quarta-feira, 11 de maio de 2022

 “HENRIQUE IV” 

(DE PIRANDELLO)

ou

(A GENIALIDADE NÃO TEM LIMITES.)

ou

(UMA VELHA HISTÓRIA  

POR UMA NOVA LEITURA.)


 



Postagem feita, por mim, na minha página, no Facebook, tão logo cheguei ao hotel, no dia 5 próximo passado: TRABALHO DE GÊNIOS ESTA MONTAGEM DE “HENRIQUE IV”, DE LUIGI PIRANDELLO, COM MAIS UMA INDESCRITÍVEL ASSINATURA DE GABRIEL VILLELA, NA DIREÇÃO, CENÁRIOS E FIGURINOS, E ILUMINAÇÃO FASCINANTES, COM UM SUPER ELENCO, NO QUAL O "MAIS FRAQUINHO" PUXA, COM OS DENTES, UMA CARRETA DE 20 TONELADAS: CHICO CARVALHO, ROSANA STAVIS, HÉLIO CÍCERO, ANDRÉ HENDGES, ARTUR VOLPI, BRENO MANFREDINI, REGINA FRANÇA, ROGERIO ROMERA E JONATAN HAROLD.

BABAYA MORAIS, NA DIREÇÃO MUSICAL, ARRASANDO, COMO SEMPRE.

ESPETÁCULO IMPECÁVEL, SEM NENHUM ERRO.

"GRIFE" GABRIEL VILLELA.

 

 



       O meu prazer em assistir a uma boa peça de TEATRO, pertença ela a que gênero pertencer, é algo que não consigo codificar em palavras. Se for uma OBRA-PRIMA, daqueles espetáculos em que não conseguimos notar um mínimo defeito, melhor ainda. Eu saio do Teatro num estado de graça tal, que experimento vários desejos, simultaneamente, principalmente um, impossível, que seria pedir para que reabrissem as cortinas e o espetáculo começasse de novo, e eu assistiria a ele tantas vezes quanto minha resistência física me permitisse.



Como vem ocorrendo, há alguns anos, faço uma três, quatro ou, até mesmo, cinco viagens anuais a São Paulo, com o objetivo de assistir, no mínimo, a seis espetáculos que – a maioria – não virão, infelizmente, para o Rio de Janeiro. Faço isso com um gosto tão grande, que também não consigo mensurar.



 

PARÊNTESES: Lamentavelmente, com muita tristeza, MUITA MESMO, sou obrigado a dizer que, em termos de TEATRO, pós-pandemia (QUASE, PORQUE ELA NÃO TERMINOU AINDA), no estágio em que estamos, São Paulo está anos-luz à frente do Rio de Janeiro.

De quinta-feira a domingo (de 5 a 8 de maio/2022), assisti a SEIS ESPETÁCULOS, TODOS OBRAS-PRIMAS, cada um diferente do outro, e teria mais de uma dezena para assistir, se pudesse ter ficado por lá, todos de excelente qualidade.

Foram "HENRIQUE IV", "MORTE E VIDA SEVERINA", "SWEENEY TODD", "BRILHO ETERNO", "CHICAGO" e "A FAMÍLIA ADDAMS".

Há várias montagens a estrear nesta semana e nas próximas.

Pobre Rio de Janeiro! 😪


 



A primeira “maratona teatral” deste ano de 2022, ainda vivendo uma pandemia mais branda, aconteceu do dia 5 a 8, próximos passados. Sempre assisto a um espetáculo, numa 5ª feira, a outro, na sexta; a dois musicais, no sábado; e a dois outros, no domingo. (“Dizem que sou louco por pensar assim / Se eu sou muito louco por eu ser feliz / Mas louco é quem me diz / E não é feliz”. – “Balada do Louco” – Rita Lee e Arnaldo Baptista).



Desta vez, todos os seis espetáculos são considerados, por mim, OBRAS-PRIMAS, e vou escrever sobre todos, um a um, começando pela mais recente montagem de um gênio da encenação, chamado GABRIEL VILLELA: “HENRIQUE IV”. Mas que fique bem claro que não se trata da peça de Shakespeare. Este texto saiu da cabeça privilegiada de outro dramaturgo prodigioso, o italiano LUIGI PIRANDELLO, um grande renovador do TEATRO, com profundo sentido de humor e grande originalidade. “Tornou-se famoso, graças ao TEATRO, que chama de “teatro do espelho”, porque, nele, retrata a vida real, aquela nua, amarga, sem a máscara da hipocrisia e das conveniências sociais, de modo que o espectador possa se ver como em um espelho, da forma como é, realmente, e torna-se melhor. A crítica o define como um dos grandes dramaturgos do século XX.” (Wikipédia.) Eu faço parte desse grupo.



