sexta-feira, 13 de outubro de 2023

 “UMA LINDA MULHER

- O MUSICAL”

OU

(UM LINDO ESPETÁCULO.)

OU

(MAIS UMA VEZ,

A BROADWAY 

É AQUI.)

 

 


 

Cinema não é das coisas de que mais gosto. Não sou um “habitué” da salas de cinema. Talvez eu seja uma das poucas pessoas, no Brasil, que, em 1990, não assistiu a um dos grandes sucessos de bilheteria nas telonas, “Uma Linda Mulher” (“Pretty Woman”, no original), filme que faturou milhões de dólares, no mundo inteiro, dirigido por Garry Marshall, trazendo, como protagonistas, um casal, o galã Richard Gere e uma atriz que já havia demonstrado estar chegando para ficar, Julia Roberts, a qual teve sua carreira de atriz de cinema solidificada a partir desse filme.

 

 

 

Se o cinema não é lá o meu fraco, muito menos eu sairia de minha casa para ver a história de “um executivo milionário e solitário que contrata uma jovem prostituta, para lhe fazer companhia, por uma semana, e, aos poucos, ele se encanta e fica apaixonado pela mulher”. Enredo piegas, na minha opinião, “batido”, sem a menor originalidade. Não assisti ao filme e não me arrependo disso.

 

 

 

Então, por que você, que mora no Rio de Janeiro, foi ao Teatro Santander, em São Paulo, para assistir à transposição daquele mesmo filme para uma peça musical? E eu respondo, sem nenhum problema. O fato de ser TEATRO MUSICAL já bastaria para me motivar, além de outros “ingredientes”, um dos quais é a FICHA TÉCNICA do espetáculo, a qual, se não representa muita coisa, para quem “não é dos musicais”, a mim, certamente, muito agradou, uma vez que dela fazem parte alguns dos melhores profissionais do segmento TEATRO MUSICAL BRASILEIRO, que nunca me decepcionaram, em produções anteriores, e sempre foram merecedores dos meus aplausos, respeito e admiração.

 

 

 

Um outro motivo era o fato de eu querer entender por que aquilo, que não me despertava tanto interesse, pela trama, quando na forma de um espetáculo de TEATRO MUSICAL, conseguiu ser sucesso, de público e de bilheteria, nas praças mais importantes do mundo, quando o assunto é “musicais”, como a “meca” deles – a Broadway -, West End e em países como Alemanha, Itália, Espanha e mais alguns “tours” pelos Estados Unidos e Reino Unido. Nenhum espetáculo faz sucesso nesses lugares se não for bom.

 

 


 

 


 SINOPSE: 

“UMA LINDA MULHER - O MUSICAL” conta a história de Vivian Ward (THAIS PIZA), uma prostituta de Hollywood, que é contratada por Edward Lewis (JARBAS HOMEM DE MELLO), um bem-sucedido empresário, para ser sua acompanhante durante um fim de semana, apenas.

Lewis estava numa viagem de negócios, em Los Angeles, e precisava de “uma bela mulher”, para acompanhá-lo em jantares e causar uma imagem positiva.

O que era para ser apenas um acordo comercial se transforma em uma história de amor inesperada. 

 

 


 


 

         Não chego a ser tão radical, como alguns, que acham não haver nada de verossimilhança nesse enredo, uma vez que “jamais um homem rico, bem sucedido na vida, iria se apaixonar por uma mulher, por mais ‘rica’ que fosse, em dotes físicos, sendo uma prostituta”. Puro preconceito! Aceito, sim, que a probabilidade de isso acontecer, na vida real, pode até se aproximar à de eu ganhar, sozinho, a “mega da virada”, entretanto pode ocorrer, de verdade, e, por coincidência, conheci, há muito tempo, um homem rico, dono de uma indústria de embutidos, pai de uma amiga de colégio, o qual, depois de ter ficado viúvo, envolveu-se com uma mulher, puramente para encontros sexuais, uma “profissional do sexo”, e acabou se apaixonando por ela, sendo correspondido, tendo casado com ele e viveram juntos e felizes por muitos anos; até eu ter perdido o contato com a família, pelo menos.

