO, também é consagrada coreógrafa e assina todos os excelentes números coreográficos do espetáculo; passos bastante variados, pouco previsíveis, e muito bem executados pelo elenco.





JORGE DE GODOY responde pela direção musical da peça, o que implica arranjos, musicais e vocais. A orquestra que atua no acompanhamento dos atores e atrizes, nas muitas canções da peça, é formada por magníficos músicos, sob a regência, na sessão a que assisti, do maestro RODRIGO BARTSCH. Muitos dos temas musicais já se tornaram granes “hits” e são acompanhadas por boa parte do público. E não é raro ver pessoas deixarem o Teatro cantando trechos de algumas das músicas. Um segredo: eu sou um desses ardorosos fãs de algumas dessas canções. Deixou de ser segredo. #prontofalei





Ainda merecem uma menção, por sua qualidade, os trabalhos de TOCKO MICHELAZZO, responsável pela pureza do desenho de som, e FELICIANO SAN ROMAN, que se encarregou de criar as perucas e a maquiagem do elenco, colaborando para um ótimo visagismo dos personagens.





E o elenco? O que dizer dele? Que se trata de um elenco dos sonhos de qualquer bom diretor de musicais, encabeçado por duas das maiores estrelas, “cantrizes”, do TEATRO MUSICAL BRASILEIRO: FABI BANG (ARIEL) e ANDREZZA MASSEI (ÚRSULA).


(Foto: Pedro Dimitrov.)



 FABI se presta a encarnar mais uma princesa da Disney (Ela já foi Cinderella.), com um carisma gigante, uma presença de palco incomparável e um domínio de público, o qual lhe retribui a correção de seu trabalho com muitos merecidos aplausos. Sua voz é cristalina e um bálsamo para os nossos ouvidos.




 ANDREZZA me faz “perder o fôlego”, sempre que a vejo em cena, e fazendo personagens muito diferentes umas das outras. Se, recentemente, a aplaudi, à exaustão, em “Sweeney Todd”, agora, faço-o, na mesma proporção, no papel da malvada bruxa do mar, que ela interpreta com muito humor, bem caricata, no melhor sentido da palavra, a ponto de, mesmo na pele de uma vilã, não tão malvada assim, convenhamos, não ser rejeitada pelo público, principalmente pelas crianças, que são muito mais sinceras que os adultos, na posição de plateia. Muito pelo contrário, tanto durante as suas cenas como na hora dos agradecimentos, a todos sabem estabelecer a diferença entre a personagem a magistral atriz que ela é.




 No elenco, que conta com 37 nomes consagrados do TEATRO MUSICAL BRASILEIRO, a maior parte dos atores e atrizes de 2018 está de volta, nesta nova produção, tendo havido poucas alterações. Creio que a mais notada e sentida é a de Tiago Abravanel, que interpretava um irretocável e hilário SEBASTIÃO, o caranguejo, amigo de ARIEL, agora vivido por ROBSON NUNES, creio que em seu primeiro musical, salvo melhor juízo, o que pode justificar seu rendimento abaixo dos demais atores principais da peça, por falta de intimidade com um gênero teatral que pode parecer fácil de se fazer, mas não o é. Sua atuação, todavia, é aproveitável e não compromete a qualidade do todo.




No lugar de RODRIGO NEGRINI, como o PRÍNCIPE ERIC, o personagem passou a ser vivido por GABRIEL VICENTE, com uma atuação discreta, já que seu personagem não exige tanto de um ator. Interpretação correta, sem maiores destaques.



Um dos personagens mais queridos pelas crianças, se não for o mais, muito por conta da interpretação do ator LUCAS CÂNDIDO, é o LINGUADO, sempre com alguma jogada engraçada, para despertar o riso do público. LUCAS repete, agora, seu papel, feito em 2018.



Outro que volta ao seu personagem é CONRADO HELT, que interpreta o REI TRITÃO, pai de ARIEL. CONRADO, além de sua bela presença física, é dono de uma forte e marcante voz, conjunto que lhe confere o porte de um REI, numa correta interpretação.  


 

Elton Towersey, da montagem de 2018, foi muito bem substituído por RODRIGO GARCIA, no papel de SABIDÃO, uma gaivota. FABIO YOSHIHARA também repete seu personagem da montagem anterior, GRIMSBY. Outro que também esteve presente lá, muito bem, por sinal, a despeito de seu papel não ser tão grande e importante, é ARÍZIO MAGALHÃES, como o CHEF LOUIS, numa prova concreta de que não há grandes nem pequenos papéis; há bons e maus atores.







Reservo, aqui, um elogio especial a LUCAS DE SOUZA (LIMO) e LUCAS NUNES (LODO), duas enguias, isto é, “peixes-elétricos”, que são os fiéis escudeiros de ÚRSULA. Apesar de LUCAS NUNES ter atuado na condição de “cover”, notei uma excelente química entre os dois atores, os quais interpretam dois personagens meio trapalhões e bastante engraçados.




Não posso deixar de registrar que todos, do elenco, desempenham suas funções com correção, garra e total dedicação àquilo que fazem. E o resultado não poderia ser melhor.

