“BRÁS CUBAS”
ou
(É “OBRA-PRIMA”
QUE SE DIZ?)
ou
(“QUEM NÃO
SABE BRINCAR
NÃO DESCE
PARA O ‘PLAY’”.)
Assim
como, em “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, MACHADO DE ASSIS iniciou sua narrativa pelo final, também começo
este estudo apreciativo da peça “BRÁS
CUBAS”, a mais recente montagem da “ARMAZÉM
COMPANHIA DE TEATRO”, em cartaz no Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) RJ, com uma frase que
poderia ser a última destes escritos, resumindo tudo o que ainda vou escrever
por aqui: “MACHADO DE ASSIS NÃO É PARA OS FRACOS”.
É preciso muito talento para ousar transpor, das páginas de um livro, para um
palco, uma das “sagradas” obras do “Bruxo do Cosme Velho”. Essa
pretensão não é para todos, mas não representa o menor problema para a “ARMAZÉM”, indubitavelmente, uma das mais importantes companhias de TEATRO do Brasil,
a qual conta com pessoas de talento comprovado, grandes artistas, sob o comando
de um dos melhores e mais representativos diretores, ENCENADORES, brasileiros: PAULO
DE MORAES. Como, em todas as críticas de espetáculos produzidos pela “ARMAZÉM”, sempre escrevo alguma coisa
sobre sua história, desta vez, deixo aqui um “link”, para que os
interessados possam saber o que representa, para o TEATRO BRASILEIRO, esse coletivo, que caminha para os seus 36 anos de existência: https://www.armazemciadeteatro.com.br(.)
O livro é uma OBRA-PRIMA. A peça também o é.
Nesta versão da história, MACHADO é
levado para o centro da cena, como personagem,
por meio de uma irretocável dramaturgia de MAURÍCIO
ARRUDA MENDONÇA, uma das preciosidades da “ARMAZÉM”, contando, nessa tarefa, como sempre, com a efetiva
colaboração de PAULO DE MORAES, o
regente da encenação.
MACHADO não é
para ser lido com pressa nem dispensando toda a atenção necessária à leitura.
Sempre que visito um de seus livros, faço-o saboreando as palavras e, muitas
vezes, releio uma frase ou, até mesmo, um parágrafo inteiro, para ter a certeza
de que consegui alcançar o que desejou dizer esse “gênio da pena”. Não que
seja um autor “difícil”, entretanto, de tão “filigranada” que é sua
linguagem, de tão original que é a maneira como ele cria imagens poéticas, de
tão lapidadas que são suas construções frasais, é preciso uma concentração
total durante a leitura de qualquer de suas obras. Esse detalhe pode ser um
obstáculo para se conseguir atingir um espectador sentado na poltrona de um Teatro,
todavia MAURÍCIO ARRUDA MENDONÇA
soube captar o fundamental do livro e condensar, em 110 minutos, o universo
do livro. Mantendo trechos narrativos e diálogos inteiros na íntegra, o
dramaturgo tentou, e conseguiu, se aproximar, ao máximo, do brilhantismo do
original.
Desde
quando soube que os amigos da “ARMAZÉM”
estavam mergulhados neste projeto, fiquei interessadíssimo nele, amante que sou
da obra do maior escritor brasileiro de todos os tempos, a meu
juízo, uma das minhas paixões no campo das ARTES. Infelizmente, por um lado, e
felizmente, por outros, estava fora do país, quando de sua estreia, e só
consegui assistir à peça, no dia 22 próximo passado (setembro de 2023),
logo que voltei ao Brasil. Tinha, e ainda tenho, o desejo de marcar presença na
plateia deste espetáculo outras vezes, entretanto só o farei se a peça fizer
outras temporadas – TEM TUDO
PARA -,visto que a atual se encerra,
infelizmente, no próximo dia 01 de outubro.
Ao me sentar diante de um computador, para escrever esta
crítica, fi-lo (Às vezes, um pouco de erudição não faz mal a ninguém. Momento
descontração. Em homenagem, sem nenhuma pretensão, a MACHADO.) com o
firme propósito de resumir, ao máximo, minhas palavras, por três motivo: falta
de tempo, excesso de trabalho e, acima de tudo, a certeza de que, se eu fizer
todos os elogios de que a montagem é merecedora, ficarei “batendo na mesma tecla”,
“malhando
em ferro frio”, “girando ao redor do próprio rabo”;
estarei sendo redundante, provocando tédio nos leitores.