 

 

 

         Segundo o “release” que recebi de PAULO MARRA (Assessoria de Imprensa do Teatro Santander), a quem agradeço o convite para assistir à peça, “a montagem é baseada no filme icônico de 1990...”. E o que me fez deixar o Teatro, na noite de 1º de outubro próximo passado, satisfeito, feliz e com a alma leve? A resposta é muito simples: eu havia acabado de assistir a uma superprodução, mais uma daquelas que não ficam devendo nada aos "gringos". Isso não é ufanismo; é a constatação de uma feliz realidade. No caso, o enredo e o texto são o que menos interessam, uma vez que todos os demais elementos da encenação merecem, os meus mais efusivos aplausos, por serem, todos, de indiscutível qualidade.

 

 

 

        A produção conta com um elenco de 25 competentíssimos atores/cantores, acompanhados por uma excepcional orquestra, formada por 10 músicos, além de trazer cenários enormes e suntuosos, um sem-número de belos e elegantes figurinos e um exército de técnicos e outros profissionais, em todos os setores, trabalhando, anonimamente, direta e indiretamente, para que o espetáculo chegue ao público de forma impecável, sem nenhuma falha, técnica ou humana.

 

 

 

         Das telas para o palco, a obra ganhou uma adaptação que, depois de um “esquenta”, em Chicago, chegou ao palcos da Broadway, em agosto de 2018, com Bryan Adams, o renomado cantor, compositor e produtor musical, assinando as músicas e letras, com seu parceiro de longa data, Jim Vallance. De todas, a canção que acabou virando um grande “hit”, inclusive no Brasil, foi a que quase dava título ao musical, no seu original: “Oh, Pretty Woman”, na voz de Roy Orbinson, música que eu tanto cantei, nos “karaokês da vida”, e dancei, em todos os tipos de festa.

 

 

 

         Não preciso de muito para fazer a mais festejada e positiva crítica a este espetáculo, a começar pelo elenco, formado por gente de muito talento e com grande experiência no ramo. O casal protagonista, JARBAS HOMEM DE MELLO e TAHIS PIZA, forma uma dupla de intérpretes, os quais parecem se entender pelo olhar. Ambos abraçaram seus personagens com muita vontade de acertar. E o conseguiram.

 

 

 

O personagem interpretado por JARBAS tinha tudo para agir como um machista e explorador, o que seria muito fácil, para qualquer ator iniciante, fazer. Ao contrário, o personagem, aqui, se utiliza da mulher, sim, como acompanhante, porque aquilo seria muito importante para ele, a fim de que alcançasse sucesso e vantagens na sua carreira profissional, porém sem, em nenhum momento, humilhá-la. Venho apreciando e aplaudindo o trabalho de JARBAS há, pelo menos, duas décadas e considero a construção de seu Edward Lewis perfeita, o melhor trabalho do ator, cantor, bailarino, diretor e apresentador, em toda a sua carreira, a meu juízo, porque, neste musical, eu o vejo com um ator completo, para esse gênero teatral, cantando, dançando e interpretando muito bem, a despeito de ter gostado muito de suas outras atuações, em musicais de grande sucesso, como “Crazy For You”, “Conserto Para Dois”, “Rent”, “Les Miserables”, “Cabaret”, “Chaplin, o Musical” e “Cantando na Chuva”, para citar alguns. Nestes, JARBAS sempre se sobressaiu naquilo que, como eu o via, ele faz de melhor: a dança. É muito bom vê-lo como um bom ator e cantor também. A propósito, como ele está cantando bonito neste espetáculo!

