“O
JOVEM FRANKENSTEIN”
ou
(UMA COMÉDIA SATÍRICA PARA A
DIVERSÃO DA FAMÍLIA.)
Quem aprecia
um bom espetáculo de TEATRO MUSICAL
conhece, naturalmente, uma dupla de realizadores – CHARLES MÖELLER e CLAUDIO
BOTELHO - que é referência no gênero, aclamada pela crítica e reconhecida
pelo público, e que, há 27 anos, vem nos encantando com suas
montagens, quase 50, ao todo, a
maioria de espetáculos que foram grandes sucessos na Broadway e/ou em West
End, como “Um Violinista
no Telhado”, “Gypsy”,
“A
Noviça Rebelde”, “West Side Story”, “O
Mágico de Oz”, “Mamma Mia!”, “O Despertar da Primavera”
e “Avenida
Q”, para citar apenas alguns, além de criações originais, de artistas
brasileiros, tais como “7 – O Musical”, o melhor de todos os espetáculos da dupla, a meu juízo; “Cole
Porter – Ele Nunca Disse Que Me Amava”; “Sassaricando”; e “Beatles
Num Céu de Diamantes”, além de terem seus nomes ligados, também, a
muitos outros trabalhos, que incluem óperas, balés, programas de televisão e “shows”.
Quem gosta de rir, de COMÉDIA, principalmente das que exploram o humor inteligente e
bastante debochado, uma de suas principais digitais, certamente, aplaude o
talento de MEL BROOKS, o consagrado
e premiado ator e
cineasta norte-americano, autor do filme que deu origem à peça ora analisada,
além de tantos outros sucessos, como, por exemplo, “Os Produtores”, outra
excelente COMÉDIA MUSICAL, levada
aos palcos, como “O JOVEM FRANKENSTEIN”,
depois de ter feito grande sucesso nas telas.
Agora,
pensem na junção de MÖELLER, BOTELHO, BROOKS, um fabuloso elenco e duas
grandes equipes, a de artistas criativos e a de profissionais ligados à
produção, todos com comprovado talento, e imaginem o quer seja este
musical.
“O JOVEM FRANKENSTEIN”, tanto o filme como o
espetáculo teatral, é inspirado no clássico “Frankenstein”, escrito pela
britânica Mary Shelley e
publicado, pela primeira vez, em 1818, considerado um pioneiro
na ficção científica.
Para realizar o filme, MEL BROOKS se
fixou no universo dos filmes de terror, para construir uma hilariante sátira, capaz
de arrancar gargalhadas da primeira à última cena, o mesmo acontecendo na
versão para as tábuas.
O leitor sabe o que significa “ser um EGOT”? Presumivelmente, não,
o que não é motivo para se considerar um “ET”, uma vez que poucas pessoas o
sabem, entretanto quem é ligado a TEATRO
e cinema,
obviamente, conhece os prêmios “Emmy”,
“Grammy”, “Oscar”
e “Tony”. Astuto e inteligente como o julgo, você
já deve ter percebido que o substantivo “EGOT”
é formado pelas iniciais dos nomes das quatro icônicas premiações. BROOKS “é um EGOT”, o que
significa ser um dos poucos artistas premiados nas quatro láureas.
“O JOVEM
FRANKENSTEIN” conta a
história do Dr. Frederick Frankenstein (MARCELO SERRADO),
neurocirurgião, que dá aulas em uma Faculdade de Medicina, sobre o
sistema nervoso central.
Ao descobrir que recebera, de herança de seu avô, Victor Frankenstein, um castelo, na Transilvânia,
a terra dos “vampiros”, o médico viaja até lá e conhece um livro, deixado
pelo parente ilustre, sobre a experiência em reanimar mortos.
Ele resolve, então, fazer uma experiência e reativar a teoria do avô,
mas as coisas não saem muito como o esperado.
O “criador” não poderia imaginar as confusões que sua “criatura” (HAMILTON DIAS) causaria.
