“MAMMA MIA!”
ou
(O QUE É BOM
NÃO MORRE NUNCA.)
ou
(QUE DELÍCIA
DE MUSICAL!)
Uma das melhores coisas que me podiam ter acontecido,
neste início, ainda, da temporada teatral de 2023, no Rio de
Janeiro, foi poder assistir a mais um novo musical da campeoníssima
dupla MÖELLER & BOTELHO, “MAMMA MIA!”, um dos mais conhecidos, aceito pelo público e pela crítica, por onde é encenado.
Infelizmente, apenas para uma curta temporada, antes de partir para outras
praças, o espetáculo está em cartaz no Teatro
Multiplan, dentro do Shopping Village Mall (VER
SERVIÇO.).
Responsável por quase 50 espetáculos musicais
apresentados no Brasil e no exterior (“Beatles num Céu de Diamantes”,
em 2009, no Maison de la Dance, em Lyon, França,
no “Festival de TEATRO e Dança” daquela cidade.), a dupla de
realizadores é considerada – e eu ratifico – “a mais importante
referência do TEATRO MUSICAL no Brasil”, reconhecida pela crítica e aclamada pelo público. Juntos, CHARLES MÖELLER e CLAUDIO BOTELHO,
desde 1997, montaram grandes sucessos, como “Company”,
“Ópera do Malandro”, “7 – O Musical”, “Beatles
Num Céu de Diamantes”, “A Noviça Rebelde”, “Avenida
Q”, “O Despertar da Primavera”, “Gypsy”, “Hair”,
“Um Violinista no Telhado”, “As Bruxas de Eastwick”,
“O Mágico de Oz”, “Como Vencer na Vida sem Fazer Força”,
“Pippin”, “Cole Porter – Ele Nunca Disse que me Amava”
e “West Side Story”, entre muitos outros trabalhos, que incluem
óperas, balés, programas de televisão e “shows”. A dupla volta, a
todo vapor, a ocupar seu merecido espaço, no panorama do TEATRO MUSICAL,
no Rio de Janeiro, retomando a parceria, tão vitoriosa, com a “AVENTURA
ENTRETENIMENTO”.
Fundada em 2008, a “AVENTURA” é
referência na produção de espetáculos de alta qualidade. Desde que foi
criada, há 15 anos, a empresa é responsável por mais de 40 produções,
com e sem a dupla M&B, como “Elis, A musical”, “A
Noviça Rebelde”, “7 – O Musical”, “O Mágico de Oz”,
“SamBRA”, “Chacrinha, o Musical”, “Romeu
& Julieta, Ao Som de Marisa Monte”, “Merlin e Arthur, Um Sonho
de Liberdade”, “Ayrton Senna – O Musical” e “Seu
Neyla”, por exemplo. Ao todo, foram mais de 3,8 mil apresentações e
cerca de 4,5 milhões de espectadores.
Antes de mais nada, digo que muito me agrada
este delicioso musical e que assiti a uma primeira montagem dele, em terra
brasileira, no antigo Teatro Abril, hoje Renault,
em 2010, que me agradou sobremaneira, tanto quanto esta, porém não é de
meu interesse estabelecer qualquer tipo de comparação, visto que uma obra de
ARTE pode, e deve, ser apresentada sob a visão de mais de um artista – no
caso, aqui, um diretor de TEATRO -, podendo, e devendo, ser revisitada,
por meio de nova(s) leitura(s), tudo sendo válido, quando o resultado é de boa
qualidade, como nos dois casos.
Embora fosse desnecessário, digo que o musical, traduzido
em mais de 14 idiomas, como japonês, italiano, coreano, dinamarquês, francês, alemão, espanhol
e russo, é baseado em canções do grupo Abba,
um quarteto “pop” sueco, que reinou, quase absoluto, no universo
da música popular, com grande sucesso internacional, nas décadas de 1970
e 1980. O espetáculo chegou ao Brasil há pouco mais de doze anos – a
estreia foi em novembro de 2010 -, e já alcançou a incrível marca de mais
de 42 milhões de espectadores, em todo o mundo. Naquele momento, a peça
brilhava nos palcos de sete Teatros, ao redor do planeta, incluindo Londres,
onde estreou, em 1999, e está em cartaz até hoje, sempre com lotação esgotada.);
Austrália; Japão e Estados Unidos.
Mas também já fez excelentes carreiras em mais de 30 países como Canadá,
Espanha, Coreia, Alemanha, Holanda,
Dinamarca, África do Sul, Itália, Hong
Kong, Suécia, Bélgica, Rússia,
Noruega, México e França, para citar
apenas alguns, em cerca de 240 cidades. Da FICHA TÉCNICA daquela
primeira montagem nacional, salvo engano, o único nome que faz parte da atual é
o de CLAUDIO BOTELHO, encarregado, lá, das versões de 23 canções
que formam a trilha sonora original, algumas delas grandes sucessos, até hoje.