 

 

 

Quanto a THAIS PIZA, já a havia visto em outros musicais, poucos, como “We Will Rock You”, “Escola do Rock”, “New York, New York” e “Peter Pan – O Musical”, porém, confesso que não guardo nada que a marcasse no elenco, embora a atriz tenha recebido indicações a prêmios como “Melhor Atriz Coadjuvante em Musical”. Este é seu primeiro salto, como protagonista, aquele que provoca muito “frio na barriga”. Mas THAIS soube como administrar tal responsabilidade, ainda mais dividindo o protagonismo com um ator tarimbado, como é JARBAS HOMEM DE MELLO. “Dê-me uma chance e mostrarei do que sou capaz!”. Deram-lhe e ela soube aproveitá-la, porque é muito talentosa. Mesmo amigos de São Paulo, “habitués” em TEATRO MUSICAL, acostumados a vê-la no palco mais do que eu, me confidenciaram estar diante de uma grande surpresa. Como já disse, não assisti ao filme, não conhecia, portanto, a história, mas, apesar do grande sucesso que fez, conheço gente que não gostou muito do filme, porque, na fita, a personagem Vivian Ward seria mostrada como uma mulher submissa. Não tenho como opinar, por não ter conhecimento de causa, entretanto, asseguro-lhes que, a ser isso verdade, a peça presta um grande serviço, mostrando uma mulher mais “empoderada”, uma mulher plena, do século XXI, que não precisa de homem algum para defendê-la, porque sabe fazê-lo sozinha, muito por conta, talvez, da experiência como “mariposa”. Ainda mais: ela sonha com um grande amor, é verdade, porque tem direito a ele, mas não com um homem que a sustente e, ainda por cima, quer voltar a estudar e conduzir, ela própria, a sua vida. Acho isso um “serviço de utilidade pública”, um exemplo para todas as mulheres. Vivian Ward é uma mulher de 2023, como todas deveriam ser. Aplaudo muito o trabalho de THAIS e afirmo que, com sua atuação, em “UMA LINDA MULHER – O MUSICAL”, para mim, ela entra para o rol das melhores “cantrizes” do país.

 

 

Para os demais atores e atrizes do harmonioso elenco, reservo-me o direito de apenas dizer que todos, em papéis mais importante ou de menor peso, na trama, se conduzem com total perfeição, em tudo o que fazem, porém preciso dizer duas coisas, como destaque. A primeira é que, mais uma vez me repetindo, não há papéis pequenos, para grandes artistas, os quais sempre sabem como valorizá-los, mesmo que não sejam os protagonistas. E o melhor exemplo, neste musical, é o da grande ANDREZZA MASSEI, que sempre brilha, porque é dona de uma luz própria, que ninguém ou nada a faz perder. A segunda é que, em qualquer musical que eu viesse a produzir ou dirigir, sempre haveria espaço para CÉSAR MELLO, SÉRGIO RUFINO, ARTHUR BERGES, MOIRA OSÓRIO, BRUNO SIGRIST e PEDRO NAVARRO.

 

 

No que se refere ao diretor desta linda e impecável montagem, só posso dizer que FRED HANSONN se apresenta aqui da mesma forma brilhante como se conduziu na direção de outros grandes sucessos de musicais, no Brasil, como, por exemplo, “Sunset Boulevard”, “Cantando na Chuva” e “Jekyll Hyde – O Médico e o Monstro”, além de ter feito parte, nos Estados Unidos, das produções originais da Broadway de “Os Miseráveis”, “O Fantasma da Ópera” e “Miss Saigon”, como supervisor de produção, “production stage manager”, diretor associado e produtor executivo, aqui. Seu trabalho reúne cuidado, bom gosto e criatividade. Sua presença entre nós (Ele se divide entre Nova Iorque e Rio de Janeiro, onde mantém residências. E um detalhe: é fluente em português.) é muito importante, uma vez que HANSONN agrega muitos valores ao nosso TEATRO MUSICAL, com sua enorme experiência no ramo.



Fred Hansonn.
(Foto: Fonte desconhecida.)


 

 

A meu juízo, tão importante quanto o diretor artístico, num espetáculo como este, é o diretor musical, função muito bem executada, aqui, por JORGE DE GODOY, como já o fez em espetáculos aos quais tive o prazer de assistir, todos em São Paulo: “A Pequena Sereia”, “Chicago”, “Donna Summer Musical”, “Sunset Boulevard”, “Cantando na Chuva”, “Rocky Horror Show” e “Rent”. Minha opinião não é a de nenhum experto em música, mas, sim, de um grande admirador dela, portador de "ouvido absoluto", de gosto apurado, com muita sensibilidade e que sabe distinguir o que é de boa ou má qualidade.

