sexta-feira, 25 de março de 2022

 

“NAKED BOYS

SINGING! – BRASIL”

ou

(QUEM TEM MEDO

DA NUDEZ?)

ou

(TEATRO 

NU E CRU.)







    (Começo dizendo que, por falta de mais informações e fotografias, esta crítica não seguirá o meu padrão e algumas fotos poderão ser com algum dos elencos paulistanos. Agradeço, já de antemão, a valorosa ajuda que recebi do meu amigo RODRIGO SERPHAN, que entrou no elenco carioca, o qual colaborou, para que eu pudesse ter acesso a algumas informações, que julgo necessárias e às quais não consegui, antes, ter tido acesso.)



Quando estive, pela última, vez em São Paulo, quase no final do ano passado (2021), não consegui assistir a um musical, por total incompatibilidade de agenda, mas estava muito a fim de vê-lo, por conta da minha incomensurável paixão por musicais e para tirar as minhas próprias conclusões sobre um espetáculo tão comentado, acima de tudo, ou principalmente, ou só por isso,  pelo fato de o elenco, composto por dez atores, homens, e um músico/ator, atuar, os onze, durante 80 minutos, completamente nus.



       Ouvia alguns comentários positivos e outros negativos. Os que gostaram da peça falavam a respeito do texto, da direção e da atuação do elenco, principalmente, como seria normal. Os que não o aprovavam diziam que a casa estava sempre lotada (LOTAÇÃO ESGOTADA) apenas pela questão da curiosidade das pessoas e do exibicionismo e do “frisson” que a nudez sempre provoca. Para mim, o nu, no palco, não é nenhuma novidade e, muito menos, um problema, já que, em 1970/71, há 52 anoseu mesmo, ao lado de mais outros atores e atrizes, cerca de vinte (O elenco era maior, porém nem todos participavam da emblemática "cena do nu", que encerrava o primeiro ato da peça.) fazia uma cena de nu frontal - o meu “pelotão” quase no proscênio -, na primeira montagem do revolucionário musical “Hair”, no Brasil. Alguns, que estavam iniciando carreira, alcançaram o sucesso, como Sônia Braga, que ficava ao meu lado, e, hoje, são grandes nomes do TEATRO, do cinema e da TV. Depois, veio “Oh” Calcutá!”, da mesma época de “Hair”, em que o elenco fazia alguns números também totalmente sem roupa. Também eram homens e mulheres. E não houve nada de agressivo, grosseiro e de mau gosto em nenhuma das duas peças. Muito pelo contrário, aliás. 


     

“Hair” aportou, no Brasil, em 1969, primeiro em São Paulo e, depois, no Rio de Janeiro, quando entrei no elenco, apenas um ano após sua estreia na Broadway. “Oh! Calcutá” demorou um pouco mais, para dar as caras por aqui. Já “NAKED BOYS SINGING” chegou ao Brasil com mais de duas décadas de atraso (Estreou em 1998.). Teve sua estreia, no Hollywood 's Celebration Theatre, em Los Angeles, em 1998, e, só no ano passado, chegou por aqui. Depois de sua estreia, foi montado em New York, onde se tornou o segundo musical mais longevo off-Broadway, além de ter sido produzido em mais de 20 países. Desde a sua estreia, sempre esteve em cartaz, em algum lugar do mundo.



       Por sua temática, “Hair” é um espetáculo “datado”, pois tudo, além de abordar, com a maior riqueza de detalhes, o universo dos “hippies”, no fundo, se reportava à Guerra do Vietnã. “Oh! Calcutá!” também o era, pois OS esquetes (Não sei por que as pessoas insistem em usar o vocábulo como se feminino fosse. É masculino, segundo o “Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa – VOLP”, editado pela Academia Brasileira de Letras.) tinham a ver com problemas e temáticas da época. E, com relação a “NAKED...”, pode-se dizer, mais ou menos, a mesma coisa.  Tanto é fato que, na versão brasileira, houve necessidade de serem feitas adaptações que dialogassem com o público, referentes a fatos e problemas contemporâneos e locais, inclusive com pequenas mudanças, de uma praça para outra, levando-se em consideração que piadas que funcionam em São Paulo não conseguem arrancar um riso de um carioca, e vice-versa. Uma comparação ligada a isso é quando assistimos à transmissão da cerimônia do “Oscar” e ficamos pasmos, quando vemos a plateia de lá se “arrebentando de rir” de coisas ditas, as quais, para nós, soam como “abobrinhas”, “sem a menor graça”. São as “piadas internas”.