A obra teatral pirandelliana está dividida em quatro fases, e “HENRIQUE IV” está inserida na terceira, conhecida como “O TEATRO NO TEATRO”, na qual, para o dramaturgo, o TEATRO deve falar, também, aos olhos, e não somente aos ouvidos. Para isso, ele resgata uma técnica teatral de Shakespeare, o cenário múltiplo, “onde se pode ter, por exemplo, uma casa dividida, em que é possível se visualizar várias cenas, feitas em várias salas contemporaneamente”. Além disso, o “TEATRO NO TEATRO” permite assistir ao mundo, que se transforma no palco cênico. É quando ele abole o conceito da quarta parede. Nessa fase, PIRANDELLO tende a envolver o público que não é mais passivo, mas que reflete a própria vida naquela representada pelos atores em cena. É dessa fase, “ENRICO IV”, a peça aqui analisada, com tradução de CLAUDIO FONTANA, representada, pela primeira vez, no Teatro Manzoni, Milão, em 24 de fevereiro de 1922. Nesse texto, PIRANDELLO questiona a farsa da vida real. Não devemos nos esquecer de que, também, foi escrita por esse gênio da dramaturgia um de seus maiores sucessos: “Assim É, Se Lhe Parece” (1917).



Com esta montagem, que, certamente, entrará para os anais do TEATRO BRASILEIRO, GABRIEL VILLELA, que também fez a adaptação do texto original, comemora o seu 50º espetáculo, como encenador, ratificando todas as qualidades que lhe são peculiares e mostrando, pelo brilhante texto de PIRANDELLO, que a ARTE, pode, muitas vezes, ser mais “real” que a vida, o que provoca, em alguns espectadores, durante algum tempo, uma certa “confusão mental” sobre o fio da meada, sobre a história contada no palco, o que, de saída, já é um ótimo indício de que estamos diante de um grande espetáculo. Isso porque o festejado dramaturgo, de forma magnífica, constrói um excitante jogo entre ficção e realidade, com foco na loucura, tudo para para questionar o conceito de verdade. É loucura do personagem ou ele é que está me levando a ela? A peça apresenta três atos, encenados sem intervalos.

 

 

 

SINOPSE:

Mestre na crítica ao mundo, às suas aparências e convenções, PIRANDELLO monta, em “HENRIQUE IV”, um cômico e revelador jogo de espelhos, explorando os limites entre a loucura e a lucidez, a partir da história de um jovem nobre, fantasiado de HENRIQUE IV, que perde a razão, ao cair de seu cavalo e bater, fortemente, com a cabeça ao chão, quando estava a caminho de uma festa de carnaval, passando a acreditar (ou a fingir) que é, de fato, o imperador de oito sáculos antes da queda.

Sua família, com o objetivo de não o fazer “pisar no chão”, “descer das nuvens”, “voltar à realidade”, porque julgava que, assim, ele seria mais feliz, “acredita” nessa farsa, não percebendo, 12 anos depois, que o “louco” havia recuperado sua sanidade”.  

Nesta versão, a história é contada por uma companhia de circo mambembe (e fictícia) italiana, chamada “Francisco Eugydio”, que apresenta, ao público, o drama de circo-teatro “Enrico IV”

Ampliando a SINOPSE, o protagonista, depois de descobrir que MATILDE, Marquesa da Toscana (ROSANA STAVIS), a mulher que ele ama, tem um caso com seu melhor amigo, o Barão TITO BELCREDI (ANDRÉ HENDGES), cai de um cavalo e sofre um acidente, supostamente provocado pelo próprio rival.

Como bate a cabeça numa pedra, perde os sentidos da realidade, enlouquece e, por estar a caminho de uma festa a fantasia, vestido de HENRIQUE IV, o nobre passa a acreditar que é o próprio imperador. A fantasia “torna-se realidade”?

Na incapacidade de curá-lo e penalizada por seu estado, sua irmã constrói uma réplica da corte, para que o jovem possa “viver nela”. Para isso, contrata atores, a fim de se fazerem passar por cortesãos. 

Passado algum tempo, o nobre recupera a memória, mas continua a se fingir de louco, ao perceber que não tem uma vida de verdade, para a qual possa voltar.