Para ajudá-lo no seu trabalho, o médico e cientista conta com a ajuda de
seu servo, Igor (FERNANDO CARUSO);
da assistente, Inga (MALU RODRIGUES);
da noiva, Elizabeth (DANI
CALABRESA); e da governanta do castelo, Frau Blücher (TOTIA MEILELES).
O musical, uma vez estreado na Boadway, em 2007,
adaptado pelo próprio MEL BROOKS, à
época com quase 80 anos - atualmente, com 97 -, e Thomas
Meehan, com canções do próprio BROOKS,
se tornou um grande sucesso, de público e de crítica, com muitas indicações a
prêmios e algumas conquistas, chega, pela primeira vez, ao Brasil, graças a uma realização conjunta de “Möeller
& Botelho”, “Aventura” e “Teatro Multiplan Village Mall”.
Como montagem profissional, o espetáculo é inédito,
por aqui, embora, em 2015,
tenha havido uma outra, ótima, na UNIRIO,
dentro do “Projeto Teatro Musicado”,
daquela instituição de ensino, com direção do professor Rubens
Lima Jr., com um elenco formado por estudantes, que o diretor chamou de
“um
exercício cênico”.
A
versão de “M&B” é hilária e
extremamente bem feita, obedecendo aos padrões de uma superprodução, aplicados
a todas as áreas de produção: texto, direção, elenco
e elementos
de criação.
No
original, o texto é excelente, e a versão brasileira, feita por quem “entende
do riscado”, CLAUDIO BOTELHO,
não fica a desejar. CLAUDIO manteve
todo o brilho da dramaturgia originária, porém com o delicioso acréscimo de
piadas e referência bem brasileiras, todas muito inteligentes e precisas. Ele
não deixa escapar a oportunidade de adicionar algum detalhe, que cai muito bem
no contexto – detalhe importantíssimo -, para arrancar gargalhadas do público. O
nome da faculdade de medicina onde o protagonista leciona, que aparece
projetado, numa das cenas, bem no início da peça, é um bom exemplo disso: “Faculdade
de Medicina Anthony Hopkins”, em alusão ao grande ator (SIR)
que, dentre tantas de suas brilhantes criações de personagens, é célebre pelo
protagonista, Dr. Hannibal Lecter, de “O Silêncio dos Inocentes” (“The
Silence of the Lambs”, no original, de 1991.).
De
vez em quando, CHARLES MÖELLER, que
assina mais um ótimo trabalho de direção, para a nossa alegria,
voltando às suas origens, como artista, acumula a função de cenógrafo,
como também ocorreu na produção anteriormente dirigida por ele, “Mamma
Mia”, no mesmo Teatro. A cenografia atende,
totalmente, às exigências das cenas, valorizada por um dos mais belos projetos
de iluminação
a que tive acesso, nos últimos tempos, assinado pelo “craque” PAULO CESAR MEDEIROS. Tanto os cenários
como a iluminação “dialogam entre si” “in totum”, revelando detalhes de muito bom gosto, nos dois elementos.
Um,
merecidamente, premiadíssimo figurinista,
JOÃO PIMENTA, assina as dezenas de figurinos,
originais e elegantes, que vestem o elenco. JOÃO é bastante criativo, detalhista e de um profundo bom gosto estético, transferindo, para as suas criações, um manancial de talento.
Num
espetáculo musical as coreografias sempre devem chamar a
atenção do público. Aqui, ROBERTA
SERRADO e JOANE MOTA fazem por
merecer muito elogios, pela beleza, graça e leveza dos números coreográficos,
com destaque para um, de sapateado, que, graças aos DEUSES DO TEATRO, não
poderia faltar num bom musical.