SINOPSE:
Numa pequena ilha grega, Calicos, a
jovem Sophie (MARIA BRASIL), de 20 anos,
vive com a mãe, Donna Sheridan (CLAUDIA NETTO), proprietária de
um pequeno hotel, o único da ilha, e está às vésperas de seu tão sonhado
casamento com o jovem Sky (DIEGO MONTEZ), quando, ao
vasculhar um velho baú pertencente à mãe, descobre um diário e
que a mãe, num breve espaço de tempo, tivera um relacionamento "relâmpago" com três homens
diferentes, meses antes de seu nascimento, o que a levava a
crer que um dos três poderia ser seu pai.
Sophie não sabia quem estava por trás
da sua paternidade e vivia querendo arrancar da mãe esse segredo, guardado,
“a sete chaves”, por Donna.
Resolve, então, num plano estratégico, convidar os
três para o casamento, o que, para ela, seria a única solução para chegar à
resposta que tanto perseguia – estaria sanada a sua dúvida -, sem, contudo,
revelar o ousado plano à mãe, que nem sabia qual dos três a fecundara e nunca havia se
preocupado com isso.
A romântica jovem tinha o sonho de ser conduzida ao
altar pelas mão do pai, até então, ignorado.
O mistério será esclarecido?
Donna se surpreende, ao reencontrar os
ex-namorados, Sam Carmichael (SÉRGIO MENEZES), Bill
Austin (RENATO RABELO) e Harry Bright (ANDRÉ
DIAS), e revive emoções guardadas.
Outros convidados importantes, no casamento, são Tanya
(MARIA CLARA GUEIROS) e Rosie (GOTTSHA), amigas de
infância da mãe da noiva.
As três, na juventude, tinham um trio musical e se
apresentavam como “Donna e As Dynamos”, cantando o repertório dos
grandes sucessos da banda Abba.
Ao reencontrar os amores do passado e as amigas
idem, Donna vive grandes momentos, ao lado deles e da filha, tudo sempre bem
temperado com muita música, comédia e romance.
“MAMMA MIA!” é um espetáculo divertido, leve, com canções inesquecíveis, e agrada a toda a família.
Antes de proseguir, com a análise desta montagem, é importantíssimo dizer que, diferente de outras produções de musicais vindos da Broadway, “franquias”, que implicam a exigência de uma cópia de tudo o que feito na “meca dos musicais” (direção,cenografia, figuinos, iluminação, coreografia...), esta nova versão não é uma réplica. A encenação é totalmente original, “sem compromisso com a montagem estrangeira”, o que lhe confere, a meu juízo, um valor maior.
O
que me leva a gostar muito deste musical não é tanto o texto, que pode,
inclusive, ser considero, por alguns, “fraco”, com o objetivo único
de apenas divertir, o que também acho ótimo, se esse fosse o único objetivo da
peça. Ocorre que o pano de fundo da trama, ou seja, o sagrado direito, de
qualquer pessoa, de querer saber sobre a sua origem, a sua identidade, por quem
foi gerada, é muito importante, sim. Acrescente-se a isso outro detalhe
extremamente relevante, que é o fatro de a história ter sido escrita por uma
mulher, na década de 1990, com uma abordagem visionária de temas tão
discutidos, hoje em dia, mais de três decadas depois, como o empoderamento feminino e a liberdade sexual, para as mulheres
também (E por que não!!!), sem falar na postura independente e “subservisa”,
para os padrões da época, da protagonnista. Segundo o diretor CHARLES
MÖELLER, com o que concordo, “MAMMA MIA!” é um musical escrito por uma
mulher, em um texto tecnicamente perfeito, feminino e feminista”.
Mas, talvez, ou com quase
certeza, o ponto alto deste espetáculo, em qualquer lugar, idioma
e sob qualquer leitura em que seja apresentado, são as deliciosas canções da
banda Abba, que marcam gerações até hoje, como “Dancing Queen”, “Take a Chance
on Me”, “The Winner Takes It All”, “Money, Money, Money”,
“Super Trouper”, “Chiquitita”, “S.O.S.”,
“I Have a Dream” “Voulez-Vous”, “Honey,
Honey”, “Gimme! Gimme! Gimme!” e, obviamente, a
canção-tema, “Mamma Mia!”. O musical, desde
sua estreia, até hoje, é um fenômeno de bilhetreria e vencedor de muitos prêmios
de TEATRO. Não me lembro de outro que reúna tantos "hits".