Sua farsa é descoberta no dia em que MATILDE e BELCREDI chegam à falsa corte, para tentar curá-lo.

 


De acordo com o “release” da peça, enviado por DANIELE VALÉRIO (Assessoria de Imprensa), “‘HENRIQUE IV’ trata sobre a psicologia dos loucos e como a loucura é uma forma de representação e de simulação também. HENRIQUE IV parece ser louco, aos olhos de seus companheiros, mas finge estar louco, porque só aos loucos é dado o direito de dizer ‘certas verdades’”. Ainda extraído do referido “release”: “A peça faz um jogo imbricado e permite, à plateia, uma série de possíveis leituras, sempre mostrando que todos representam papéis — seja na sociedade, na vida e, até mesmo, os atores, nos palcos. A linguagem circense ainda possibilita a leitura, segundo a qual a trupe, em cena, brinca de ser ou parecer louca”. “É CONVENIENTE, A ALGUNS, QUE CONSIDEREM CERTAS PESSOAS COMO LOUCAS, PARA TEREM A DESCULPA DE MANTÊ-LAS PRESAS. SABE POR QUÊ? PORQUE É DIFÍCIL ESCUTAR O QUE OS LOUCOS DIZEM.” (Trecho de “HENRIQUE IV”.)



     O texto é “tecido com fina seda”, para o que poucos, como PIRANDELLO, têm tal habilidade. Ele vai nos conduzindo, como a um “rebanho obediente”, que, vez por outra, pensa ter perdido o rumo e não sabe como recuperá-lo, porém, em pouco tempo, as coisas se organizam nas nossas cabeças. “E la nave va...”.



       É sempre um grande desafio, para um crítico, encontrar palavras que possam avaliar o trabalho de direção de GABRIEL VILLELA, sem correr o desagradável risco de repeti-las, principalmente na adjetivação. Mas o que podemos fazer, se ele “nos provoca”? Desta vez, GABRIEL, com um determinado propósito, que, adiante, revelarei, convocou atores de diferentes idades e experiências, alguns que já trabalharam com ele. E aqui está a prometida “revelação”, ou seja, a intenção do diretor, ao formar seu elenco: fixar a dicotomia do texto de PIRANDELLO, entre lucidez e loucura, sinceridade e fingimento, clareza e obscurantismo, ser e parecer e entre o dia e a noite, para que esse detalhe “possibilite o jogo cênico”. Desnecessário é dizer que GABRIEL VILLELA é um mestre na direção de atores, assim como na escolha de uma linha de direção que mais de ajuste ao texto, partindo de sua genialidade. E o resultado é o melhor possível. Prestaram-lhe assistência de direção IVAN ANDRADE e DOUGLAS NOVAIS.


Gabriel Villela (Foto: autor desonhecido.)


   Um multiartista de enorme sensibilidade e criatividade, GABRIEL também assina, como em quase todos os seus espetáculos, os figurinos da peça, que sempre são uma atração à parte, em suas montagens, pelos detalhes ornamentais, adereços e destaque para os bordados. Por vezes, são mínimos, em tamanho, alguns desses detalhes, mas que atingem um gigantismo no palco.



Parceiro fiel, em tantos trabalhos de VILLELA, J C SERRONI, mais uma vez, é o responsável pela belíssima cenografia da peça. Sua opção, desta vez, numa homenagem ao diretor e amigo, recaiu sobre os aspectos circenses com direito a picadeiro e arena. Todas as ações se passam num circo-teatro. Aqui, ao contrário dos cenários de peças anteriores, SERRONI não abusou das cores vivas, “já que, ali, habitam os fantasmas que rondam a cabeça do nosso HENRIQUE, o que me traz um caminho claro para a encenação: um circo em desconstrução, de uma trupe itinerante, com sua carroça, encenando por castelos medievais”, nas palavras do consagrado cenógrafo, um dos melhores do Brasil. Mais um de seus trabalhos de cenografia que só fazem enriquecer uma montagem teatral.



CAETANO VILELA criou um desenho de luz encantador, explorando uma vasta paleta de cores, pondo em destaque tudo o que cada cena exigia, de modo a valorizar o espetáculo. De cena para cena, surgem efeitos plásticos, motivados pela iluminação, que ficam retidos na nossa memória.



