domingo, 15 de maio de 2022

 “BRILHO ETERNO”

ou

(BRILHO TOTAL,

ALÉM DE ETERNO.)










        Quem ama TEATRO, principalmente o bom TEATRO, como eu, tem a mais indiscutível certeza de que, toda vez que sai de casa, para assistir a alguma encenação sob a batuta de JORGE FARJALLA, já sabe que não fará uma viagem em vão, não perderá seu tempo e, também, que jamais deixará o Teatro da mesma forma como nele entrou. Desde quando o conheço – e já perdi a conta de há quantos anos -, sempre foi assim. E isso é bom? Não! É ótimo!!! Não poderia ser diferente, pois, quando, no último dia 7 de maio de 2022, eu me propus, aceitando seu convite e de sua assessoria de imprensa, a assistir à sua mais recente e genial montagem, a peça “BRILHO ETERNO”, em cartaz no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo. Oxalá venha para o Rio, pois quero muito revê-la.



        Ir, com a certeza de que gostarei do espetáculo, nunca chega aos 100%, mas, de uma forma geral, FARJALLA e seus artistas e técnicos me fazem atingir, quase sempre, esse percentual de possibilidade; outras vezes, chega muitíssimo perto. Praticamente, em todas as vezes, ele "acerta na mosca". Mas uma certeza sempre me acompanha, quando vou assistir a alguma peça, cuja direção, concepção, idealização e qualquer outro “-ão” levam a assinatura de JORGE FARJALLA: a de que vou sair do Teatro “com a cabeça a mil por hora ou ligada numa tomada de 220 volts”, em total ebulição, não conseguindo me livrar de muitas reflexões, porque ele me provoca muuuuuuuuito, e a todos os outros espectadores. Ele sabe muito bem disso. Sabe que o faz, o que faz, como o faz e por que o faz. Mas vou deixar para falar mais sobre ele, nesta encenação, adiante.


 


 

SINOPSE:

O que nos faria repensar o conceito de “amor à primeira vista”?

Em que momento percebemos que uma relação não deu certo ou mesmo procuramos entender os pontos de interesse em desencontro, para salvar o essencial ao animal humano: a troca?

Eros, o amor romântico; Ludus, o amor passageiro; Pragma, o amor maduro; Philia, a amizade; Philautia, o próprio; Storge, o amor consanguíneo; e, por fim, Ágape, o amor universal.

Seriam variantes de um mesmo tema? Diferentes “cepas de uma pandemia”? Um sintoma que exige um tratamento pontual ou um mal autoimune que requer cuidados durante toda a sobrevida?

JESSE (REYNALDO GIANECCHINI) e CELINE (TAINÁ MÜLLER) sentem a necessidade um do outro, de maneiras e intensidades diferentes.

Com a detecção de uma incompatibilidade, a necessidade continua sendo o mote da relação do casal, mas não a do amor dependente, cinematográfico e de últimos capítulos.

Que o amor gera sofrimento, todos sabemos; ao menos aqueles que já amaram, de fato. O quanto as pessoas estão disponíveis a assumir esses momentos de sofrimento durante a vida?

Isso é o que nos questiona “BRILHO ETERNO”, de maneira lúdica, mas não leve de efeitos colaterais, de uma forma muito cômica, por vezes: o quanto as pessoas se mostram dispostas a viver situações de sofrimento, por amor, durante a vida; uma vida inteira.


 



       A peça é livremente inspirada num filme, o longa metragem “Brilho Eterno De Uma Mente Sem Lembranças” (“Eternal Sunshine Of The Spotless Mind”), cujo roteiro é de Charlie Kaufman e foi premiado com o “Oscar”, dirigido por Michel Gondry, ganhou outros prêmios e várias indicações, estrelado por Jim Carrey (Joel) e Kate Winslet (Clementine). O filme fala sobre a memória, o passado e a sua função na humanização dos seres humanos. Tornou-se um clássico 'cult' , após os anos seguintes ao seu lançamento (2004), e passou a ser considerado, por muitos críticos, como um dos melhores filmes do século XXI e dos anos 2000.”.



       Além de ¨REYNALDO GIANECCHINI e TAINÁ MÜLLER, os protagonistas, em outros papéis, na peça, como personagens coadjuvantes “de luxo”, completam o elenco WILSON DE SANTOS, RENATA BRÁS, FÁBIO VENTURA e TOM KARABACHIAN.