 

 

 

         Quando recebo “releases” de superproduções, mormente musicais, é quase padrão que neles se faça alusão a números, com o objetivo, talvez, de impressionar os espectadores em potencial ou de, simplesmente, mostrar o quanto de recursos técnicos e mão de obra foi empregado, para que o resultado final do trabalho atingisse o máximo de perfeição. No material de divulgação de “UMA LINDA MULHER – O MUSICAL”, senti falta desses algarismos, já que estou acostumado a eles. Posso, porém, assegurar que os elementos relacionados à plasticidade do espetáculo, principalmente a cenografia, de ADAM KOCH, os figurinos, de FÁBIO NAMATAME, e a iluminação, de KORY PATTAK, comportam muitos quantitativos e cifrões. Eles dialogam, entre si, com a maior fluência possível, no sentido de criar imagens que encantam o espectador.

 

 


Sobre a cenografia, são muitas as entradas e saídas de elementos cenográficos, para construir novos espaços em que as ações ocorrem, sempre de forma muito dinâmica e precisa. Tudo é muito lindo, e a cena do jantar, entre o casal protagonista, num restaurante japonês, com certeza, não será apagada, facilmente, da memória afetiva do público. A floração das cerejeiras, nesse cenário, é demasiadamente bela. A título de curiosidade, esse jantar acontece após o casal ter assistido à ópera “La Traviata”, de Giuseppe Verdi, cuja trama, coincidentemente, conta a história de “uma prostituta que se apaixona por um homem rico”. Certamente, a cena em que o casal assiste à ópera é das coisas mais lindas e emocionantes neste espetáculo.

 

 


Os figurinos - Jamais reprovei algum trabalho do FÁBIO - são deslumbrantes, vestindo, denotativa e conotativamente, os personagens. Tanto a cenografia quanto os figurinos são de raro acabamento e coalhados de pequenos detalhes, de puro e fino bom gosto, que, para quem, como eu, tem o privilégio de assistir à peça das primeiras fileiras, saltam aos nossos olhos. O desenho de luz se encarrega de acrescentar deslumbre a esses dois elementos.

 

 


 

         FELICIANO SAN ROMAN e CARLOS POMPEIO também são dois nomes importantes, na FICHA TÉCNICA, no que se refere à caracterização externa dos personagens (visagismo). Aquele, responsável pela parte de perucaria do espetáculo; este, assinando a maquiagem.

 

 

         Musical sem coreografia é o mesmo que “avião sem asa, fogueira sem brasa, futebol sem bola, Piu-Piu sem Frajola...” (Claudinho e Buchecha). Neste, quem é responsável por essa arte é KÁTIA BARROS, um nome respeitável e consolidado, no meio artístico, por conta de tantos trabalhos premiados que já assinou, como as coreografias de “Cantando na Chuva”; “O Homem de La Mancha”, OBRA-PRIMA de Miguel Falabella; “Annie, O Musical”; “Sunset Boulevard”; “A Madrinha Embriagada”; “Chaplin, O Musical” e “Vingança”, um primor de coreografia; dentre tantos espetáculos de sucesso. Seus desenhos coreográficos, na montagem em tela, são harmoniosos, leves e ótimos de serem vistos.

 

 

 

         Espetáculos dessa envergadura são de grande responsabilidade, para todos os envolvidos nos projetos, e só acabam acontecendo se contarem com uma correta e desejável produção geral, pelo que, aqui, responde STEPHANIE MAYORKIS, a qual, por meio de sua produtora cultural, a EGG Entretenimento, é uma das produtoras deste espetáculo, como já ocorreu em “My Fair Lady”; “Cantando na Chuva”; “A Pequena Sereia”, da Disney; “Chicago”; “Sunset Boulevard”; “Mudança de Hábito”; “O Rei Leão”, da Disney; “Jesus Cristo Superstar”; “A Família Addams”; “Billy Elliot”; “Mamma Mia”, dentre outros, em mais de 20 anos de experiência no ramo do “show business”.