Deixei o TEATRO II do CCBB, naquela noite, com a alma em festa, tal um “nefelibato”, “andando nas nuvens”, mas não no sentido de “uma pessoa que procura se esquivar da realidade”, e sim como alguém de alma leve e acariciada, “flutuando” no espaço, por conta de 110 minutos de total e puro prazer, e, numa rede social, recomendando o espetáculo, fiz uma postagem, na qual eu registrava, entre outras coisas ,o meu desejo de rever a peça, que se tratava de “uma das raras OBRAS-PRIMAS que pude conhecer este ano, em matéria de TEATRO”, e que os espectadores poderiam procurar, “com uma lupa de aumento” (Perdão pela redundância, mas estou consciente do meu pleonasmo; é intencional, para valorizar o “produto”.) algum erro, ou mínimo equívoco, que fosse, na montagem, que não o encontrariam. E RATIFICO TUDO ISSO.
SINOPSE:
Trata-se de
uma autobiografia de BRÁS
CUBAS, na qual o narrador-personagem nos conta, em 1ª
pessoa, a história de sua vida, a partir de suas memórias póstumas,
pois é depois de morto que ele relembra
aquilo que viveu.
É descrita,
basicamente, sua vida adulta, suas
diversas tentativas de trabalho e de uma invenção, um emplasto, que levaria o seu nome, para curar a melancolia
humana e eternizar sua passagem pela Terra.
O narrador/personagem descreve sua vida como um conjunto de negativas, que acabam com um único saldo positivo, a despeito de toda a ironia nele contida: “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria.”.
Além
de ganhar a minha preferência, dentre todas as suas obras, esse livro me
marcou, indelevelmente, pelo fato de, quando prestei vestibular, para cursar Letras
(Português-Inglês), na Faculdade de Letras da Universidade
Federal do Rio de Janeiro, no final dos anos 1960, na prova de inglês,
dividida em um ditado, um texto para tradução, uma redação e um texto para ser
vertido para o idioma de Shakespeare, a banca resolveu “tirar
o couro” dos vestibulandos, apresentando-nos o início (prólogo)
de “Memórias
Póstumas de Brás Cubas”, tarefa quase impossível; para mim, pelo menos,
na qual me detive por umas duas horas. O tempo de duração do conjunto de
tarefas era de 5 horas (As provas não eram de múltipla escolha.); e não me dei
bem. (Pudera!!!)
Não fossem as notas das outras três partes do exame, eu não teria me tornado um
calouro, naquele ano, por conta do “ódio à humanidade” que deveria
estar sentindo quem elaborou as provas, no momento de seu “momento de vingança”. (Outro
momento descontração.).
Que Stendhal confessasse
haver escrito um de seus livros para cem leitores, cousa é que admira e
consterna. O que não admira, nem, provavelmente, consternará é se este outro
livro não tiver os cem leitores de Stendhal, nem cinquenta, nem vinte, e,
quando muito, dez. Dez? Talvez cinco. Trata-se, na verdade, de uma obra difusa,
na qual eu, Brás Cubas, se adotei a forma livre de um Sterne, ou de
um Xavier de Maistre, não sei se lhe meti algumas rabugens de pessimismo.
Pode ser. Obra de finado. Escrevi-a com a pena da galhofa e a tinta da
melancolia, e não é difícil antever o que poderá sair desse conúbio. Acresce
que a gente grave achará no livro umas aparências de puro romance, ao passo que
a gente frívola não achará nele o seu romance usual; ei-lo aí fica privado da
estima dos graves e do amor dos frívolos, que são as duas colunas máximas da
opinião.
Mas eu ainda espero angariar as
simpatias da opinião, e o primeiro remédio é fugir a um prólogo explícito e
longo. O melhor prólogo é o que contém menos cousas, ou o que as diz de um jeito
obscuro e truncado. Conseguintemente, evito contar o processo extraordinário
que empreguei na composição destas “Memórias”, trabalhadas cá no outro mundo. Seria
curioso, mas nimiamente extenso, e, aliás, desnecessário ao entendimento da
obra. A obra, em si mesma, é tudo: se te agradar, fino leitor, pago-me da
tarefa; se te não agradar, pago-te com um piparote, e adeus.