        Como a minha relação com o cinema fica sempre no campo do do “flerte”, não vi o filme, porque não tenho mesmo o hábito de frequentar cinemas, embora muito admire e valorize essa ARTE. É que o TEATRO rouba todo o meu tempo. Estou muito feliz assim, e não quero mudar. Dessa forma, não tenho como estabelecer qualquer tipo de comparação, ainda mais sabendo, que, mesmo se tivesse assistido à “fita” (Entreguei a idade. Momento descontração.), não poderia fazê-lo, por serem duas formas de ARTE tão distintas; grosseiramente comparando, uma flor e um avião, por exemplo. Mas de uma coisa estou certo: não precisava constar, no “release”, que me foi, gentilmente, enviado por REGIS MOTSUKI (ASSESSORIA DE IMPRENSA) o “livremente inspirada”, uma vez que onde JORGE FARJALLA põe suas mãos e permite que elas sejam conduzidas por sua mente brilhante, é para DESCONSTRUIR, DEMOLIR, e criar uma RECONSTRUÇÃO, “plantar novos alicerces, fazer subir paredes e cobrir tudo com um teto, como a “cereja do bolo”. Essa é sua digital, que é, obviamente, única, além da ousadia, do bom gosto e da incomensurável criatividade. Ele não sabe fazer diferente; ou melhor, “só sabe fazer diferente”, e é muito bom que seja assim “in saecula saeculorum”


Jorge Farjalla.


       Ele faz o que quer, o que bem entender, com a obra de outrem, sem desrespeitar, de forma alguma, os autores, porque pode fazê-lo, tem credenciais, de sobra, para isso. E parece que essa prática vem, a cada nova montagem, evoluindo e se intensificando, ganhando mais peso, nos trabalhos que assina. Para isso, tomemos, apenas, como exemplo, alguns de seus espetáculos, com ênfase para os últimos: “Álbum de Família”, “Dorotéia”, “Senhora dos Afogados” e “O Mistério de Irma Vap”. Os três primeiros, textos são de Nelson Rodrigues, que deve estar, até hoje, “dando cambalhotas no túmulo” ou aplaudindo, de pé, o encenador. Sim, porque FARJALLA é desses a quem se aplica o “ou se ama ou se odeia”. EU AMO!!! Quanto a “O Mistério de Irma Vap”, um dos maiores sucessos de público e de crítica, no Brasil, que ficou em cartaz, durante onze anos, com uma impecável direção da saudosa Marília Pêra e duas indeléveis interpretações de Marco Nanini e Ney Latorraca, FARJALLA, simplesmente, “abusou do direito de ser diferente”. Não há termos de comparação entre as duas excelentes montagens, porque “são duas peças diferente, com o mesmo título”. A versão farjalliana ainda está em cartaz, no Rio de Janeiro, no Teatro Casa Grande, e eu vou assistir a ela, na próxima semana, pela terceira vez (Vi em São Paulo, onde estreou, e no Rio, em temporada anterior.). Ficará em cartaz por muito tempo ainda, na dependência da vontade de FARJALLA, Mateus Solano e Luís Miranda, se assim o desejarem, porque sempre haverá público para a peça; para ver ou rever.



Agrada-me muito uma frase, que parece meio óbvia, porém nem todos os diretores pensam da mesma forma, e a qual JORGE FARJALLA sempre repete, a cada entrevista que dá: “Fazer TEATRO para repetir o que veio antes não me interessa.”.



        Eu não começo, via de regra, uma crítica teatral, analisando o trabalho do diretor, mas uma conexão entre a minha mente, não tão brilhante quanto a do tão festejado, ou odiado, encenador, e os meus dedos “nervosos”, me faz teclar, freneticamente, sem conseguir me policiar, para jogar um foco bem potente sobre o trabalho de direção da peça aqui analisada.



Acerca da concepção e adaptação, em primeiro lugar, sei que essa ideia não é tão recente, na cabeça de FARJALLA, já existindo há mais de quatro anos, mas é preciso dizer, antes de mais nada, que o tema é universal e atemporal e, muito mais, ainda, importantíssimo que fosse explorado agora, durante este período que ainda não chegou ao merecimento de ser chamado de “pós-pandêmico”, visto que A PANDEMIA NÃO ACABOU AINDA, APESAR DE JÁ ESTARMOS QUASE CHEGANDO AO QUE ERA O MUNDO, ANTES DE ELA NOS TER PEGADO, DE SURPRESA, NA VIRADA DA ESQUINA.



