“AGORA É QUE
SÃO ELAS”
ou
(“RIR É UM ATO
DE RESISTÊNCIA.”
– PAULO GUSTAVO.)
Um dos espetáculos de maior sucesso, durante o
recém-encerrado “32º FESTIVAL DE CURITIBA”, foi a COMÉDIA “AGORA É QUE SÃO
ELAS”, que foi apresentada em suas sessões, com os 2167 lugares do Teatro Guaíra
ocupados (LOTAÇÃO ESGOTADA COM MUITA ANTECEDÊNCIA). Muita gente
gostaria de ter assistido à peça e ficou frustrada por não tê-lo conseguido,
mas, se a capacidade do Guaíra fosse dobrada, o mesmo teria
acontecido. Assisti à montagem no segundo dia do “FESTIVAL”, 26 de
março (2024), lembrando que ali estava acontecendo sua estreia nacional. O lugar
que me foi reservado era uma poltrona no segundo balcão do Teatro, da qual, pelo
fato de aquela casa de espetáculo ter dimensões gigantescas, enxerguei o palco
a uma distância tão grande, que, sobre ele, havia o que me pareceu ser uma “miniatura”
de alguma coisa. O sistema de som também não era dos melhores e acabei perdendo
uma piada ou outra, até porque, também, os que tinham a oportunidade de decodificá-las
gargalhavam tanto, e tão alto, e com todo direito e razão, diga-se
de passagem, e, uma coisa muito engraçada logo era emendada a outra, que
piorava a situação para este espectador. Acredito que para muitos outros. Como,
antes de partir para Curitiba, já havia aceitado o
convite que me fora feito por GUILHERME SCARPA (Assessoria de Imprensa),
para assistir à peça no Rio de Janeiro, decidi não escrever
sobre o que vira na capital paranaense e deixar para fazê-lo depois da minha
segunda experiência com a peça, o que se deu exatamente um mês após a primeira.
E é lógico que este resultado foi completamente diferente daquele. De qualquer forma, consegui me distrair lá, porém não tanto como aqui.
Cada peça, cada montagem, se adéqua a um determinado espaço
e não fica bem, não rende como deveria, quando encenada em outro, inadequado à
sua proposta e estrutura dramatúrgica e cênica. Foi o que, a meu juízo,
aconteceu lá, ainda que a plateia, por meio de longos aplausos, ao final de cada cena e da
peça, tenha demonstrado estar satisfeita com o que vira. Foi igual a reação no
segundo dia de apresentação, de acordo com relatos que a mim chegaram. Tinha eu, porém, a certeza de que “AGORA É QUE SÃO ELAS” teria que ser
apresentada num local menor, como o Teatro dos 4, por exemplo, com seus 402
lugares, onde acontece a atual temporada da peça, com LOTAÇÃO
ESGOTADA, desde o primeiro dia; e continua assim, para as próximas
sessões. E por que tanta segurança no meu pensamento? Numa boa COMÉDIA,
deve haver uma cumplicidade não só entre o elenco, no palco, entre si, mas também
entre os atores e o público. Ambos podem, e devem, “dialogar”, por meio de
simples olhares direcionados do palco às poltronas. No momento certo, no “timing”
correto, basta um ator direcionar o olhar para o público, acrescido de alguma
máscara facial, ou não, em silêncio verbal, que a graça da piada se
potencializa. Impossível praticar esse princípio trivial da COMÉDIA
num Teatro
de descomunal proporção, como o Guaíra.
SINOPSE:
Na COMÉDIA “AGORA
É QUE SÃO ELAS!”, as atrizes JÚLIA
RABELLO, MARIA CLARA GUEIROS e PRISCILA CASTELLO BRANCO dão vida a 20
personagens, entre femininos e masculinos, como protagonistas de nove
esquetes hilariantes, escritos por FÁBIO
PORCHAT.
A peça conta com diálogos rápidos e afiados, que
mostram, com perfeição, toda a versatilidade das intérpretes.
Ao todo, são nove esquetes, que manifestam críticas
e reflexões sobre sociedade, política e comportamento e são trazidos
à cena com humor e talento por esse elenco feminino.
PORCHAT mistura textos novos e
alguns que chegou a encenar com Paulo Gustavo, há quase 20
anos.