        No que diz respeito a essa questão das adaptações, louvo a ideia de ter sido criado um quadro para homenagear um dos maiores cômicos do cinema brasileiro, um ícone, sucesso total de público e de bilheterias, nas décadas de 1950 e 1960, um homem que dedicou sua vida à arte cinematográfica, o impagável Amâncio Mazzaropi. Por outro lado, apesar da boa intenção, trata-se de algo “datado”, também, ainda que válido, pois creio que apenas os mais velhos o conheçam, uma vez que vivemos num país “sem memória”, que não valoriza os artistas “do passado”. ARTISTA BOM É ATEMPORAL E INESQUECÍVEL!!! De qualquer forma, valeu a homenagem. 


  

 Isso significa, então, que aqueles três espetáculos não possam, ou não devam, ser montados agora, que não haverá interesse do público por eles? De jeito algum!!! Em 2010, muito distante, graças a Deus, do conflito bélico no Vietnã, e 42 anos após sua estreia na Broadway (1968), Charles Möeller e Claudio Botelho nos brindaram com uma nova e belíssima montagem de “Hair”, musical escrito por James Rado e Gerome Ragni, também autores das letras, musicadas por Galt MacDermont, que foi um sucesso absoluto, de público e de crítica, após um “revival”, na Broadway, que se igualou ao sucesso da primeira versão de lá. O TEATRO serve, também, como um livro de História, pontuando, e criticando ou louvando, se for o caso, fatos que marcaram épocas.



        Da mesma forma, ocorreu com “Oh! Calcutá!”, cujos temas, alguns deles, continuam a ser debatidos e estão presentes nas sociedades do mundo inteiro. Alguém já se esqueceu, por acaso do flagelo da “AIDS”? Afirmo, ou melhor, juro que, se eu tivesse dinheiro, certamente, me proporia a produzir qualquer um desses dois musicais, no Brasil homofóbico e TOTALMENTE DESGOVERNADO, de 2022. Ambos os espetáculos são mais que  necessários, para se tentar acabar com o obscurantismo que se abateu sobre o Brasil, a partir do fatídico dia 1º de janeiro de 2019.



      A questão de um espetáculo ser “datado”, o que serviu para algumas críticas e comentários negativos a “NAKED...”, a mim, não diz nada. É só fazer as devidas adequações para o lugar e o momento em que se dará a montagem, mantendo-se a essência da proposta do espetáculo, e tudo estará resolvido, como está acontecendo com esse musical, no Brasil.



  

SINOPSE: 

“NAKED BOYS SINGING!” é um espetáculo de TEATRO MUSICAL, ícone da cultura “gay”.

O espetáculo apresenta músicas pujantes, tocadas, ao vivo, por um ator/pianista e defendido, com energia e vitalidade, por dez atores/cantores/bailarinos, além de uma equipe criativa com nove artistas.

É dividido em 15 atos musicados, que abordam temas distintos, relacionados ao corpo masculino, do cômico “nonsense” ao drama.





    Incomoda-me, um pouco, na sinopse, o espetáculo ser considerado um “ícone da cultura ‘gay’”. Não o vi assim, ou não estamos falando da mesma peça. Também não o vejo, como dizem alguns, como um “espetáculo puramente comercial, voltado para o público LGBTQIA+” (E outras letras, símbolos ou números que venham a ser agregados à sigla.). Que essas pessoas engrossam as filas e ocupam boa parte da plateia, disso não tenho a menor dúvida. Ouvi relatos de que, em São Paulo – e, no Rio, não será diferente - houve quem assistisse ao musical mais de uma vez por semana, “só para ver os homens pelados.” E que mal há nisso? Podem assistir, até todos os dias, se isso lhes proporciona prazer. São pessoas como quaisquer outras, público, e não estão fazendo nada de errado. Só lamento que a grande maioria desses só consiga se fixar nos falos flácidos, em movimento, ao sabor das coreografias, e nas nádegas, trabalhadas, ou não, nas academias, e não preste atenção ao texto, não consiga enxergar a proposta do espetáculo. Sim, não se trata de um “show” de “gogo boys”, fazendo “streep tease”, até porque já entram em cena nus. E não são, exclusivamente, rapazes lindíssimos e musculosos, arregimentados, por “caçadores de talentos”, em academias, praias e boates, por exemplo. Sobre aquele palco, há ARTISTAS: atores, cantores e dançarinos, que estão trabalhando, sob a direção de um profissional de TEATRO. Apesar de ser para rir, trata-se de um trabalho muito sério, que consumiu horas, dias, meses, sei lá, de muito trabalho, para decorar texto, aprender as canções e as coreografias e atingir o ponto exato de interpretação, a fim de que o que está sendo dito não seja apenas um amontoado de palavras, até engraçadas, e palavrões, poucos, mas, sim, falas que podem ser apenas para distrair ou, também, para fazer, por trás de uma piada, uma crítica a algo de errado que a mereça. Até mesmo uma grave denúncia.