Brás
Cubas
No
livro, MACHADO DE ASSIS expõe toda a sua genialidade de escritor, da mesma forma
como MAURÍCIO DE SOUZA MENDONÇA se
aplicou no trabalho de sua adaptação e PAULO DE MORAES lhe seguiu o passo, na direção do espetáculo.
BRÁS CUBAS começa suas memórias a
partir da morte, explicando, um pouco, como é ser um “defunto autor”. Inicia sua
narrativa, dizendo como se deu sua morte, ocorrida numa sexta-feira de agosto de 1869, às
2 horas da tarde, na chácara de Catumbi, aos 64 anos, motivada por pneumonia: “Suposto o uso vulgar seja
começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente
método: a
primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor,
para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais
galante e mais novo.”. Nada mais justo para quem
não era, também, um escritor “vulgar”, o que lhe permitia ser, ou
se comportar como um, “diferente”.
Farei
uma pequena digressão, a fim de pôr em destaque a construção linguística que
comporta um substantivo + um adjetivo. Embora a ordem das palavras na
frase, em português, via de regra, não altere o conteúdo da mensagem (“Bolo
delicioso” e “delicioso bolo” significam a mesma coisa.), em alguns
casos, a inversão da ordem das duas palavras apresenta sentidos totalmente
diversos. Um “autor defunto” é um “autor que já morreu”, ao passo que
um “defunto
autor” é um “morto que escreve”, algo totalmente “fora da caixinha”.
Galanteador, sedutor e
conquistador, BRÁS tinha um grande
amor, Virgília (ISABEL PACHECO). O pai do protagonista queria o
casamento, para que o rapaz se iniciasse na política, visto que a moça era
filha de um Conselheiro e, além da rara beleza, tinha ambições de ser
marquesa ou baronesa. Dessa forma, estaria aberto o caminho para que o sonho do
Sr.
Bento Cubas se concretizasse.
Na obra, MACHADO condena, por meio da ironia, da qual ele sabia fazer uso
como ninguém, e da volubilidade do comportamento do narrador, o princípio da
modernização conservadora e a continuação dos pressupostos e características
coloniais, na sociedade brasileira do final do século XIX.
MACHADO DE ASSIS fez parte de
duas correntes importantes e distintas na literatura brasileira. Na primeira fase, que me
agrada menos, encaixou-se nas características do romantismo. Mas é na
segunda, o realismo, que sua obra merece ser mais bem estudada, acervo que
comporta seis romances com destaque para quatro: “Memórias Póstumas de Brás Cubas”
(1881),
“Quincas
Borba” (1891), “Dom Casmurro” (1889) e “Memorial
de Aires” (1908).
O romance que deu origem ao
texto desta peça “representa um divisor de águas, não só em
sua obra, mas na literatura brasileira. Ao mesmo tempo que marca a fase mais
madura do autor, o livro é considerado a transição do romantismo para o
realismo. Num primeiro momento, a prosa fragmentária e livre de “Memórias
Póstumas...”, misturando elegância e abuso, refinamento e humor negro, causou
estranheza, inclusive entre a crítica. Com o tempo, no entanto, o ‘defunto
autor’, que dedica sua obra ao verme que primeiro roeu as frias carnes de seu
cadáver, tornou-se um dos personagens mais populares da nossa literatura. Sua
história, uma celebração do nada que foi sua vida, foi transformada em filmes,
peças e HQs, e teve incontáveis edições no Brasil e no mundo, conquistando
admiradores que vão de Susan Sontag a Woody Allen.” (Fonte:Wikipédia.)
Por oportuno, é bom que se registre que o sarcasmo é presença marcante, em
maior ou menor intensidade, em todas as suas obras: poesia, contos,
novelas
e textos
para o TEATRO. A propósito, MACHADO
DE ASSIS também assinou artigos como crítico teatral.
BRÁS CUBAS é um personagem
riquíssimo, do ponto de vista humano e sociológico; icônico. Pretensioso e
prepotente, um recordista de fracassos, que tem uma aversão por si mesmo,
absolutamente merecida, e que nos fala tanto sobre a formação da elite
brasileira. “Pintar” esse personagem com as tintas do TEATRO é uma tarefa hercúlea, na qual MAURÍCIO DE SOUZA MENDONÇA se saiu muito bem, não se esquecendo,
inclusive, de manter os solilóquios que o autor direcionava a seus leitores,
estes representados, no TEATRO,
pelos espectadores, com a quebra da quarta parede. A obra, sem a menor sombra
de dúvida, renderia uma peça teatral de muitas horas de duração. E aí reside,
talvez, o mérito maior do adaptador: manter tudo o que fosse de mais relevante,
em cerca de apenas duas horas, mas, também, acrescentando “coisas novas”, como fazer
do autor um personagem, na peça, explorando o delírio vivido por BRÁS, momentos antes de sua morte, como
comentou PAULO DE MORAES, no “release”
que recebi da assessoria de imprensa (Leia-se: NEY MOTTA).