Nas encenações de GABRIEL VILLELA, apesar de não serem musicais, a música sempre tem um papel de destaque. Aqui, não é diferente, merecendo ênfase o fato de toda a trilha sonora ser composta por canções conhecidas, que mereceram a lapidação de BABAYA MORAIS e JONATAN HAROLD, responsáveis pela Direção Musical, Canto e Arranjos Vocais e Instrumentais. A relação das músicas é bastante eclética e as letras são cantadas em italiano ou inglês, o que, certamente, não permite aos que não conhecem esses dois idiomas identificar relações que há entre as letras e as cenas ou determinadas situações dentro da peça, o que, acredito, não diminui o interesse da plateia, a cada nova execução. O ecletismo a que me referi pode ser justificado pela utilização de canções, todas cantadas pelo elenco, ao vivo, como “Bohemian Rhapsody”, do “Queen” (Quanta saudade do Freddie Mercury!); “The Logical Song”, do “Supertramp”; “Bang Bang” (“My Baby Shot Me Down”), de Nancy Sinatra; “Canzone Arrabiata”, de Nino Rota; “I Started A Joke”, dos “Bee Gees”; "Ghost Riders In The Sky", de Stan Jones; e “Lascia Chio Pianga”, de Georg F. Händel, por exemplo.



Dois elementos que também merecem uma citação, nesta crítica, são os adereços de arte, assinados por JAIR SOARES JR., e a maquiagem, como sempre um outro grande destaque nas peças dirigidas por GABRIEL VILLELA, estando, aqui, nas mãos competentes de CLAUDINEI HIDALGO.



Não é preciso pensar muito, para dizer que o elenco da peça é um fator preponderante para o sucesso da montagem, uma vez que conta com nomes de atores e atrizes do primeiro time do TEATRO BRASILEIRO. O protagonismo de CHICO CARVALHO, por quem tenho o maior respeito e consideração, independentemente de qualquer personagem que venha a interpretar, está no próprio CHICO CARVALHO, considerado, por mim, com o maior respeito a outros grandes atores, falecidos ou em atividade, o melhor ator do Brasil, na atualidade, por sua preciosa técnica e total dedicação a cada um dos personagens que representa. É comovente vê-lo em cena!!! Sempre o foi, entretanto, estudioso e atento a todos os papéis que lhe caem às mãos, CHICO vem se superando, a cada nova peça. Durante a pandemia, a qual, na verdade, ainda não acabou, entre 5 de novembro e 5 de dezembro de 2022, assisti, três ou quatro vezes, a uma versão compacta, em forma de monólogo, desta mesma peça. A dramaturgia original vem com treze personagens, entretanto essa adaptação sintetizou o texto em apenas dois, HENRIQUE IV e MATILDE, mantendo o âmago da trama, logicamente, interpretados por um único ator: CHICO CARVALHO. Nesse trabalho, que chamo de “experimento cênico virtual”, também havia a excelente presença de Breno Manfredini, que fazia as vezes de um contrarregra/camareiro cênico, “compondo o quadro de espelhamento disforme do protagonista, que toma distância da própria existência e vê a si mesmo ridicularizado pelo olhar de quem o vê”. Só os DEUSES DO TEATRO sabem quanto eu desejei ver, um dia, aquela peça representada como deveria ser, o que, enfim, aconteceu. E eu só lamento não poder assistir a ela mais de uma vez. E o responsável maior por isso se chama CHICO CARVALHO.




A seu lado, todos em magníficas e impecáveis interpretações, estão ROSANA STAVIS, HÉLIO CÍCERO, ANDRÉ HENDGES, REGINA FRANÇA, ROGERIO ROMERA, JONATAN HAROLD, BRENO MANFREDINI e ARTUR VOLPI.



 



FICHA TÉCNICA:

Autor: Luigi Pirandello

Tradução: Claudio Fontana

Direção, Adaptação e Figurinos: Gabriel Villela

 

Elenco: CHICO CARVALHO (HENRIQUE IV), ROSANA STAVIS (MARQUESA MATILDE DA TOSCANA), HÉLIO CÍCERO (DR. GENONI), ANDRÉ HENDGES (BARÃO TITO BELCREDI), REGINA FRANÇA (FRIDA), ROGERIO ROMERA (CARLO DI NOLLI), JONATAN HAROLD (MÚSICO), BRENO MANFREDINI (SONHO – CAMARFEIRO CANTOR) e ARTUR VOLPI (ORAÇÃO – CAMAREIURO-CANTOR)

 

Cenografia: J C Serroni

Iluminação: Caetano Vilela

Diretores Assistente: Ivan Andrade e Douglas Novais

Direção Musical, Canto e Arranjos Vocais e Instrumentais: Babaya Morais e Jonatan Harold

Assistente de Figurinos: José Rosa

Adereços de Arte: Jair Soares Jr.