        Um aplauso especial para quem consegue, nos dias de hoje, se deslocar, com um espetáculo de TEATRO, de uma cidade para outra, com um elenco de onze artistas mais os técnicos, sem falar em cenários, figurinos e toda uma infraestrutura que um musical requer. Há, na temporada carioca, uma novidade, além de algumas adaptações, no texto, para uma melhor comunicação local. É que, do elenco paulistano, o da última temporada por lá, apenas dois atores não vieram, Luan Carvalho e Raphael Mota, aqui muito bem substituídos, embora eu não conheça o trabalho dos dois, por RODRIGO SERPHAN e RODRIGO NAICE, ambos bem conhecidos do público do Rio, por já terem participado, com grande aprovação, de musicais, na “ex-Cidade Maravilhosa”. (Eu acho. É a minha opinião.).


RODRIGO NAICE (esquerda) e RODRIGO SERPHAM (DIREITA).


    Antes de chegar ao Rio de Janeiro, o espetáculo fez duas temporadas em São Paulo: a primeira, no Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno (2021), sendo que, assim que foram abertas as vendas, os ingressos se esgotaram, para toda a temporada, e a segunda, no Teatro Nair Belo, de um mês, em janeiro deste ano (2022). Sucesso de público e de crítica.



  A peça é considerada um clássico “off-Broadway” e fala, de forma incisiva, do universo masculino, abordando questões como a circuncisão, a masturbação, a epidemia de HIV, a ereção involuntária, o corpo padrão, a gordofobia, e, como não poderia faltar, o amor, entre homens, a questão da homoafetividade masculina, nas grandes metrópoles.



 Dividido em 15 atos musicados, com canções originais, cantadas e tocadas, ao vivo, pelo elenco e por um pianista, que também faz uma participação, como ator e cantor, o espetáculo se propõe, antes de tudo, a divertir, a deixar o público à vontade, e, por meio do humor, que não é apelativo em nenhum momento (Apenas um pouco picante, aqui ou ali. Ainda bem, pois a vida anda muito “chata”, ultimamente, e um pouquinho de molho é sempre bem-vindo.), dar algumas alfinetadas em quem “veste determinadas carapuças”, como, por exemplo, quando aborda, corajosamente, a questão do “bullying”, por meio da gordofobia. Um aplauso especial, aqui, neste quadro, para RODRIGO NAICE, ótimo ator e cantor, que de “despe”, totalmente, da “vergonha” de ser um homem gordo (Até porque isso não seria motivo para ninguém se envergonhar de ser como é.), cujo corpo foge aos padrões apreciados e exigidos pela sociedade, de uma forma quase generalizada, e nos proporciona ótimos momentos do bom TEATRO.


RODRIGO NAICE.


Relação dos números musicais (fornecida por RODRIGO SERPHAN): “Nudez Frontal”, “Playoff Diarista Nu”, “Diarista Nu”, “Celebração”, “Janela Aberta”, “Nada Além Do Rádio”, “Mazzaropi”, “Perfeição”, “Fique Aí”, “Canção Do Confeiteiro”, “Chris, Nunca Esqueci”, “Rato De Academia”, “Só Para Membros”, “Ator Pornô No Interior”, “O Artista”, “Janela Aberta” (reprise), “Verdade Nua E Crua”, “Transição Para O Finale”, “Finale”, “Bows Cantores Pelados” e Música de Saída”.