Um
dos pontos altos desta montagem está concentrado na orquestra, formada por 9
excelentes músicos, muitos dos quais já conheço de outros musicais, sob
a regência
e a primorosa direção musical do maestro MARCELO
CASTRO. São eles, além do regente: Kelly Davis (violino), Omar Cavalheiro (baixo
acústico), Thalyson Rodrigues
(teclado), Marcio Romano (bateria e
percussão), Ezequiel Freire (flugel
e trompete), Everton Machado
(trompete), Fabiano Segalote
(trombone), Robson Bonifácio
(trombone), Gilberto Júnior (sax
alto, clarinete e flauta), Marco
Antônio (sax alto, clarinete e flauta), Whatzon Cardoso (clarone, clarinete e
sax tenor) e Marcelo Ferreira (clarone,
clarinete e sax tenor).
A caracterização
do elenco (Visagismo, que tem por objetivo encontrar o “visual perfeito para o personagem”.)
é um dos pontos altos desta montagem, para o que contribuem dois excelentes
profissionais: FELICIANO SAN ROMAN,
responsável pelo “design” de perucas e penteados, seguindo, fielmente, as
características da época em que se passa a trama, e BETO FRANÇA, que assina o “design” de maquiagem e caracterização.
ANDRÉ
BREDA garante
que, de qualquer parte da plateia, o público possa ouvir, com clareza e perfeição,
tudo o que é dito e cantado, no palco, em função de seu correto trabalho de “design”
de som”.
“Comme
il fault”, de
regra, a “cereja do bolo” é representada pelo elenco, aqui escalado de
forma magnífica, o principal e o de apoio, ainda que todos os profissionais envolvidos
no projeto mereçam meu aplauso. Começo, como era de se esperar, pelo protagonista-mor desta deliciosa COMÉDIA, MARCELO
SERRADO. Com experiência em musicais, SERRADO está completamente solto em cena, generosamente valorizando
a atuação dos que o cercam, estabelecendo uma ótima química com seus pares. Dá
conta de seu papel e tem a oportunidade de mostrar seu lado de ator cômico, o
que não é fácil. Gostaria muito de poder assistir ao espetáculo, numa outra
sessão, também, em que o ator, que eu muito admiro, CLAUDIO GALVAN, assume o personagem vivido por MARCELO.
Se não me equivoco, é a primeira vez que DANI CALABRESA atua num musical e,
infelizmente, no dia em que assisti à peça, ela, por algum motivo que
desconheço, não atuou, tendo sido substituída, de forma brilhante, por GIGI DEBEI, que se destaca bastante no
papel, principalmente nos números musicais, tendo, também, um ótimo
aproveitamento na parte cômica. Estou me programando para rever a peça, no seu
último dia de temporada (8 de outubro próximo), quando
espero poder conferir a atuação de CALABRESA.
Caso isso aconteça, voltarei aqui, neste espaço, para acrescentar minha
apreciação sobre seu trabalho.
Abaixo, um apêndice, anexado a esta crítica, depois de sua publicação:
APÊNDICE:
Quando assisti a “O JOVEM FRANKENSTEIN”, pela primeira
vez, o elenco estava desfalcado de DANI
CALABRESA. Depois de ter revisto o espetáculo, ontem, 08 de outubro de 2023,
com a DANI, a titular do papel,
interpretando a personagem Elizabet Benning, a noiva do Dr.
Frederick Frankenstein, cheguei à conclusão de que tudo o que vou apontar,
no seu excelente trabalho, é, exatamente, o que eu já esperava, considerando
seu potencial para a COMÉDIA, um
gênero tão importante, DIFÍCIL DE SER EXECUTADO,
mal compreendido e pouco valorizado, até mesmo por gente da classe artística, o
que considero uma verdadeira “heresia”.
Vou “jogar bem limpo”, como
sempre faço, nas minhas críticas. Logo que cheguei ao Teatro, na primeira vez,
fiquei sabendo que DANI seria substituída
por GIGI DEBEI, uma excelente
cantriz, a quem dediquei os merecidos elogios. Ouvi, porém, de um querido amigo
que “a
substituição era boa, por um lado, e ruim, por outro”. Fiquei curioso e
ele me disse que GIGI canta muito
bem, melhor que a DANI, entretanto,
para compensar, não sabia ser uma ATRIZ
CÔMICA, como a titular do papel. Agora, com toda a minha sinceridade, posso
afirmar que tive duas ótimas surpresas, vendo as duas em cena. Que GIGI cantava muito bem, eu já sabia,
todavia ela me surpreendeu e também recebe meu aval como ATRIZ CÔMICA. Quanto a DANI
CALABRESA, cujo talento, para o humor, é sabido de todos, também canta bem.