Strephanie Mayorkis.
(Foto: Fonte Desconhecida.)


 

 

 

FICHA TÉCNICA:

Texto: Garry Marshall & J. F. Lawton
Música e Letras: Bryan Adams & Jim Vallance
Baseado no filme da Touchstone Pictures, escrito Por J. F. Lawton
Versão Brasileira: Victor Mühlethaler
Direção Artística: Fred Hanson
Direção Musical: Jorge de Godoy

 

Elenco: Jarbas Homem de Mello (Edward Lewis), Tahis Piza (Vivian Ward), César Mello (Homem Feliz / Sr. Thompson), Andrezza Massei (Kit De Luca), Julio Assad (Phillip Stuckey / Edward Lewis Cover), Sérgio Rufino (Sr. James Morse), Arthur Berges (Giulio), Amanda Vicente (Ensemble / Scarlett Cover), Caru Truzzi (Ensemble / Violetta Cover), Daruã Góes (Violetta / Ensemble), Lia Canineu (Ensemble / Vivian Ward Cover), Luci Salutes (Scarlett / Ensemble), Mari Saraiva (Ensemble), Moira Osório (Swing), Nina Sato (Swing / Dance Captain), Vannessa Mello (Ensemble / Kit De Luca Cover), Abner Debret (Ensemble / Alfredo Cover), Bruno Albuquerque (Swing), Bruno Sigrist (Alfredo / Ensemble), Daniel Caldini (Swing), Eduardo Leão (Ensemble / Sr. James Morse Cover), Gui Leal (Ensemble / Homem Feliz Cover / Sr. Thompson Cover), Murilo Ohl (Ensemble / Giulio Cover), Pedro Navarro (Ensemble / Phillip Stuckey Cover) e Tiago Dias (Ensemble).

 

Orquestra: Jorge de Godoy (regente e teclado 1), Rodrigo Bartsch (regente substituto, teclado 2 e teclado 1 - substituto), Diogo Cardoso (guitarra 1), Thiago Lima (guitarra 2), Eduardo Brasil (contrabaixo), Rosângela Rhafaelle (bateria), Paula Souza Lima (violino), Natalia Visoná (viola), Nathalia Sudario (cello), e Diego Albuquerque (teclado 2 – substituto)


Coreografia: Kátia Barros
Cenografia: Adam Koch
Figurino: Fábio Namatame
“Designer” de Luz: Cory Pattak
“Designer” de Som: Tocko Michelazzo
“Designer” de Peruca: Feliciano San Roman
“Designer”
de Maquiagem: Carlos Pompeio

Fotos: Caio Gallucci

Produção Geral: Stephanie Mayorkis

Realização: IMM e EGG Entretenimento


 


 

 SERVIÇO: 

Temporada: De 01 de setembro até 17 de dezembro de 2023.

Local: Teatro Santander.

Endereço:  Shopping JK Iguatemi - Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 – Itaim Bibi – São Pulo.

Telefone: (11) 4810-6868.

Dias e Horários: 5ªs feiras, às 20h; 6ªs feiras, às 20h; sábados, às 16h e 20h; domingos, às 16h e 20h.

Valor dos ingressos:

5ªs feiras e domingos (20h): Frisa Balcão = R$19,80 (meia-entrada) e R$39,60 (inteira); Balcão B = R$19,80 (meia-entrada) e R$39,60 (inteira); Balcão A = R$75,00 (meia-entrada) e R$150,00 (inteira); Plateia Superior = R$130,00 (meia-entrada) e R$260,00 (inteira); Frisa Plateia Superior = R$130,00 (meia-entrada) e R$260,00 (inteira); Vip = R$180,00 (meia-entrada) e R$360,00 (inteira).