O texto, centrado na relação de um casal, pode ser ampliado a todas as pessoas, levando-as a reflexões múltiplas. E esse casal, na peça, “convencional” – ou quase isso, visto que a mulher era bissexual -, poderia ser, também, constituído por dois homens ou duas mulheres. Por que não? Talvez possa ser considerada, cada sessão, uma gigantesca terapia de casais, servindo, também, àqueles que pretendem vir a formar um, seja lá com que configuração. Acredito que o espetáculo possa se tornar um marco na vida de muita gente. Na minha, está sendo, pois desde aquela noite, até agora (Já se passaram nove dias.), não faço outra coisa, eu, que vivo sozinho, após 29 anos de casamento e pouco mais de vinte de separação, a não ser, de repente, me pegar pensando se é possível apagar, de vez, da mente, um amor. Ele tem tempo de validade ou pode ficar, até por um longo tempo, hibernando? Mas é, mesmo, da mente, que ele pode ser apagado, ou é do coração? O coração só serve para romantizar a relação. O carinho, a admiração, o respeito, o amor estão na cabeça da gente. É lá que o amor habita. Dizem alguns que é fácil apagá-lo e que, “acaba um e, logo, vem outro”. Não! Não estou cedendo a uma recaída. Eu consegui apagar o meu primeiro e longevo amor. E os meteóricos, mas, nem por isso, menos intensos, que vieram depois. Não é fácil; dói, mas é possível, sim, apagá-los. Ficam feridas? Ficam. Mas, também, ficam boas memórias, que devem ser preservadas, sem nostalgia ou arrependimentos.



A adequabilidade do tema ao momento atual é total, já que, em função de mais de dois anos de pandemia, principalmente no primeiro, antes da chegada das vacinas, o papel das relações humanas ganhou um protagonismo nunca visto, e necessário, antes. Nunca a empatia foi tão requisitada, embora, infelizmente, muitas pessoas tenham virado, totalmente, as costas para ela, principalmente o (DES)governo federal, diretamente culpado por mais de 660.000 vidas ceifadas. Mas falemos de coisas boas, e não daquilo que, antecipadamente, já considero, com a graça de Deus, “uma página infeliz da nossa história”, a qual, em poucos meses, será arrancada dos nossos anais. Antes, porém, de prosseguir na análise do espetáculo, não me furto a dizer que a pandemia juntou mais alguns casais e fez, em outros casos, com que cada uma das partes fosse quarentenar sozinha, pensando em não voltar a se unir, depois que o "tsunâmi" passasse, deixando suas marcas. Isso, sem falar no aumento de agressões físicas às mulheres. A pandemia destruiu muito amores, ou eles só estavam aguardando um pretexto para se dissolverem, como açúcar na água.



No “release” que recebi, está escrito que, na peça, é contada “uma nova história” (Em se tratando de algo em que JORGE FARJALLA está envolvido, não tinha, antes de ver a peça, a menor dúvida disso.), que o público que assistiu ao filme não veria, no palco, a história já vista nas telas, para o que estou pouco eu estava me importando. O que me interessava era a peça, que conta com uma ótima dramaturgia, de ANDRÉ MAGALHÃES e do próprio diretor, aquela pessoa, o profissional, que, em suas encenações, tem o prazer de participar de tudo, como deve ser mesmo, e de atuar em outras áreas de criação. Ele pode fazê-lo, porque é um grande estudioso e um obstinado pela perfeição. Será que isso justifica todos os aplausos que já dediquei a ele e os que ainda virão? Ambos contaram, nesse momento de criação, com a colaboração de VICTOR BIGELLI e TAINÁ MÜLLER.



A cabeça de FARJALLA funciona como uma gigantesca “usina de ideias”, as quais, em geral, são excelentes, como ocorre aqui, quando falo de direção, seja nas marcações, seja na resolução de cada cena. E, por ser muito exigente e profissional como poucos, só aceita trabalhar com gente competente e que se compromete, de corpo inteiro, com a sua proposta de trabalho. Ele sempre se cerca de excelentes profissionais, cada um dentro da sua área de atuação, e os resultados são sempre muito bons, como ocorre em “BRILHO ETERNO”.