Não é uma “virtuose”, no canto, mas tem boa voz, é afinada, canta com
emoção, atingindo, corretamente, as notas mais altas e segurando os agudos.
Cumpre, com correção, o que lhe é devido.
A personagem consegue ser
sofisticada e esnobe, porque o pai é muito rico, e, ao mesmo tempo, tem uma
porção escrachada que a favorece na hora de “fazer graça”. Como ATRIZ CÔMICA, DANI tem, hoje em dia, poucas colegas de profissão capazes de
competir com ela. Poderia citar menos de meia dúzia de nomes, porém, para
evitar melindres, guardo esses nomes para mim.
DANI tem todas as qualidades, ou pré-requisitos, para ser considerada
uma GRANDE ATRIZ CÔMICA, dentre os
quais destaco o “timing” especial, a inteligência e a capacidade
de improvisar, sem mutilar ou comprometer a qualidade de um texto. DANI, numa partida de voleibol, seria
aquela que sabe, como ninguém, “sacar”, “defender”, “bloquear”,
“levantar”
e “humilhar”
o adversário com uma potente e fulminante “cortada”. Sabe protagonizar a piada
e, generosamente, “dar o passe para o gol”, ser a famosa “escada”. Em todas as suas
cenas, a plateia “rola de rir” (Ontem, ela estava “atacada” e improvisou
com “cacos”
saborosos, oportunos e hilários). Por vezes, um delicioso humor picante, na genial
versão
de CLAUDIO BOTELHO, provocado,
apenas, por meio de insinuações e metáforas, sem o emprego de um palavrão grosseiro
e gratuito. Quanto a essas “palavras de baixo calão”, não sou “puritano”
ou “moralista”
e não tenho nada contra elas, desde que bem empregadas e sem excesso.
Considero um grande acerto
a destinação da personagem a ela. Por sua vez, DANI comprova ter entendido as orientações da direção e, sem a
menor dúvida, as seguiu, valorizando muito a participação de Elizabeth
Benning na trama. Com todos aqueles que contracenam com ela, neste
musical, notei uma excelente “química”, principalmente com HAMITON DIAS, que interpreta o MONSTRO.
Se eu já havia adorado o musical, passei a gostar ainda
mais, depois de ontem, quando pude conhecer e apreciar, ao vivo, o trabalho de DANI CALABRESA. Em janeiro de 2024, “O JOVEM FRANKENSTEIN” iniciará uma
temporada em São Paulo, a qual deve se estender até março, e eu, estando na
capital paulista, com total certeza, verei esta magnífica COMÉDIA MUSICAL pela terceira vez.
Dois nomes bem “habitués”, nas encenações de “M&B”, TOTIA MEIRELES e MALU RODRGUES, “para não perderem a viagem”, marcam presença, de forma bem ativa, na trama, nos papéis de Frau Bücher, e Inga, respectivamente. TOTIA põe em prática uma forma personalista de fazer humor, sutil, por palavras, gestos e máscaras faciais. A personagem é a antiga governanta do avô do Dr. Frankenstein e guarda um segredo do qual desconfiamos, logo de sua primeira aparição, cuja revelação vai se desenhando, aos poucos, no decorrer da trama. Um detalhe muito engraçado, que também é um indício de que a personagem é bastante enigmática, é que, a cada vez que seu nome é pronunciado, ouvem-se relinchos de cavalos. Um mistério se instaura todas as vezes que isso ocorre. MALU, cuja digital maior, em musicais, é o encanto de sua linda e possante voz, quando canta, encarna a jovem que se oferece para ser a assistente do Dr. Frankenstein, o qual se deixa seduzir por ela, pelo seu “sex appeal”. MALU foge um pouco de suas personagens anteriores e interpreta uma Inga tão engraçada quanto sensual, sem ser vulgar.
