“HENRIQUE IV”
(DE PIRANDELLO)
ou
(A GENIALIDADE NÃO TEM LIMITES.)
ou
(UMA VELHA HISTÓRIA
POR UMA NOVA LEITURA.)
Postagem feita, por mim, na minha
página, no Facebook, tão logo cheguei ao hotel, no dia 5 próximo
passado: TRABALHO DE GÊNIOS ESTA MONTAGEM DE “HENRIQUE IV”,
DE LUIGI PIRANDELLO, COM MAIS UMA INDESCRITÍVEL ASSINATURA DE GABRIEL VILLELA, NA DIREÇÃO, CENÁRIOS E FIGURINOS, E ILUMINAÇÃO FASCINANTES, COM UM
SUPER ELENCO, NO QUAL O "MAIS FRAQUINHO" PUXA, COM OS DENTES, UMA
CARRETA DE 20 TONELADAS: CHICO CARVALHO, ROSANA STAVIS, HÉLIO CÍCERO, ANDRÉ HENDGES, ARTUR VOLPI, BRENO MANFREDINI, REGINA FRANÇA, ROGERIO ROMERA E JONATAN HAROLD.
BABAYA MORAIS, NA DIREÇÃO MUSICAL, ARRASANDO, COMO SEMPRE.
ESPETÁCULO
IMPECÁVEL, SEM NENHUM ERRO.
"GRIFE"
GABRIEL VILLELA.
O meu prazer em assistir
a uma boa peça de TEATRO, pertença ela a que gênero pertencer, é
algo que não consigo codificar em palavras. Se for uma OBRA-PRIMA, daqueles
espetáculos em que não conseguimos notar um mínimo defeito, melhor
ainda. Eu saio do Teatro num estado de graça tal, que experimento vários
desejos, simultaneamente, principalmente um, impossível, que seria pedir para
que reabrissem as cortinas e o espetáculo começasse de novo, e eu
assistiria a ele tantas vezes quanto minha resistência física me permitisse.
Como
vem ocorrendo, há alguns anos, faço uma três, quatro ou, até mesmo, cinco
viagens anuais a São Paulo, com o objetivo de assistir, no mínimo, a seis
espetáculos que – a maioria – não virão, infelizmente, para o Rio
de Janeiro. Faço isso com um gosto tão grande, que também não consigo
mensurar.
PARÊNTESES: Lamentavelmente,
com muita tristeza, MUITA MESMO, sou obrigado a dizer que, em termos de TEATRO,
pós-pandemia (QUASE, PORQUE ELA NÃO TERMINOU AINDA), no estágio em que estamos,
São Paulo está anos-luz à frente do Rio de Janeiro.
De
quinta-feira a domingo (de 5 a 8 de maio/2022), assisti a SEIS ESPETÁCULOS,
TODOS OBRAS-PRIMAS, cada um diferente do outro, e teria mais de uma dezena para
assistir, se pudesse ter ficado por lá, todos de excelente qualidade.
Foram
"HENRIQUE IV", "MORTE E VIDA SEVERINA", "SWEENEY
TODD", "BRILHO ETERNO", "CHICAGO" e "A FAMÍLIA
ADDAMS".
Há várias
montagens a estrear nesta semana e nas próximas.
Pobre Rio de
Janeiro!
A
primeira “maratona teatral” deste ano de 2022, ainda
vivendo uma pandemia mais branda, aconteceu do dia 5 a 8, próximos passados.
Sempre assisto a um espetáculo, numa 5ª feira, a outro, na sexta; a
dois musicais, no sábado; e a dois outros, no domingo. (“Dizem que sou louco por pensar assim / Se eu sou muito
louco por eu ser feliz / Mas louco é quem me diz / E não é feliz”. – “Balada do
Louco” – Rita Lee e Arnaldo Baptista).
Desta
vez, todos os seis espetáculos são considerados, por mim,
OBRAS-PRIMAS, e vou escrever sobre todos, um a um, começando pela mais
recente montagem de um gênio da encenação, chamado GABRIEL
VILLELA: “HENRIQUE IV”. Mas que fique bem claro que não se trata da
peça de Shakespeare. Este texto saiu da cabeça
privilegiada de outro dramaturgo prodigioso, o italiano LUIGI
PIRANDELLO, um grande renovador do TEATRO, com
profundo sentido de humor e grande originalidade. “Tornou-se
famoso, graças ao TEATRO, que chama de “teatro do espelho”, porque, nele,
retrata a vida real, aquela nua, amarga, sem a máscara da hipocrisia e das
conveniências sociais, de modo que o espectador possa se ver como em um
espelho, da forma como é, realmente, e torna-se melhor. A crítica o define como
um dos grandes dramaturgos do século XX.” (Wikipédia.) Eu faço parte
desse grupo.