REYNALDO GIANECCHINI e TAINÁ MÜLLER parecem que já vêm contracenando desde o berçário, tamanha é a cumplicidade que há entre os dois, na defesa de seus personagens. Ambos valorizam demais esta montagem, como dois bons intérpretes que são e que já o provaram em suas vitoriosas carreiras, no TEATRO ou nas telas, assim como o quarteto que os acompanha, formado por WILSON DE SANTOS, RENATA BRÁS, FÁBIO VENTURA e TOM KARABACHIAN. Como já disse, anteriormente, são quatro personagens coadjuvantes (Vivo a repetir que não é o ATOR / ATRIZ que é coadjuvante; é o personagem.), todos com ótimas interpretações.





Um dos pontos mais altos desta produção, algo que me chamou muito a atenção e que me deixou extremamente bem impressionado, foi a cenografia, projetada por um dos nossos melhores cenógrafos, ROGÉRIO FALCÃO, sobre quem já falei, mais de uma vez, que seus cenários deveriam fazer parte do acervo de um “Museu da Cenografia”, que deveria ser criado, no Brasil. ROGÉRIO bolou vários ambientes, condensados numa estrutura cúbica, uma espécie de “caixa de Pandora”, cujos lados vão se transformando, de acordo com a exigência de cada cena, movimentados pelos próprios atores, o que gera um ótimo dinamismo. Dos melhores cenários que vi, nos últimos tempos e, certamente, uma das melhores criações, entre tantas, de ROGÉRIO FALCÃO.



CESAR PIVETTI não perde a oportunidade de provar, ao público, principalmente ao leigo, o quanto uma boa iluminação pode agregar valores a uma montagem teatral. Seu desenho de luz cria momentos de inimaginável beleza, “emoldurando uma pintura”.



FARJALLA sempre opta por incluir música, em suas montagens, o que, reconheço e aprovo, é um elemento que pode enriquecer bastante uma encenação, nos momentos em que se faz necessária e é ajustada às cenas. Esta peça foi agraciada com um belo trabalho, na composição de uma trilha original, criada por DAN MAIA, a quem aplaudo bastante.



Jogando em várias posições, cobrando o escanteio e cabeceando em gol, FARJALLA assina os figurinos da peça, uma outra função na qual ele sempre se sai bem, não tendo sido diferente agora. De uma simplicidade a toda prova, todos os atores vestem calça e uma camiseta preta, sendo que, nesta, pode-se ler, na parte da frente, em letras brancas, o nome da peça e, nas costas, o sobrenome do ator. Tudo padronizado, o que me levou a uma leitura que não julgo estar errada: aquilo simboliza, ou melhor, significa que todos somos iguais, quando o amor está na arena, e que qualquer espectador poderia vestir aquele “uniforme”. Só mudava a inscrição da parte de trás. Será que embarquei numa viagem? Acho que não.




Explorando, e copiando, um pouco do ótimo “releasae”, “para REYNALDO GIANECCHINI, o espetáculo presta uma homenagem ao filme e a seus fãs, mas, ao propor uma nova trama atualizada, e contada de maneira leve, de forma não linear - variando entre presente, passado e alucinação -, permite que cada espectador ‘monte seu quebra-cabeças’, encontrando outros significados, a partir das próprias experiências”. Na metade da peça, eu já estava montando o meu, louco, à cata da pecinha que iria se encaixar em determinado “buraco”. (Um amor desfeito deixa “buracos”.) Diz o ator: “Você pode até apagar um amor da mente, mas não pode apagar do coração. O brilho eterno é esse, o que não se apaga. Acredito que esta essência é a maior conexão entre a peça, o filme e o público que irá nos assistir”. Aqui, eu já discordo (É só ler um pouco acima.): acho que é da mente, mesmo, que o apagão pode acontecer. As memórias ficam, mas o sentimento vira bolha de sabão, que vai acabar, em mais ou menos tempo, estourando, virando nada.



Ainda na “cola” do “release”, “Tainá Müller ressalta que, “por tudo isso, alguns temas da obra original, ainda que tenham marcado o imaginário de uma geração, hoje, podem ser discutidos de outra forma, especialmente a representatividade feminina. Para tanto, a peça investe em uma abordagem mais contemporânea e equilibrada entre os protagonistas”. Aqui, já me faltam elementos para comentar o que afirmou a atriz, porquanto, como já disse, não vi o fime. TAINÁ prossegue: “Era preciso compreender quem são, hoje em dia, esse homem e essa mulher. Além disso, em nossos diálogos, concordamos que a personagem feminina deveria estar em cena mais como ‘sujeito’ e menos como ‘objeto transformador’ do personagem masculino”. Neste ponto, concordo, plenamente com ela. Esse equilíbrio ficou muito bom.