Personagem sempre muito ligado ao
protagonista, que, com ele, forma uma dupla impagavel, é Igor (Ou “Áigoir”,
como exige ser chamado.), o corcunda (“Que corcunda?!” – ele sempre questiona,
quando sua deformidade física é lembrada pelo médico.), interpretado,
da forma mais correta possível, por FERNANDO
CARUSO, cujo “physique du rôle”, muito alto e, de certa forma, meio
desajeitado, ajuda bastante na composição do personagem (Sem a corcunda! Momento
descontração.) CARUSO tem
uma veia cômica inata e sabe, como ninguém, explorá-la. Dei boas gargalhadas
com ele.
Depois de representar todas as
personagens femininas, adultas, na segunda montagem de “O Despertar da Primavera”
(2019),
outro espetáculo da “grife” “M&B”, BEL
KUTNER volta a trabalhar com a dupla, no papel da Inspertora Hans Kemp,
personagem meio atrapalhada, que lidera os aldeões, na caça ao Monstro
criado pelo Dr. Frederick Franknestein. A personagem ganha destaque pela
interpretação de BEL.
Veterano em musicais, dono de uma lindo
e majestoso registro vocal, uma vez que, além de ator é um grande cantor
lírico, e dublador, CLAUDIO GALVAN
tem uma participação pequena, na peça, como um Ermitão, porém deixa sua
presença marcada, de forma indelével, no espetáculo, com um belo solo. GALVAN é o “sub” de SERRADO e confesso que gostaria muito de
também poder vê-lo na pele do protagonista, que deve ser, igualmente,
interessante, como a do titular do papel.
Para finalizar os comentários sobre os
trabalhos dos atores que fazem parte do rol dos principais personagens da
trama, faltava “jogar luzes” sobre HAMILTON
DIAS, como o Monstro, a “criatura”, fruto da experiência de
um “criador”.
O personagem é muito interessante e, apesar de ter pouco texto verbal, o ator
faz um excelente exercício de se comunicar por meio de gestos e emissão de
ruídos. HAMILTON construiu, com
muito cuidado e dedicação, seu personagem, que, curiosamente, a despeito de sua
tosca e disforme aparência física, do alto dos seus quase dois metros de
altura, passa uma ingenuidade, bondade e ternura, capazes de conquistar a
simpatia do público. O único desejo do personagem é o que mais almeja um
humano: ser amado. Credita-se muito dessa, de certa forma, “empatia” ao talento de HAMILTON, o qual, ainda que jovem, já fez
parte de alguns sucessos no campo dos musicais.
FICHA TÉCNICA:
Um Musical de Mel Brooks
Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho
Direção Geral: Charles Möeller
Versão Brasileira: Claudio Botelho
Direção Musical e Regência: Marcelo Castro
Supervisão Musical: Claudio Botelho
Elenco Principal: Marcelo Serrado (Dr. Frederick Frankenstein), Dani Calabresa (Elizabeth Benning), Totia Meireles (Frau Blücher), Malu Rodrigues (Inga), Fernando Caruso (Igor), Bel Kutner (Inspetora Hans Kemp), Claudio Galvan (O ermitão), Hamilton Dias (O Monstro).