Ácido, irônico e de fazer gargalhar, o espetáculo
se compromete com o humor raiz e espaço para improvisos, aproximando o público
de cada cena.
Como já revelado, são nove esquetes, que FÁBIO PORCHAT e PAULO GUSTAVO, no início
de suas carreiras (Ambos foram colegas na CAL - Casa das Artes de Laranjeiras.)
chegaram a encenar, juntos, alguns no espetáculo “Infraturas”, em 2005,
no minúsculo Teatro Candido Mendes, a cujo espaço fui ter, numa determinada noite, levado por
amigos, eu fui parar, quando conheci o trabalho daqueles, então, dois “ilustres
desconhecidos”, e profetizei, para mim mesmo: “Esses dois caras malucos vão dar
um bom caldo!”. E não é que deu mesmo? Um caldo com muita sustança. Para o espetáculo aqui
comentado, PORCHAT misturou esquetes escritos
em 2004
e 2005,
os quais, ainda que surgidos há cerca de 20 anos, com algumas necessárias
adaptações, continuam atemporais, com textos recém-criados. Apenas a título
de curiosidade e esclarecimento, ainda que muita gente utilize o vocábulo “esquete”
(Texto de curta duração, em torno de dez minutos, geralmente de caráter cômico,
produzido, principalmente, para o Teatro.) como um substantivo
feminino, o fato é que ele pertence ao gênero masculino, como aponta o VOLP
(Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), editado pela ABL
(Academia Brasileira de Letras. Crítica também é cultura. Momento
descontração.).
Até certo ponto, fico numa situação um tanto delicada, para
falar sobre o texto, embora a mim ele não cause nenhum constrangimento nem
desagrado. (Está difícil codificar o meu pensamento aqui, confesso. Mas vou
conseguir!) No cômputo geral, estamos diante de textos – Refiro-me
ao conjunto de esquetes – inteligentes e bastante engraçados, com
piadas bem elaboradas, muito ao gosto do público em geral. Sabemos, por outro
lado, que existem os que, pudicos ou não, não se identificam com palavrões e/ou
termos que podem ser considerados “grosseiros, vulgares”. Estes não
haverão de gostar tanto da peça, contudo não percebi, nem em Curitiba,
nem no Rio de Janeiro, ninguém abandonando o Teatro no meio da peça, escandalizado,
por se sentir incomodado ou desrespeitado. Do lado de fora, sim, tanto lá
quanto aqui, enquanto aguardava as três atrizes, para
os cumprimentos, ouvi um ou outro comentário sobre o “exagero”
contido em certas falas, de alguns esquetes, mas ninguém querendo apedrejar o
autor e as atrizes. Convenhamos que é impossível mensurar o nível de aceitação, de tolerância, com relação a isso e que autor e elenco têm que estar preparados para não serem
unanimidade e saber aceitar as prováveis rejeições.
Ainda com relação ao texto, num dos esquetes, hilário, por
sinal, uma mãe (MARIA CLARA GUEIROS)
conversa com sua filha adolescente, de 13 anos (PRISCILA CASTELLO BRANCO), sobre sexo, na certeza de que vai
ensinar “as coisas” à jovenzinha e se sente desconfortável e
estarrecida, ao perceber que a filha sabe muito mais do que ela, em relação aos
“prazeres
da carne”. Adoro a cena e pergunto se haveria outra forma de se
explorar o humor a que ela se propõe, sem que a filha deixe de fazer as perguntas
e comentários que faz e sem utilizar o vocabulário "chulo" selecionado pelo autor.
É “pesado”?