A obra
teatral pirandelliana está dividida em quatro fases, e “HENRIQUE
IV” está inserida na terceira, conhecida como “O TEATRO NO TEATRO”,
na qual, para o dramaturgo, o TEATRO deve falar, também,
aos olhos, e não somente aos ouvidos. Para isso, ele resgata uma técnica
teatral de Shakespeare, o cenário múltiplo, “onde se
pode ter, por exemplo, uma casa dividida, em que é possível se visualizar
várias cenas, feitas em várias salas contemporaneamente”. Além disso, o
“TEATRO NO TEATRO” permite assistir ao mundo, que se transforma no palco
cênico. É quando ele abole o conceito da quarta parede. Nessa fase, PIRANDELLO
tende a envolver o público que não é mais passivo, mas que reflete a
própria vida naquela representada pelos atores em cena. É dessa fase, “ENRICO
IV”, a peça aqui analisada, com tradução de CLAUDIO
FONTANA, representada, pela primeira vez, no Teatro Manzoni, Milão,
em 24 de fevereiro de 1922. Nesse texto, PIRANDELLO
questiona a farsa da vida real. Não devemos nos esquecer de que, também, foi
escrita por esse gênio da dramaturgia um de seus maiores sucessos: “Assim
É, Se Lhe Parece” (1917).
Com esta montagem,
que, certamente, entrará para os anais do TEATRO BRASILEIRO, GABRIEL
VILLELA, que também fez a adaptação do texto original, comemora o
seu 50º espetáculo, como encenador, ratificando todas as
qualidades que lhe são peculiares e mostrando, pelo brilhante texto de
PIRANDELLO, que a ARTE, pode, muitas vezes, ser mais “real”
que a vida, o que provoca, em alguns espectadores, durante algum tempo, uma
certa “confusão mental” sobre o fio da meada, sobre a história
contada no palco, o que, de saída, já é um ótimo indício de que estamos diante
de um grande espetáculo. Isso porque o festejado dramaturgo, de
forma magnífica, constrói um excitante jogo entre ficção e realidade, com foco
na loucura, tudo para para questionar o conceito de verdade. É loucura do personagem
ou ele é que está me levando a ela? A peça apresenta três atos,
encenados sem intervalos.
SINOPSE:
Mestre na crítica ao mundo, às suas aparências e
convenções, PIRANDELLO monta, em “HENRIQUE IV”, um cômico e
revelador jogo de espelhos, explorando os limites entre a loucura e a lucidez,
a partir da história de um jovem nobre, fantasiado de HENRIQUE IV, que perde
a razão, ao cair de seu cavalo e bater, fortemente, com a cabeça ao chão,
quando estava a caminho de uma festa de carnaval, passando a acreditar (ou a
fingir) que é, de fato, o imperador de oito sáculos antes da queda.
Sua família, com o objetivo de não o fazer “pisar
no chão”, “descer das nuvens”, “voltar à realidade”,
porque julgava que, assim, ele seria mais feliz, “acredita” nessa farsa, não percebendo, 12 anos depois, que o “louco” havia
recuperado sua sanidade”.
Nesta versão, a história é contada por uma companhia
de circo mambembe (e fictícia) italiana, chamada “Francisco Eugydio”,
que apresenta, ao público, o drama de circo-teatro “Enrico IV”.
Ampliando a SINOPSE, o protagonista, depois
de descobrir que MATILDE, Marquesa da Toscana (ROSANA STAVIS), a mulher
que ele ama, tem um caso com seu melhor amigo, o Barão TITO BELCREDI
(ANDRÉ HENDGES), cai de um cavalo e sofre um acidente, supostamente provocado
pelo próprio rival.
Como bate a cabeça numa pedra, perde os sentidos da realidade,
enlouquece e, por estar a caminho de uma festa a fantasia, vestido de HENRIQUE
IV, o nobre passa a acreditar que é o próprio imperador. A fantasia “torna-se
realidade”?
Na incapacidade de curá-lo e penalizada por seu estado,
sua irmã constrói uma réplica da corte, para que o jovem possa “viver
nela”. Para isso, contrata atores, a fim de se fazerem passar por
cortesãos.
Passado algum tempo, o nobre recupera a memória, mas
continua a se fingir de louco, ao perceber que não tem uma vida de verdade,
para a qual possa voltar.