Na proposta desta direção, FARJALLA deixa de lado – espero que não abandone - o estilo barroco, que marcou as montagens, já citadas, de “Dorotéia” (2017), “Senhora dos Afogados” (2018) e “O Mistério de Irma Vap” (2019), por exemplo, partindo para um aprofundamento de seu olhar “sobre o fazer teatral e a teatralidade da cena, colocando-os em primeiro plano”. Quem assistiu às três montagens citadas percebe, com bastante facilidade, uma “carpintaria” diferente, em cena.



Sobre o seu trabalho, ao montar, “BRILHO ETERNO”, diz JORGE FARJALLA:“Tenho refletido, ultimamente, sobre o quanto será importante fazer TEATRO desta forma, falando sobre amores e dores, com leveza e humor, em certos momentos. A pandemia tem nos mostrado, diariamente, a importância dessas relações para o todo”. E que bom que tais reflexões foram desaguar num oceano, chamado “BRILHO ETERNO”!



 

FICHA TÉCNICA:

Idealização, Direção e Encenação: Jorge Farjalla

Dramaturgia: André Magalhães e Jorge Farjalla

Colaboração: Victor Bigelli e Tainá Müller

Assistente de Direção: Raphaela Tarfuri

 

Elenco: Reynaldo Gianecchini, Tainá Müller, Wilson de Santos, Renata Brás, Fábio Ventura e Tom Karabachian

 

Cenografia: Rogério Falcão

“Designer” de Luz: Cesar Pivetti

Música original: Dan Maia

Figurino: Jorge Farjalla

Comunicação e Redes Sociais: Rodrigo Souza

“Design" Gráfico: Peu Lima e Kelson Spalato

Estratégia Digital: Leila Guimarães

Assessoria de Comunicação: Motisuki PR

Fotos de Estúdio: Priscila Prade

Produtora Executiva: Ana Dulce Pacheco

Administrativo: Rosy Farias

Produtores Associados: Daniella Griesi (Solo Entretenimento), Marco Griesi (Palco 7 Produções); Renata Alvim (Rega Início Produções); e Reynaldo Gianecchini

 

 

 



 

 

SERVIÇO:

Temporada: de 25 de março a 12 de junho de 2022.

Local: Teatro Procópio Ferreira.

Endereço: Rua Augusta, nº 2823 - Cerqueira César) – São Paulo.

Informações: (11)3083-4475

Dias e Horários: 6ª feira, às 21h; sábado, às 17h e às21h; domingo, às 18h.

Valor dos Ingressos: A partir de R$35,00 (De $35,00 a R$180,00, variando de acordo com o setor.). Preços válidos para todas as sessões). À venda em www.sympla.com.br e na bilheteria do teatro.

Horários de Funcionamento da Bilheteria : 3ª e 4ª feira, das 14h às 19h; de 5ª feira a domingo, das 14h até o início do espetáculo.

Duração: 70 minutos.

Classificação Etária: 12 anos.

Capacidade: 636 lugares, incluindo 7 poltronas adaptadas para obesos e 12 lugares reservados para cadeirantes.

Abertura da casa: 1 hora antes de cada espetáculo.

• Aceita todos os cartões de crédito.

• Não aceita pagamentos em cheque.

• Não aceita reservas.

• Ar-condicionado e acesso universal.

• Não são permitidos alimentos, câmeras fotográficas e filmadoras no interior da sala.

Gênero: Comédia Romântica

 


         Tenho a mais profunda certeza de que os que aceitarem a minha recomendação e forem procurar a comprovação do que escrevi sobre “BRILHO ETERNO” não discordarão de mim. Não sou “dono da verdade”, porém, com mais de 50 anos dedicados ao TEATRO e o amor incomensurável que tenho por ele, acho que mereço algum crédito.





      REPITO: Recomendo, com a maior ênfase possível, este espetáculo, mais uma provocação inteligente de JORGE FARJALLA.



 

 

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FOTOS: PRISCILA PRADE

 

 

 

  

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