Costureira: Zilda Peres

Maquiagem: Claudinei Hidalgo

Fotografia: João Caldas Fº

Assistência de Fotografia: Andréia Machado

Diretor de Palco: Tinho Viana

Operador de Lua: PH Moreira

Camareiras: Ana Lucia Laurino e Maria Helena Arruda

Produção Executiva: Augusto Vieira

Direção de Produção: Claudio Fontana

Assessoria de Imprensa: CANAL ABERTO Assessoria de Imprensa

Apoio: Só Dança

 

 



 

SERVIÇO: 

Temporada: de 28 de abril a 05 de junho de 2022.

Local: Teatro Antunes Filho – SESC Vila Mariana.

 Endereço: Rua Pelotas, 141, Vila Mariana - São Paulo.

Dias e Horários: de quinta-feira a sábado, às 21h; domingos e feriados, às 18h.

OBSERVAÇÃO: A sessão do dia 1º de junho será às 15h.

Valor dos ingressos: disponíveis "on-line", a partir de 26 de abril, em sescsp.org.br, e, presencialmente, a partir do dia 27 de abril, em qualquer unidade do SESC, no Estado de São Paulo: R$12,00 (credencial plena); R$20,00 (estudante, servidor de escola pública, idosos, aposentados e pessoas com deficiência); e R$40,00 (inteira).

Classificação Etária: 14 anos

OBSERVAÇÃO: Desde o dia 8 de fevereiro de 2022, os responsáveis pelas crianças de 5 a 11 anos devem apresentar o comprovante de vacinação dos menores, com, ao menos, a primeira dose do imunizante contra a Covid-19. Já para os maiores de 12 anos, é necessário apresentar o comprovante de vacinação, com, no mínimo, duas doses ou a dose única da vacina. O comprovante pode ser físico ou digital e deve ser mostrado, juntamente com um documento com foto. É recomendável o uso de máscara, cobrindo nariz e boca, durante toda a permanência na unidade.

SESC Vila Mariana | Informações: Central de Atendimento (Piso Superior – Torre A): de terça a sexta-feira, das 9h às 20h30min; aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h (OBSERVAÇÃO: atendimento mediante agendamento).

Horário de Funcionamento da Bilheteria: de terça a sexta-feira, das 9h às 20h30min; sábado, das 10h às 18h e das 20h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h.

Estacionamento: R$ 5,50 a primeira hora + R$ 2,00 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes); R$12,00 a primeira hora + R$3,00 a hora adicional (outros). 125 vagas.

Paraciclo: gratuito (OBSERVAÇÃO: é necessária a utilização de travas de seguranças). 16 vagas

Informações: (11)5080-3000

Informações para a imprensa:

Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques - marcia@canalaberto.com.br - (11)99126 0425

Carol Zeferino - carol@canalaberto.com.br - (11)99425 1328

Daniele Valériol - daniele@canalaberto.com.br - (11)98435 6614

SESC Vila Mariana: Estevão Denis Silveira - imprensa.vilamariana@sescsp.org.br - (11)5080-3011 

 




    Para encerrar as considerações sobre esta OBRA-PRIMA, aplaudo, de pé, todos os envolvidos no projeto, todas as pessoas que “colocaram o se dedinho” e contribuíram para que um projeto chegasse a uma concretização capaz de orgulhar qualquer brasileiro que ama o bom TEATRO.



      Só espero que o Rio de Janeiro, “puxando a brasa para a minha sardinha”, e outras praças possam receber esta montagem, a fim der que diversos públicos possam vivenciar a mesma emoção que senti naquela noite de 5 de maio de 2022.


 


FOTOS: JOÃO CALDAS Fº

 

 

GALERIA PARTICULAR

(FOTOS: LEONARDO SOARES BRAGA.)

 

 






Com Chico Carvalho.





Com Rosana Stavis.

 

E VAMOS AO TEATRO,

COM TODOS OS CUIDADOS!!!

 

OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE ESPETÁCULO

 DO BRASIL,

COM TODOS OS CUIDADOS!!!

 

A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE!!!

 

RESISTAMOS, SEMPRE MAIS!!!

 

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PARA QUE, JUNTOS,

POSSAMOS DIVULGAR

O QUE HÁ DE MELHOR NO

TEATRO BRASILEIRO!






































































































































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