Possa ser! Não para mim e para a grande maioria dos demais assistentes, porém
deve ter chocado alguns ouvidos. E somos obrigados a entender os que não gostam. O fato é que a graça está, exatamente, na
forma descontraída e supernatural como a quase moça profere aqueles termos, sem
nenhuma demonstração de “culpa” ou “vergonha”. É isso e a sua
consequência, que leva a mãe ao desespero, que fazem com que o público dobre o
riso. Aproveito o “gancho”, para lembrar que o conceito de “palavrão” é mais que
relativo e depende de muitas condicionantes. Está, acima de tudo, na intenção e
na entonação de quem o emprega. As pessoas, de um modo geral, consideram uma "obscenidade", um "impropério", um insulto, o emprego do adjetivo “puta”,
numa frase como: “Cala a boa, sua ‘puta’!”, entretanto o aceitam, como advérbio
de intensidade – muito usado em São Paulo, por exemplo –, em frases como “Estou
com uma ‘puta’ fome!”. Na Televisão, o canal TV Brasil (antiga TV Educativa), transmite, à tarde, das 16 às 18 horas, diariamente, um magnífico programa de entrevistas, a que assisto quase todos os dias, no qual já ouvi os entrevistados utilizarem todos (ou quase) os palavrões "cabeludos" com a maior naturalidade. Certo ou errado, não pretendo fazer um juízo de valor. Escandaliza-se quem quiser. Prossigamos, uma vez que já “gastei vela demais com um
defunto tão inofensivo”.
Todos os esquetes são muito divertidos e, além do supracitado,
pela ordem, são eles (Os esquetes, via de regra, costumam receber
um título, mas ignoro os que foram atribuídos a cada um eles aqui.):
1)
O primeiro gira em torno de crendices, misticismo e “superstições”, quando
duas amigas se encontram e Iara (JÚLIA RABELLO), que, por motivos cabalísticos, passou a assumir outro
nome, Anayara, não sei se com “I” ou “Y” (É mais provável que seja o
segundo.), “enxerga” a outra (MARIA
CLARA GUEIROS) “carregada” e faz de tudo para “limpá-la”.
2)
O segundo é um grande desafio para as duas atrizes que o interpretam, PRISCILA CASTELLO BRANCO e JÚLIA, já que gira em torno de algo que
representa, para mim, pelo menos, um terrível tormento, que é ter que decorar
diferentes senhas e códigos para tudo. Embora a plateia não tenha demonstrado tanta
aprovação, é, na minha opinião, um esquete dos mais difíceis de se interpretar.
Um casal – Não lembro bem quem interpreta o homem ou a mulher. – desfila
dezenas de números e combinações, para chegar ao código que faria abrir uma
determinada porta da casa. Não darei “spoiler.” Além do humor
contido no texto, há de se louvar a memória prodigiosa das duas atrizes, para
decorá-lo.
3)
O terceiro envolve uma “Tik Toker”, dessas insuportáveis “influencers”
(PRISCILA) (“Só existem ‘influencers’ porque há os ‘idioters’”. A piada não é minha,
mas é de um excelente bom gosto e eu não poderia perder a oportunidade de, por meio dela, fazer
minha crítica pessoal a esse tipo de gente: as três personagens envolvidas na
cena.) e a mãe (MARIA CLARA) de
uma de suas ardorosas fãs. A mãe da fã a aborda e lhe pede uma “selfie”,
para levar à filha, entretanto, num ataque de “sinceridade indesejável”,
vai apontando os "defeitos físicos" da “famosa”.
4)
A próxima é o cúmulo do “surreal”, quando três amigas se
encontram e conversam sobre cirurgias plásticas a que as três se submetem,
como se fosse tão simples quanto tomar um copo d’água. E o humor ganha mais
peso pelo fato de as três identificarem, nas intervenções cirúrgicas das outras,
a “marca
registrada” de um tal Dr. Sá Silva, que “faz
milagres”. O nome do médico me faz lembrar um personagem do saudoso humorista José Vanconcelos, na "Escolinha do Professor Raimundo, comandada pelo "PROFESSOR" de todos, Chico Anysio. Teria sido uma homenagem de FÁBIO PORCHAT ou uma mera coincidência?
5)
A quinta cena é a já comentada conversa, sobre sexo, entre mãe e filha adolescente.
6)
Talvez o menos engraçado de todos, a meu juízo, seja o sexto quadro, que se
volta para o universo dos super-heróis, no qual a “Mulher Marvilha” (PRISCILA) é solicitada a pôr em
prática seus super poderes, a fim de restituir, a uma mulher que a aborda (MARIA CLARA), o telefone celular desta, que
acabara de ser roubado por um pivete, não fosse o caso de a heroína estar exausta, de
tanto esforço pelos humanos, que só deseja dormir e relaxar. Aplaudi pouco, mas
não deixei de dar risadas, mais comedidas.