Sua farsa é descoberta no dia em que MATILDE e BELCREDI chegam à falsa corte, para tentar curá-lo.
De
acordo com o “release” da peça, enviado por DANIELE VALÉRIO (Assessoria de Imprensa),
“‘HENRIQUE IV’ trata sobre a psicologia dos loucos e como a loucura é uma
forma de representação e de simulação também. HENRIQUE IV parece ser louco, aos
olhos de seus companheiros, mas finge estar louco, porque só aos loucos é dado
o direito de dizer ‘certas verdades’”. Ainda extraído do referido “release”:
“A peça faz um jogo imbricado e permite, à plateia, uma série de possíveis
leituras, sempre mostrando que todos representam papéis — seja na sociedade, na
vida e, até mesmo, os atores, nos palcos. A linguagem circense ainda
possibilita a leitura, segundo a qual a trupe, em cena, brinca de ser ou
parecer louca”. “É CONVENIENTE, A ALGUNS,
QUE CONSIDEREM CERTAS PESSOAS COMO LOUCAS, PARA TEREM A DESCULPA DE MANTÊ-LAS
PRESAS. SABE POR QUÊ? PORQUE É DIFÍCIL ESCUTAR O QUE OS LOUCOS DIZEM.”
(Trecho de “HENRIQUE IV”.)
O texto é “tecido com fina
seda”, para o que poucos, como PIRANDELLO, têm tal habilidade. Ele
vai nos conduzindo, como a um “rebanho obediente”, que, vez por
outra, pensa ter perdido o rumo e não sabe como recuperá-lo, porém, em pouco
tempo, as coisas se organizam nas nossas cabeças. “E la nave va...”.
É
sempre um grande desafio, para um crítico, encontrar palavras que possam
avaliar o trabalho de direção de GABRIEL VILLELA, sem correr o
desagradável risco de repeti-las, principalmente na adjetivação. Mas o que
podemos fazer, se ele “nos provoca”? Desta vez, GABRIEL,
com um determinado propósito, que, adiante, revelarei, convocou atores
de diferentes idades e experiências, alguns que já trabalharam com ele. E aqui
está a prometida “revelação”, ou seja, a intenção do diretor,
ao formar seu elenco: fixar a dicotomia do texto de PIRANDELLO,
entre lucidez e loucura, sinceridade e fingimento, clareza
e obscurantismo, ser e parecer e entre o dia e a
noite, para que esse detalhe “possibilite o jogo cênico”.
Desnecessário é dizer que GABRIEL VILLELA é um mestre na direção de
atores, assim como na escolha de uma linha de direção que mais de ajuste
ao texto, partindo de sua genialidade. E o resultado é o melhor possível.
Prestaram-lhe assistência de direção IVAN ANDRADE e DOUGLAS NOVAIS.
Gabriel Villela (Foto: autor desonhecido.)
Um multiartista de enorme sensibilidade e criatividade,
GABRIEL também assina, como em quase todos os seus espetáculos,
os figurinos da peça, que sempre são uma atração à parte, em suas
montagens, pelos detalhes ornamentais, adereços e destaque
para os bordados. Por vezes, são mínimos, em tamanho, alguns desses
detalhes, mas que atingem um gigantismo no palco.
Parceiro
fiel, em tantos trabalhos de VILLELA, J C SERRONI, mais uma vez, é
o responsável pela belíssima cenografia da peça. Sua opção, desta
vez, numa homenagem ao diretor e amigo, recaiu sobre os aspectos
circenses com direito a picadeiro e arena. Todas as ações se
passam num circo-teatro. Aqui, ao contrário dos cenários de peças
anteriores, SERRONI não abusou das cores vivas, “já que, ali,
habitam os fantasmas que rondam a cabeça do nosso HENRIQUE, o que me traz um
caminho claro para a encenação: um circo em desconstrução, de uma trupe itinerante,
com sua carroça, encenando por castelos medievais”, nas palavras do consagrado
cenógrafo, um dos melhores do Brasil. Mais um de seus trabalhos
de cenografia que só fazem enriquecer uma montagem teatral.
CAETANO
VILELA criou um desenho de luz encantador, explorando
uma vasta paleta de cores, pondo em destaque tudo o que cada cena exigia, de
modo a valorizar o espetáculo. De cena para cena, surgem efeitos plásticos, motivados pela iluminação, que ficam retidos na nossa memória.