6ªs feiras, sábados (nas duas sessões) e domingo (16h): Frisa Balcão = R$19,80 (meia-entrada) e R$39,60 (inteira); Balcão B: R$19,80 meia- entrada) e R$39,60 (inteira); Balcão A: R$85,00 (meia-entrada) e R$170,00 (inteira); Plateia Superior: R$140,00 (meia-entrada) e R$280,00 (inteira); Frisa Plateia Superior: R$140,00 (meia-entrada) e R$280,00 (inteira); Vip: R$190,00 (meia-entrada) e R$380,00 (inteira).

*Clientes Santander têm 30% de desconto nos ingressos inteiros, limitados a 2 por CPF.

Venda dos Ingressos: Internet (com taxa de conveniência): bhttps://www.sympla.com.br / Bilheteria física (sem taxa de conveniência): Teatro Santander.

Horário de Funcionamento: Todos os dias, das 12h às 18h. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação.

A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento, para compras de ingressos, sem taxa de conveniência, 24h por dia.

Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041 – Itaim Bibi – São Paulo.

Descontos: 50% de desconto | meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.

30% de desconto | Cliente Santander - Na compra de ingressos realizada por clientes Santander, limitado a 20% da lotação do Teatro. Não cumulativo com meia­-entrada. Limitados a 02 (dois) ingressos por CPF. 

Classificação Etária: Livre (Menores de 12 anos só acompanhados dos pais ou responsáveis legais).

 Gênero: Musical.

ASSESSORIA DE IMPRENSA | “UMA LINDA MULHER - O MUSICAL”: VITOR DEYRMANDJIAN – vitor@motisukipr.com.br - GIULIA POLTRONIERI - giulia@motisukipr.com.br - REGIS MOTISUKI – regis@motisukipr.com.br 

 

MARRA COMUNICAÇÃO – Assessoria de Imprensa Teatro Santander: Vinícius Oliveira: vinicius@paulomarra.com.br - 11 95946-2063 - Priscila Previato: priscila@paulomarra.com.br - 11 99152-1525 - Paulo Marra: paulo@paulomarra.com.br - 11 99255-3149 - Redação: redacao@paulomarra.com.br – 11 3258-4780

 

Site: http://marracomunica.com.br


 


 



         Poucos Teatros, no Brasil, teriam condições técnicas para receber uma montagem como “UMA LINDA MULHER – O MUSICAL”. O Teatro Santander é um desses, um espaço multifuncional, moderno, sofisticado e inovador. É o primeiro espaço, no Brasil, que possui o sistema de recolhimento automático das poltronas e de varas cênicas automatizadas, que permitem a mudança de configuração do ambiente em questão de minutos. Por sua estrutura e pelo seu “staff”, o “Santander” foi eleito como o preferido dos paulistanos, entre os Teatros, numa premiação (“Os Mais Amados de SP”), promovida por uma revista de grande circulação na capital paulista. Apenas um Teatro com a sua estrutura poderia abrigar tantos sucessos, além de “UMA LINDA MULHER – O MUSICAL”, como “We Will Rock You”, “My Fair Lady”, “Alegria, Alegria”, “Cantando na Chuva”, “Se Meu Apartamento Falasse”, “A Pequena Sereia”, “Annie: O Musical”, “Sunset Boulevard”, “Escola do Rock”, “Turma da Mônica”, “O Som e a Sílaba”, “Donna Summer Musical”, “Chicago”, “Billie Elliot” e “Wicked”. Para a realização de "Wicked", inclusive, o Teatro passou por muitas adaptações, em função da grandiosidade da montagem.

 

 

 

         Como carioca, “invejo” os paulistanos, que contam com espaços, como o “Teatro Santander” e mais uns dois ou três, que recebem essas superproduções, as quais acabam ficando por lá mesmo. Minha “invejinha branca” só não é maior, porque consigo ir à capital paulista, algumas vezes por ano, com o propósito de assistir a esses espetáculos e escrever sobre eles.

 

 


 

 

 

FOTOS: CAIO GALLUCCI

 

 

 

GALERIA PARTICULAR

(Fotos: Leonardo Soares Braga.)

 





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