Elenco de Apoio: Carol Pita (Aldeã, Estudante, Passageiro Navio, Comitiva Elizabeth), Fernanda Biancamano (Aldeã, Estudante, Passageiro Navio, Comitiva Elizabeth), Gigi Debei (Aldeã, Estudante, Passageiro Navio, Comitiva Elizabeth), Giovanna Rangel (Aldeã, Estudante, Comissário de Bordo, Comitiva Elizabeth), Leona Vaz (Aldeã, Estudante, Passageiro Navio), André Sigom (Aldeão, Estudante, Passageiro Navio, Cavalo), João Felipe Saldanha (Aldeão, Estudante, Passageiro Navio), Kiko do Valle (Felix, Estudante, Passageiro Navio) e Leonam Moraes (Aldeão, Estudante, Passageiro Navio, Comitiva Elizabeth)
Alternantes (Substitutos Eventuais): Claudio
Ganvan (Dr. Frederick Frankenstein), Giovanna Rangel (Inga), Gigi Debei
(Elizabeth Benning), Fernanda Biancamano (Frau Blücher), Carol Pita (Inspetora
Hans Kemp), João Felipe Saldanha (Igor), Lucas Corsino (Monstro) e Leonam
Moares (Ermitão)
Swings: Mavi Carpin e Caio Nery
Orquestra: Marcelo Castro (maestro), Kelly Davis
(violino), Omar Cavalheiro (baixo acústico), Thalyson Rodrigues (teclado),
Marcio Romano (bateria e percussão), Ezequiel Freire (flugel e trompete),
Everton Machado (trompete), Fabiano Segalote (trombone), Robson Bonifácio
(trombone), Gilberto Júnior (sax alto, clarinete e flauta), Marco Antônio (sax
alto, clarinete e flauta), Whatzon Cardoso (clarone, clarinete e sax tenor) e
Marcelo Ferreira (clarone, clarinete e sax tenor)
Cenografia: Charles Möeller
Figurinos: João Pimenta
Iluminação: Paulo César Medeiros
Coreografia: Roberta Serrado e Joane Mota
“Design” de Som: André
Breda
“Design” de Perucas e Penteados: Feliciano San Roman
“Design” de Maquiagem e Caracterização: Beto França
Fotos: Caio Gallucci
Assessoria
de Imprensa: Pedro Neves
Coordenação Artística M&B: Tina Salles
Direção de Produção M&B: Carla Reis
Direção de Produção Aventura: Bianca Caruso
Direção Artistica e Produção Geral Aventura:
Aniela Jordan
Direção de Negócios e “Marketing” Aventura: Luiz Calainho
Realização: Möeller & Botelho, Aventura e
Teatro Multiplan
SERVIÇO:
Temporada: De 18 de Agosto a 08 de outubro de
2023.
Local: Teatro Multiplan Village Mall.
Endereço: Avenida das Américas, nº 3900
(Shopping Village Mall), Barra da Tijuca – Rio de Janeiro.
Telefone: (21)3030-9970.
Lotação: 1000 lugares. (Com acessibilidade.).
Dias e Horários: 5ª e 6ª feira, às 20h;
sábado, às 16h e às 20h; domingo, às 16h.
Valor dos Ingressos: 5ª e 6ª feira: Plateia
VIP = R$280,00 e R$140,00
(meia–entrada); Plateia = R$220,00 e R$ 110,00 (meia-entrada); Balcão:
R$75,00,00 e R$37,50 (meia-entrada); Frisas = R$75,00 e R$37,50 (meia-entrada);
e Camarotes = R$75,00 e R$37,50 (meia-entrada).
Duração: 120 minutos (em dois atos, com intervalo de 15 minutos).
Classificação Etária: Livre.
Gênero Musical: COMÉDIA.
Sob a competente coordenação artística
de TINA SALLES e contando com um batalhão de profissionais,
anônimos, de certa forma, que atuam na área de produção do espetáculo,
nos bastidores, o musical vem, merecidamente, lotando o Teatro Multiplan Village Mall.
É uma pena que uma superprodução desse porte cumpra uma temporada tão curta,
merecendo, a meu juízo, uma segunda.
Desnecessário seria dizer que RECOMENDO ESTE DELICIOSO,
DIVERTIDO E MUITO BEM PRODUZIDO MUSICAL.
FOTOS: CAIO GALLUCCI
GALERIA PARTICULAR
(Fotos: Guilherme de Rose.)
VAMOS AO TEATRO!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS
DE ESPETÁCULO
DO BRASIL!
A ARTE EDUCA E CONSTRÓI,
SEMPRE!
RESISTAMOS, SEMPRE MAIS!
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PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR
NO TEATRO BRASILEIRO!
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