Nas
encenações de GABRIEL VILLELA, apesar de não serem musicais,
a música sempre tem um papel de destaque. Aqui, não é diferente,
merecendo ênfase o fato de toda a trilha sonora ser composta por canções
conhecidas, que mereceram a lapidação de BABAYA MORAIS e JONATAN
HAROLD, responsáveis pela Direção Musical, Canto e Arranjos Vocais
e Instrumentais. A relação das músicas é bastante eclética e as
letras são cantadas em italiano ou inglês, o que, certamente, não permite aos
que não conhecem esses dois idiomas identificar relações que há entre as
letras e as cenas ou determinadas situações dentro da peça, o que,
acredito, não diminui o interesse da plateia, a cada nova execução. O ecletismo
a que me referi pode ser justificado pela utilização de canções, todas cantadas
pelo elenco, ao vivo, como “Bohemian Rhapsody”, do “Queen”
(Quanta saudade do Freddie Mercury!); “The Logical Song”,
do “Supertramp”; “Bang Bang” (“My Baby Shot Me Down”),
de Nancy Sinatra; “Canzone Arrabiata”, de Nino
Rota; “I Started A Joke”, dos “Bee Gees”; "Ghost Riders In The Sky", de Stan Jones; e
“Lascia Chio Pianga”, de Georg F. Händel, por exemplo.
Dois
elementos que também merecem uma citação, nesta crítica, são os adereços
de arte, assinados por JAIR SOARES JR., e a maquiagem, como
sempre um outro grande destaque nas peças dirigidas por GABRIEL
VILLELA, estando, aqui, nas mãos competentes de CLAUDINEI HIDALGO.
Não
é preciso pensar muito, para dizer que o elenco da peça é um
fator preponderante para o sucesso da montagem, uma vez que conta com
nomes de atores e atrizes do primeiro time do TEATRO
BRASILEIRO. O protagonismo de CHICO CARVALHO, por quem tenho
o maior respeito e consideração, independentemente de qualquer personagem
que venha a interpretar, está no próprio CHICO CARVALHO, considerado, por
mim, com o maior respeito a outros grandes atores, falecidos ou em
atividade, o melhor ator do Brasil, na atualidade, por sua preciosa técnica
e total dedicação a cada um dos personagens que representa. É
comovente vê-lo em cena!!! Sempre o foi, entretanto, estudioso e atento a todos
os papéis que lhe caem às mãos, CHICO vem se superando, a cada nova peça.
Durante a pandemia, a qual, na verdade, ainda não acabou, entre 5 de
novembro e 5 de dezembro de 2022, assisti, três ou quatro vezes, a uma versão
compacta, em forma de monólogo, desta mesma peça. A dramaturgia original vem com treze personagens,
entretanto essa adaptação sintetizou o texto em apenas dois, HENRIQUE
IV e MATILDE, mantendo o âmago da trama, logicamente, interpretados
por um único ator: CHICO CARVALHO. Nesse trabalho, que chamo de “experimento
cênico virtual”, também havia a excelente presença de Breno
Manfredini, que fazia as vezes de um contrarregra/camareiro cênico,
“compondo o quadro de espelhamento disforme do protagonista, que toma
distância da própria existência e vê a si mesmo ridicularizado pelo olhar de
quem o vê”. Só os DEUSES DO TEATRO sabem quanto eu desejei ver,
um dia, aquela peça representada como deveria ser, o que, enfim,
aconteceu. E eu só lamento não poder assistir a ela mais de uma vez. E o
responsável maior por isso se chama CHICO CARVALHO.
A seu lado, todos em magníficas e impecáveis interpretações, estão ROSANA STAVIS, HÉLIO CÍCERO, ANDRÉ HENDGES, REGINA FRANÇA, ROGERIO ROMERA, JONATAN HAROLD, BRENO MANFREDINI e ARTUR VOLPI.
FICHA TÉCNICA:
Autor: Luigi Pirandello
Tradução: Claudio Fontana
Direção, Adaptação e Figurinos: Gabriel Villela
Elenco: CHICO CARVALHO (HENRIQUE IV), ROSANA STAVIS (MARQUESA MATILDE DA
TOSCANA), HÉLIO CÍCERO (DR. GENONI), ANDRÉ HENDGES
(BARÃO TITO BELCREDI),
REGINA FRANÇA (FRIDA), ROGERIO ROMERA (CARLO DI NOLLI), JONATAN HAROLD (MÚSICO),
BRENO MANFREDINI (SONHO – CAMARFEIRO CANTOR) e ARTUR VOLPI (ORAÇÃO – CAMAREIURO-CANTOR)
Cenografia: J C Serroni
Iluminação: Caetano Vilela
Diretores Assistente: Ivan Andrade e
Douglas Novais
Direção Musical, Canto e Arranjos Vocais e Instrumentais:
Babaya Morais e Jonatan Harold
Assistente de Figurinos: José Rosa
Adereços de Arte: Jair Soares Jr.