Na estrutura do texto, o
dramaturgo nos presenteia com o personagem BRÁS
CUBAS desmembrado em dois, representado por dois magníficos atores: SÉRGIO MACHADO, desde seu nascimento
até sua morte, não necessariamente nessa ordem, enquanto JOPA MORAES assume o personagem já como o defunto que narra suas
memórias póstumas. A dramaturgia é estruturada em três planos: o da memória,
representado pelas cenas vividas por BRÁS;
o da narrativa,
na forma de as divagações e reflexões do defunto; e um terceiro,
originalíssimo, em que o próprio MACHADO
DE ASSIS (BRUNO LOURENÇO) invade
sua narrativa com comentários que visam a conectar, contemporaneamente, suas
críticas à sociedade brasileira.
Repito, aqui, o que já
escrevi sobre outras reuniões de atores em cena: Numa premiação de TEATRO em que haja uma distinção para o
“melhor
elenco”, não tenho a menor dúvida em afirmar que o desta peça seria um
forte candidato, com muita probabilidade de ficar com a láurea. Além dos nomes
já citados, SÉRGIO MACHADO (Brás Cubas), JOPA MORAES (Defunto), BRUNO
LOURENÇO (Machado de Assis) e ISABEL PACHECO (Virgínia), completam o excelente elenco FELIPE BUSTAMANTE (Quincas) e LORENA LIMA (Marcela e Natureza). Cada um deles, ou melhor, todos
eles fazem parte de uma engrenagem perfeitamente “azeitada”, funcionando “a
todo vapor”. Magnífico naipe de artistas!
Falar sobre o trabalho
de direção
de PAULO DE MORAES significa repetir
o que sempre escrevo sobre ele. A cada nova montagem da “ARMAZÉM COMPANHIA DE TEATRO”, o diretor nos surpreende com mais
soluções inventivas e criativas e sua capacidade de criar “facilidades” para que o
público entenda o que está vendo no palco. Cônscio do rico material humano que
tem a seu dispor, para ser trabalhado, PAULO
DE MORAES extrai o máximo de cada ator e atriz de sua companhia ou dos convidados
para este ou aquele projeto. É brilhante a sua
direção para este espetáculo!
Além de dirigir, PAULO, não raro, contribui com a cenografia em suas encenações, como faz
aqui, dividindo o trabalho de criação dos cenários com CARLA BERRI. Achei ótima a ideia de misturar elementos de época com
pinceladas de contemporaneidade, com um peso maior para uma tendência
naturalista, buscando criar uma ilusão da realidade no palco, dispensando-se
cenários “incrementados”, muito sofisticados, mantendo-se, apenas, o
minimamente essencial para o desenvolvimento das cenas.
(Foto: Gilberto Bartholo.)
Foto: Gilberto Bartholo.)
Fazia algum tempo, eu
não tinha a oportunidade de falar sobre os figurinos
de CAROL LOBATO, sempre tão corretos,
bonitos, elegantes e de fino acabamento. Não foi diferente desta vez. Não sei
se de comum acordo com a direção e a cenografia, CAROL também optou por acrescentar, aos trajes de época, detalhes
de hodiernidade, como a “lingerie” que a personagem Marcela
(LORENA LIMA) veste, numa cena de
amor, na cama, com BRÁS; cena linda,
sensual, sem ser vulgar. Elegantes foram a figurinista, os atores e o diretor.
Para que “apelação”, não é mesmo?
Que desenho de luz esplêndido
criou MANECO QUINDERÉ! Como não sou
um experto (Forma, na língua portuguesa, do inglês “expert”,) nessa seara,
poderia dizer apenas que achei muito bonita a iluminação, no entanto,
querendo discorrer mais sobre esse elemento de fundamental importância, no TEATRO, e que me chamou muito a atenção,
dediquei algum tempinho a uma rápida pesquisa sobre o assunto e constatei, pelo
que li, que as mudanças de cores e intensidade estão bem de acordo com o humor
e as ações dos personagens, evidenciados de diversas formas. Dos seus lugares,
próximos ou afastados do palco, os espectadores são capazes de perceber
detalhes da cenografia, dos figurinos e do comportamento dos atores em cena,
por conta do valiosíssima contribuição da luz.