 







 

 

FICHA TÉCNICA:


Texto: Doug Wright 

Letras: Howard Ashman

Letras Adicionais: Glenn Slater

 Música: Alan Menken

 Versão Brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler

 Direção Artística: Lynne Kurdziel-Formato

 

Elenco:

Fabi Bang: Ariel
Andrezza Massei: Úrsula
Gabriel Vicente: Príncipe Eric
Robson Nunes: Sebastião
Willian Sancar: alternante de Sebastião
Lucas Cândido: Linguado
Conrado Helt: Rei Tritão
Fábio Yoshihara: Grimsby
Rodrigo Garcia: Sabidão
Arízio Magalhães: Chef Louis / “cover” de Grimsby
Lucas de Souza: Limo
Marcelo Vasquez: Lodo / “cover” de Rei Tritão

Ensemble:
Aline Serra: Adela / “cover” de Ariel
Amanda Vicente: Andrina
Ana Araújo: “cover” de Úrsula
Carla Vazquez: Atina
Gabriela Germano: Arista
Letícia Mamede: Allana
Luana Bichiqui
Nay Fernandes: Aquata
Camillo
Daniel Caldini
José Dias: “cover” de Linguado
Lucas Colombo: “cover” de Príncipe Eric
Lucas Nunes: “cover” de Lodo
Mau Alves
Murilo Armacollo: “cover” de Limo
Renato Bellini: “cover” de Chef Louis
Tiago Dias

 

Swing:

Afonso Monteiro

André Luiz Odin: “cover” de Sabidão
Esther Arieiv: “dance captain”
Nina Sato

Coreografia: Lynne Kurdziel Formato

Direção Musical: Jorge de Godoy

Cenografia: Benjamin la Cour

Desenho de Luz: Benjamin la Cour

Figurinos: Fábio Namatame

Desenho de Som: Tocko Michelazzo

Desenho de Perucas e Maquiagem: Feliciano San Roman

Produção geral – Stephanie Mayorkis

Realização: IMM e EGG Entretenimento (Stephanie Mayorkis)

 







SERVIÇO:

Temporada: De 16 de julho a 27 de novembro de 2022.

Local: Teatro Santander.

Endereço: Shopping JK Iguatemi - Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 - Itaim Bibi - São Paulo - SP.

Dias e Horários: Quintas-feiras, às 20h; Sextas-feiras, às 19h; Sábados e Domingos, às 15h e 19h.

Valor dos Ingressos:

QUINTAS E SEXTAS-FEIRAS: 

SETOR -  1⁄2 ENTRADA - INTEIRA:

FRISA BALCÃO: R$37,50 - R$75,00

BALCÃO B: R$37,50 - R$75,00

BALCÃO A: R$65,00 - R$130,00

FRISA PLATEIA SUPERIOR: R$110,00 - R$220,00

PLATEIA SUPERIOR: R$110,00 - R$220,00

VIP: R$135,00 - R$270,00

SÁBADO E DOMINGO:

SETOR - 1⁄2 ENTRADA - INTEIRA:

FRISA BALCÃO: R$37,50 - R$75,00

BALCÃO B: R$37,50 - R$75,00

BALCÃO A: R$75,00 - R$150,00

FRISA PLATEIA SUPERIOR: R$120,00 - R$240,00

PLATEIA SUPERIOR: R$120,00 - R$240,00

VIP: R$150,00 - R$300,00

*Clientes Santander têm 30% de desconto nos ingressos inteiros, limitados a 2 por CPF.

INGRESSOS: Internet (com taxa de conveniência): https://www.sympla.com.br/

Bilheteria física (sem taxa de conveniência):

Atendimento Presencial: Todos os dias, das 12h às 18h. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação.

Autoatendimento: A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento para compras de ingressos sem taxa de conveniência 24h por dia.


Classificação etária: Livre (Menores de 12 anos só acompanhados dos pais ou responsáveis legais.)


ASSESSORIA DE IMPRENSA - A PEQUENA SEREIA - O MUSICAL:

VITOR DEYRMANDJIAN – vitor@motisukipr.com.br

GIULIA POLTRONIERI - giulia@motisukipr.com.br

REGIS MOTISUKI – regis@motisukipr.com.br

 

MARRA COMUNICAÇÃO – Assessoria de Imprensa Teatro Santander:

Vinícius Oliveira: vinicius@paulomarra.com.br - 11 95946-2063

Paulo Marra: paulo@paulomarra.com.br - 11 99255-3149

Redação: redacao@paulomarra.com.br – 11 3258-4780

Site: http://marracomunica.com.br


 








      Se alguém, por ignorância, no sentido de “não saber”, “ignorar”, ainda tem a “ousadia” de achar que só existem bons musicais “lá fora” é porque não frequenta os “daqui de dentro” e não sabem que o Brasil, graças ao hercúleo esforço e trabalho de muitos profissionais de excelência, produz espetáculos dignos de nos representar fora do país. E “A PEQUENA SEREIA” é uma representante da “nossa Broadway tupiniquim”. E não vejam, no adjetivo, nada que remeta ao pejorativo. É, apenas, para fazer alusão a uma produção feita em solo brasileiro.


 




 

FOTOS: JOÃO CALDAS Fº (2018)

e

CAIO GALLUCCI (2022)


 

GALERIA PARTICULAR:

(FOTOS: LEONARDO SOARES BRAGA.)


 

 







 




 


E VAMOS AO TEATRO,

COM TODOS OS CUIDADOS!!!

 

OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE ESPETÁCULO

 DO BRASIL,

COM TODOS OS CUIDADOS!!!

 

A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE!!!

 

RESISTAMOS, SEMPRE MAIS!!!

 

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