Costureira: Zilda Peres
Maquiagem: Claudinei Hidalgo
Fotografia: João Caldas Fº
Assistência de Fotografia: Andréia Machado
Diretor de Palco: Tinho Viana
Operador de Lua: PH Moreira
Camareiras: Ana Lucia Laurino e Maria Helena Arruda
Produção Executiva: Augusto Vieira
Direção de Produção: Claudio Fontana
Assessoria de Imprensa: CANAL ABERTO Assessoria de Imprensa
Apoio: Só Dança
SERVIÇO:
Temporada: de 28 de abril a 05 de junho de 2022.
Local: Teatro Antunes Filho – SESC Vila Mariana.
Endereço: Rua
Pelotas, 141, Vila Mariana - São Paulo.
Dias e Horários: de quinta-feira a sábado, às 21h;
domingos e feriados, às 18h.
OBSERVAÇÃO: A sessão do dia 1º de junho será às 15h.
Valor dos ingressos: disponíveis "on-line", a partir de
26 de abril, em sescsp.org.br, e, presencialmente, a partir do dia 27 de abril,
em qualquer unidade do SESC, no Estado de São Paulo: R$12,00 (credencial plena);
R$20,00 (estudante, servidor de escola pública, idosos, aposentados e pessoas
com deficiência); e R$40,00 (inteira).
Classificação Etária: 14 anos
OBSERVAÇÃO: Desde o dia 8 de fevereiro de 2022, os
responsáveis pelas crianças de 5 a 11 anos devem apresentar o comprovante de
vacinação dos menores, com, ao menos, a primeira dose do imunizante contra a
Covid-19. Já para os maiores de 12 anos, é necessário apresentar o comprovante
de vacinação, com, no mínimo, duas doses ou a dose única da vacina. O comprovante
pode ser físico ou digital e deve ser mostrado, juntamente com um documento com
foto. É recomendável o uso de máscara, cobrindo nariz e boca, durante toda a permanência
na unidade.
SESC Vila Mariana | Informações: Central de
Atendimento (Piso Superior – Torre A): de terça a sexta-feira, das 9h às 20h30min;
aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h (OBSERVAÇÃO:
atendimento mediante agendamento).
Horário de Funcionamento da Bilheteria: de terça a
sexta-feira, das 9h às 20h30min; sábado, das 10h às 18h e das 20h às 21h; domingos
e feriados, das 10h às 18h.
Estacionamento: R$ 5,50 a primeira hora + R$ 2,00 a
hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e
turismo matriculado no Sesc e dependentes); R$12,00 a primeira hora + R$3,00 a
hora adicional (outros). 125 vagas.
Paraciclo: gratuito (OBSERVAÇÃO:
é necessária a utilização de travas de seguranças). 16 vagas
Informações: (11)5080-3000
Informações para a imprensa:
Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Márcia Marques - marcia@canalaberto.com.br - (11)99126
0425
Carol Zeferino - carol@canalaberto.com.br - (11)99425
1328
Daniele Valériol - daniele@canalaberto.com.br - (11)98435 6614
SESC Vila Mariana: Estevão Denis Silveira - imprensa.vilamariana@sescsp.org.br - (11)5080-3011
Para encerrar as considerações sobre esta OBRA-PRIMA,
aplaudo, de pé, todos os envolvidos no projeto, todas as pessoas que “colocaram
o se dedinho” e contribuíram para que um projeto chegasse a uma
concretização capaz de orgulhar qualquer brasileiro que ama o bom TEATRO.
Só espero que o Rio de Janeiro, “puxando a brasa
para a minha sardinha”, e outras praças possam receber esta montagem,
a fim der que diversos públicos possam vivenciar a mesma emoção que senti
naquela noite de 5 de maio de 2022.
FOTOS: JOÃO CALDAS Fº
GALERIA PARTICULAR
(FOTOS: LEONARDO
SOARES BRAGA.)
E VAMOS AO TEATRO,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS
DE ESPETÁCULO
DO BRASIL,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
A ARTE EDUCA E
CONSTRÓI, SEMPRE!!!
RESISTAMOS, SEMPRE
MAIS!!!
COMPARTILHEM ESTE
TEXTO,
PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR NO
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