Para finalizar os
comentários sobre os artistas, dois destaques merecem o músico em cena – RICO VIANNA ou RAFAEL TAVARES (Na sessão a que assisti, RAFAEL. RICCO também
assina, como sempre, um ótimo trabalho de direção musical.) – e PATRÍCIA SELONK e PAULO MANTUANO,
pelo trabalho de preparação corporal.
Uma montagem
da Armazém Companhia de Teatro
Dramaturgia:
Maurício Arruda Mendonça
Colaboração
na Dramaturgia: Paulo de Moraes
Direção:
Paulo de Moraes
Elenco / Personagens: Sérgio Machado (Brás Cubas), Jopa Moraes (Defunto), Bruno Lourenço (Machado de Assis), Isabel Pacheco (Virgínia), Felipe Bustamante (Quincas) e Lorena Lima (Marcela e Natureza)
Músicos em
Cena (em revezamento): Ricco Viana / Rafael Tavares
Cenografia:
Carla Berri e Paulo de Moraes
Figurinos:
Carol Lobato
Iluminação:
Maneco Quinderé
Direção
Musical: Ricco Vianna
Preparação
Corporal: Patrícia Selonk e Paulo Mantuano
“Designer” Gráfico: Jopa Moraes
Fotografias:
Mauro Kury
Cabeça do
Hipopótamo: Alex Grilli
Assessoria
de Imprensa: Ney Motta
Direção de
Produção: Patrícia Selonk e Bruno Mariozz
Produção
Executiva: Sérgio Medeiros
Assistente
de Produção: Amanda Rumbelsperger
Coordenação
do Projeto: Paulo de Moraes e Patrícia Selonk
Patrocínio:
Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Temporada: De 23 de
agosto a 01 de outubro de 2023.
Local: Centro Cultural
Banco do Brasil (CCBB) RJ – Teatro II.
Endereço: Rua Primeiro
de Março, nº 66, Candelária, Centro - Rio de Janeiro.
Informações: (21)3808-2020
| ccbbrio@bb.com.br
Dias e Horários: De quarta-feira
a sábado, às 19h; domingo, às 18h.
Valor do Ingresso: R$30,00
(inteira) e R$15,00 (meia-entrada).
Estudantes,
maiores de 65 anos e Clientes Ourocard pagam meia entrada.
Os ingressos podem ser adquiridos na
bilheteria do CCBB ou, antecipadamente, pelo site bb.com.br/cultura(.)
Funcionamento do CCBB -
RJ: De quarta-feira a domingo, das 09h às 20h (Fecha às terças-feiras).
Capacidade de Público:
153 lugares.
Classificação Etária:
Indicado para maiores de 14 anos.
Duração: 110 minutos.
Gênero: Comédia Dramática.
Espero,
e tenho quase certeza disso, que, encerrada a atual temporada, que vem lotando o Teatro
II do CCBB-RJ, esta excelente montagem, que merece ser vista pelo
maior número de pessoas possível, voltará ao cartaz na sede da “ARMAZÉM”, dentro na “Fundição
Progresso”. Queiram os DEUSES DO TEATRO que eu não esteja
enganado, porém, para garantir o seu prazer de ver a peça e ratificar minhas
palavras sobre ela, reserve um dos próximos dias – apenas mais 5 apresentações – para uma visita ao Centro
Cultural Banco do Brasil – RJ. Vá, na certeza de que irá concordar
comigo sobre a peça e tudo e todos que envolvem a montagem. E sairá de lá com a
convicção de que “MACHADO DE ASSIS
NÃO É PARA OS FRACOS”.
FOTOS:
MAURO KURY
GALERIA PARTICULAR:
(Foto: Guilherme de Rose.)
VAMOS AO TEATRO!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS
DE ESPETÁCULO
DO BRASIL!
A ARTE EDUCA E CONSTRÓI,
SEMPRE!
RESISTAMOS, SEMPRE MAIS!
COMPARTILHEM ESTE TEXTO,
PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR
NO TEATRO BRASILEIRO!
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