7)
O sétimo texto é calcado no humor negro, apresentando um personagem masculino,
representado por MARIA CLARA, conversando
com um amigo, outro homem (JÚLIA),
no qual aquele, apesar de ser um “azarado” contumaz, comporta-se como
o “rei
do otimismo”. Neste, já identifico um humor mais comum, sem tanta
criatividade.
8)
O segundo texto que poderia, a meu ver, causar um certo incômodo a algumas
pessoas, mas, pelo jeito, não à maioria do público presente nas duas vezes em
que assisti à peça, é uma das cenas em que mais se ri, no espetáculo. É sobre
um casal “morno” (JÚLIA é a esposa e PRISCILA, o marido.),
em termos de vida sexual, que procura demonstrar, aos vizinhos, o oposto do que
vivem, de verdade, na sua relação íntima, instigados pelos exagerados sons
emitidos pelo casal do apartamento ao lado, durante a “transa”. Os dois
procuram fingir uma situação, produzindo ruídos que possam abafar os do casal “opositor”,
como se fosse uma disputa da melhor “performance” na cama. Da coxia, MARIA CLARA se encarrega de gemer e dar
o texto dos personagens que não estão no palco, fazendo as vezes do homem e da
mulher. Da parte do personagem vivido por
PRISCILA, destaca-se a preocupação de não deixar que os demais condôminos
fiquem com alguma dúvida quanto à sua masculinidade, virilidade e vigor sexual.
Achei hilário o quadro.
9)
Para fechar a peça, o nono esquete traz um “Anjo do Constrangimento” (JÚLIA), tentando ajudar uma mulher (MARIA CLARA), a qual só comete gafes,
piorando sua situação a cada vez que tenta consertar a mancada anterior, cometida
com relação a uma amiga (PRISCILA).
Pareceu-me ser um dos mais inteligentes textos, dos nove, e aquele que demandou
mais criatividade, da parte de FABIO
PORCHAT, como diretor, conquanto ele tenha se saído muito bem em todos os
outros esquetes.
Pegando
carona no comentário anterior, sobre o trabalho de direção, aprovo-o
totalmente, pelo fato de FÁBIO ter
aplicado nele boas ideias, para a resolução das cenas, assim como ter-se
utilizado do princípio do “menos é mais”, com relação aos
elementos de criação, que facilitam bastante o trabalho de deslocamento da peça
a outras praças. Acho ótima a ideia de colocar as três atrizes, numa espécie de
prólogo, antes do desfile de esquetes, tentando enxergar a plateia, por trás
da parede do fundo do cenário, fazendo comentários críticos sobre as pessoas que foram assistir à peça. É um ótimo “esquenta” para o que vem depois.
Na
certa, como idealizador do espetáculo, PORCHAT
deve ter pensado bastante nas facilidades para viajar com ele. Isso me parece
estar bem explícito na cenografia, de MINA QUENTAL & ATELIER NA GLÓRIA, cuja proposta,
excelente, por sinal, deixa o palco vazio, limitado por três paredes. Nas duas
laterais, há portas que ligam as coxias ao espaço cênico. Ocupando o vazio do
palco, além das atrizes, apenas três bolas pretas, do tipo das encontradas em aulas de pilates, utilizadas, como elementos cênicos em alguns quadros. Figurinos confortáveis e
coloridos, criados por GILDA MIDANI,
acompanham o toque de leveza do espetáculo. PAULO CESAR MEDEIROS nos brinda com um desenho de luz, muito
simples e que funciona bem, calcado em dois momentos distintos: os intervalos
entre um esquete e outro, com uma luz branca, de maior intensidade, quando as
três artistas conversam como tais, as atrizes, ainda sem representar
personagens; e luzes coloridas e menos vibrantes, durante cada uma das cenas. A
peça é embalada por uma trilha sonora que atende às
necessidades das situações encenadas, selecionada por LÚCIO MAURO FILHO. Ainda merece ser mencionado o bom trabalho de DIEGO NARDES, responsável pelo visagismo.
(Foto: Gilberto Bartholo.)