  

  A estrutura do espetáculo bebeu, de certa forma, nas águas do bom e velho “Vaudeville”, da França do século XV, um gênero em que os artistas eram polivalentes e muito versáteis, cantando, dançando, fazendo acrobacias, mágicas e praticando outras habilidades, incluindo, nas apresentações, números com animais. Mas vamos com calma! Isso é apenas uma referência para classificar o musical em tela com um espetáculo para o entretenimento. Muito próximo a esse gênero, reinou, durante muito tempo, no Brasil, o chamado Teatro de Revista, um marco e um momento importante da História do TEATRO BRASILEIRO.



 Como já tive a oportunidade de dizer, “NAKED BOYS SINGING!” entretém, faz rir, leva o espectador a deixar o Teatro leve, feliz, porém não lhe nega a oportunidade de refletir sobre o “por que eu ri daquilo, daquela cena, daquela fala...?”. E isso é muito bom. Refletir faz bem à saúde interior.



 Fica difícil, para mim, fazer uma análise profunda do espetáculo, como é o meu jeito de escrever minhas críticas, e como já disse, ao abrir este texto, por não conhecer o elenco, à exceção dos dois cariocas. Torna-se um pouco difícil identificar cada ator, para lhe dedicar uma crítica particular, como gostaria de fazer. Sobre o elenco, serei obrigado a falar, praticamente, de uma forma geral. Gosto do todo e, é claro, percebo alguns artistas que se destacam mais no canto ou na dança ou na interpretação. É difícil fazer bem as três coisas, embora isso não seja impossível, e tantos, já com anos de estrada, o façam muito bem. Se eu tivesse acesso a um programa, com fotos individuais, teria condições de me deter mais neste ou naquele número. Gostaria de analisar quadro por quadro, o que me obrigaria a voltar ao Teatro Claro Rio, onde a peça está sendo exibida (VER SERVIÇO.), mas creio que não terei condições para isso, por falta de tempo. Por outro lado, não posso nem devo poupar elogios ao trabalho de GABRIEL FABBRI, o pianista, que participa, como ator, de um dos quadros. Enquanto toca, muito bem, uma partitura, que não me pareceu tão fácil de ser executada, o rapaz também canta, em todas as partes em que o canto é conjunto. Fiquei bastante bem impressionado com a sua participação.


O ELENCO CARIOCA.


 A montagem é assaz “franciscana”, para os padrões de um musical, porém isso é uma marca registrada do que se consegue fazer, nos dias de hoje, com pouco dinheiro, sem patrocínios, contando, apenas, com apoios, porém nem por isso se pode dizer que o espetáculo seja ruim. Não o é, mesmo! Na minha classificação, que varia de RUIM a ÓTIMO, com os extremos, opostos, PÉSSIMO e OBRA-PRIMA, digo que o espetáculo é BOM. Minhas cotações são representadas pelas máscaras do TEATRO. Aqui, no caso, corresponderia a três pares de máscaras.



 Os textos, já que são vários, de uma forma geral, são interessantes, com diálogos muito ao alcance do público e, utilizando o humor, fazem suas críticas, veladas ou explícitas. No geral, agradam e prendem a atenção dos que vão com o objetivo de assistir a uma peça de TEATRO, e não a um “desfile de intimidades”.



 As canções são alegres, com letras variando entre o sério e o jocoso. Gosto delas e insisto que, por se tratar de um musical, as letras das canções são texto e precisam ser ouvidas com atenção. Fez um bom trabalho de versionista RAFAEL OLIVEIRA.



  RODRIGO ALFER se sai bem, na direção, parecendo-me ter cobrado, do elenco, o que ele pretendia passar, com o texto, porém a impressão deixada, a mim, pelo menos, foi a de que ele abre, aos seus atores, a possibilidade para improvisações, os “cacos”, que podem surgir, a qualquer hora, uma vez que são imprevisíveis as reações da plateia, num espetáculo como este. Para ilustrar o que acabo de dizer, no dia em que assisti à peça, ao final de uma cena, que ele faz muito bem, por sinal, RODRIGO SERPHAN atira um enorme pênis, de tecido, recheado de espuma, à plateia, para ser devolvido, obviamente, ao final, por quem “pegou o buquê da noiva”. E não é que a senhorinha “premiada”, naquele dia, não queria devolver o acessório, utilizado, todos os dias, no tal número? Foi hilário ver o elenco tentando convencê-la a devolver o/a ... Ele/ela mesmo(a)!