Este bolo não economiza cerejas
na sua decoração e traz logo três, representadas pelo ótimo trio de atrizes
cômicas, duas delas que já vêm merecendo minha admiração faz bastante tempo, MARIA CLARA GUEIROS e JÚLIA RABELLO, pelo conjunto da obra, e
PRISCILA CASTELLO BRANCO, cujo trabalho
ainda não conhecia e do qual já sou fã. Atrizes de três gerações diferentes,
parecendo ter a mesma experiência de palco. Se, em TEATRO, “química”
entre os atores é fundamental, quando se trata de uma COMÉDIA, esse detalhe
ganha muito mais relevo. Normalmente, num diálogo carregado de humor, alguém “levanta
a bola” para o outro “cortar”, o que equivale dizer que um(a)
fará a piada, com a participação indispensável de um(a) “escada”. Os talentos de MARIA CLARA GUEIROS, JÚLIA RABELLO e PRISCILA CASTELLO BRANCO, para o humor, são tão grandes e
equivalentes, que, sem distinção, todas são “escadas” de todas, numa
mesma situação, e todas protagonizam a piada na mesma intensidade, o que as
credencia a fazer improvisos e colocar “cacos”, bem comedidos, sempre com ótimos resultados.
FICHA TÉCNICA:
Idealização: Fábio
Porchat
Texto: Fábio Porchat
Direção: Fábio Porchat
Assistência de Direção:
Hernane Cardoso
Elenco: Maria Clara
Gueiros, Júlia Rabello e Priscila Castello Branco
Cenografia: Mina Quental
& Atelier na Glória
Equipe Atelier na
Glória: Bernard Heimburger, Alexsander Pereira e Mariana Castro
Cenotécnico: A. Salles
Cenografia: André Salles e Marcio Domingues
Figurino: Gilda Midani
Assistência de Figurino:
Vanessa Vicente
Iluminação: Paulo Cesar
Medeiros
Assistência de Luz:
Valdeci Correia
Montagem de Luz: Equipe
Art Light
Trilha Sonora: Lúcio
Mauro Filho
Visagismo: Diego Nardes
Fotografia: Pino Gomes (Fotos de Estúdio) e Maringas Maciel, um dos FOTÓGRAFOS OFICIAIS DO "FESTIVAL DE CURITIBA" (Todas as fotos de cena.)
Identidade Visual: Vicka
Suarez
“Marketing”: Renato Passos
Assessoria de Imprensa:
Fábio Dobbs e Guilherme Scarpa
Assistência de Produção:
Alice Porchat
Produção Executiva:
Hernane Cardoso
Produção: Pad Rok
Produções Culturais – Clarissa Rockenbach e Fernando Padilha
SERVIÇO:
Temporada: De 05 de
abril a 14 de julho de 2024.
Local: Teatro dos Quatro.
Endereço: Rua Marquês
de São Vicente, 52 (Shopping da Gávea), 2º piso, Gávea - Rio de
Janeiro.
Dias e Horários: 6ª
feira e sábado, às 20h; domingo, às 19h.
Valor dos Ingressos: R$
140 (inteira) e R$ 70 (meia-entrada).
Classificação Etária: 14
anos.
Duração: 70 minutos.
Gênero: COMÉDIA.
Nem
pestanejo, para dizer que “AGORA É QUE SÃO ELAS”,
com menos de um mês de sua estreia, no Rio de Janeiro, já pode pensar numa
carreira bastante longeva, com prorrogações de temporadas, outra novas e viagens pelo
país inteiro; quiçá no exterior, nas cidades em que haja um grande contingente
de brasileiros. Já estou me programando para assistir à COMÉDIA mais outra vez.
Preciso dizer que RECOMENDO MUITO A PEÇA?!
FOTOS: PINO GOMES (Estúdio)
e
MARINGAS MACIEL (Fotógrafo Oficial do "Festival de Curitiba" (Cena)
GALERIA
PARTICULAR:
VAMOS AO TEATRO!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE
ESPETÁCULO DO BRASIL!
A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE; E
SALVA!
RESISTAMOS SEMPRE MAIS!
COMPARTILHEM ESTA CRÍTICA, PARA
QUE, JUNTOS, POSSAMOS DIVULGAR O QUE HÁ DE MELHOR NO TEATRO BRASILEIRO!
Nenhum comentário:
Postar um comentário