RODRIGO ALFER, à esquerda (diretor) e ETTORE VERÍSSINO, à direita (diretor musical).


  A cenografia, assinada por DANIELE DESIERRÊ, é muito simples, entretanto funciona a contento. A cenógrafa criou dois praticáveis, altos, sobre rodas, os quais são bastante movimentados, pelos atores, em todos os quadros, o que provoca bastante dinamismo, no palco. Em determinadas cenas, essas duas peças recebem certos adereços, para criar algum ambiente. Além deles, são utilizados alguns bancos, todas as peças em metal.



 Pode parecer “piada pronta”, falar em figurino, num espetáculo em que o elenco se apresenta como veio ao mundo, no entanto há, sim, o que podemos considerar figurino, no espetáculo, também assinado por DANIELE DESIERRÊ. São algumas peças que entram, num quadro ou outro, além de adereços, para agregar valores na caracterização e construção de alguns personagens



 O espetáculo não exige nenhuma iluminação especial, e o responsável por ela, pelo desenho de luz, RODRIGO EMANUEL, fez seu trabalho de forma bastante coerente.



 Musical em que o som falha fica comprometido. Aqui, o desenho de som, projetado por LEONARDO COSTA, cumpre sua função, e todos conseguimos ouvir bem o que é dito e/ou cantado, em cada cena. Se alguma falha ocorre, pontualmente – e ocorreu, na sessão em que estive presente -, creio ter acontecido por uma má emissão de voz de algum ator, num determinado momento.



  Não sei se a coreografia é original ou se foi criação de ALEX MARTINS, mas, sobre ela, que julgo um elemento muito importante, em qualquer musical, do mais simples ao mais complexo, só tenho a dizer que me parece estar inserida na proposta geral do espetáculo, não apresentando nada de extraordinário, muito embora não seja eu um técnico nessa área. Estou falando, apenas, como espectador, esteta e amante da dança.  


 

 

FICHA TÉCNICA:

Idealização: Robert Schrock

Versionista: Rafael Oliveira

Direção: Rodrigo Alfer

Assistente de Direção: Manu Littiéry

Direção Musical: Ettore Veríssimo

Assistente de Direção Musical: Gabriel Fabbri

Direção Coreográfica: Alex Martins

Assistente de Coreografia: João Hespanholeto

 

Elenco: André Lau, Aquiles, João Hespanholeto, Lucas Cordeiro, Rodrigo Naice, Rodrigo Serphan, Ruan Rairo, Silvano Vieira, Tiago Prates e Victor Barreto

 

Gabriel Fabbri – Pianista

 

Preparação de Elenco: Érika Altimayer

Cenário e Figurino: Daniele Desierrê

Desenho de Luz e Iluminação: Rodrigo Emanuel

Desenho de Som: Leonardo Costa

Copista: Rafael Gamboa

Produção e Cenotecnia – Alexandre de Marco

Produção: Alexandre de Marco

Produção: Bacana Produção Artísticas & Mosaico Produções

 

 




 

SERVIÇO:

Temporada: de 11 de março a 24 de abril

Local: Teatro Claro Rio (ex-NET)

Endereço: Rua Siqueira Campos, 143 - 2º Piso - Copacabana, Rio de Janeiro – RJ

Dias e Horários: Sextas-Feiras e sábados, às 20h; domingos, às 19h

Valor dos Ingressos: Plateia: Entre R$120,00 e R$60,00; Frisa: Entre R$120,00 e R$60,00; Balcão: Entre R$ R$45,00 e R$90,00

Site para Vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/71507

Duração: 80minutos

Classificação Indicativa: 16 anos 

Capacidade: 659 Lugares

Gênero: Comédia Musical

 

 






     Aconselho, a quem quiser passar por essa experiência interessante e “diferente”, que compre logo, pela internet, seu ingresso, para não correr o risco da frustração de ter de voltar para casa, se deixar para fazer sua compra na bilheteria, na hora do “show”, já que, a julgar pelo que vi, teremos, sempre, e isso é muito bom, nesta volta, ainda um pouco parcimoniosa, ao TEATRO presencial, LOTAÇÃO ESGOTADA.



        Se eu recomendo o musical? Sim! E por que não o faria?


 

 

FOTOS: CAIO GALLUCCI



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