CLAUDIO BOTELHO não
é apenas o versionista das canções, mas assina a versão completa do texto, deixando-o
bem com a cara do brasileiro, mais ainda, do verão carioca. Como ninguém, CLAUDIO
sabe que, num musical, as letras das canções são texto, ou seja, ajudam a
contar a história, e, pautado nisso, fez um excelente trabalho.
Já estou, há algum tempo, diante do computador, procurando o que dizer sobre o trabalho de direção de CHARLES MÖELLER e não consigo encontrar nada original para escrever, porque estaria repetindo todos os comentários que já fiz sobre ele em trabalhos anteriores. Mas é preciso falar. Não se pode apontar alguma falha na direção. Tudo se encaixa perfeitamente e são bem feitas as passagens das cenas, sem falar no ritmo que ele consegue imprimir ao espetáculo, sabendo conduzir cada ator a se destacar em suas cenas principais. A direção só sabe conjugar o verbo “somar”. Não há nada de novo, nenhum neologismo que possa adjetivar o trabalho de CHARLES MÖELLER, na direção do espetáculo. Só tenho a dizer que os “magos dos musicais”, mais uma vez, prestam uma inestimável contribuição à história dos musicais no Brasil. A direção preocupou-se com uma montagem leve, bastante humanística, bem humorada, cercando-se dos melhores profissionais nas áreas que servem de apoio a uma montagem teatral. O diretor explorou a suavidade, a leveza, tudo quanto um espetáculo como este pede.
A direção musical da peça é de responsabilidade de MARCELO
CASTRO, que, na minha visão, de uma maneira bem correta, optou por manter,
praticamente, na íntegra, os arranjos originais, o que, de certa forma, leva o
público a uma aproximação maior das canções, que tão bem conhece e das quais
tanto gosta. Além de cuidar da parte vocal, voltada para os solos e as
interpretações em conjunto, MARCELO está à frente de uma pequena
orquestra, em quantidade de exímios músicos, porém, por isso mesmno, “grande”
em qualidade. São profissionais acostumados a trabalhar nas montagens de MÖELLER
& BOTELHO, todos da maior confiança dos diretores e do maestro e de comprovada
experiência técnica e talento: São eles:
MARCELO CASTRO (maestro /
piano 1), THALYSON RODRIGUES
(piano 2), ALEXANDRE QUEIROZ (piano 3), ZAIDA VALENTIM (piano 4),
THIAGO TRAJANO (guitarra 1), ANDRE DANTAS (guitarra 2), OMAR
CAVALHEIRO (baixo), MARCIO ROMANO (bateria) e BETO BONFIM (percussão).
Depois de 17 anos
do seu último trabalho de assinatura de uma direção de arte, que reúne
cenografia e figurinos, nicho no qual recebeu alguns importantes prêmios de TEATRO,
CHARLES MÖELLER resolveu, e fez muito bem, voltar àquela atividade, e o
resultado é ótimo. Cenários e figurinos não são luxuosos, porém muito adequados
à sua leitura da obra, leves e alegres, além de coloridos, em tons pastéis, com
predominância do azul e do branco. O conjunto, por exemplo, do cenário,
reproduzindo o casario das ilhas gregas, como, felizmente, já tive a
oportunidade de conferir “in loco”, é mutíssimo próximo à
realidade, pertinente e bonito, além de prático. Como, para que a história de “MAMMA
MIA!” possa ser contada, são necessários espaços cênicos externos e
internos, o artista teve que pensar em soluções simples, de modo a levar a
plateia a, partindo de alguns móveis e objetos cenográficos, imaginar o resto
do ambiente. Isso é ótimo e dá muito certo, quando as indicações são precisas.
Gostei muito dos figurinos, nos quais notei, também, uma “nota”
das praias cariocas. Dois trabalhos de agradar bastante aos olhos.
Para realçar, com e devido destaque, tudo o que há em
cena, nada como uma boa iluminação, a cargo de PAULO CESAR MEDEIROS,
sempre na medida certa, ajustada ao que pede cada cena, provocando belos
efeitos plásticos. Uma paleta de cores quentes e bastante variada foi utilizada,
para a obtenção dos objetivos planejados.
Chamou-me muito a atenção - um dos pontos que mais me
agradaram, nesta nesta encenação - a coreografia, de MARIANA
BARROS, opinião que também ouvi de muitos bailarinos e leigos, como eu, que
também estiveram presentes naquela deliciosa sessão para convidados, no dia 6
de fevereiro próximo passado. Fiquei com a impressão de que a coreógrafa
desenvolveu um acurado trabalho de pesquisa, junto aos atores/bailarinos,
aproveitando os potenciais individuais de todos, explorando-os em situações de
solo, ou quase isso, e reunindo-os em conjuntos memoráveis, inclusive com a
utilização de algumas acrobacias circenses. Não tenho a menor dúvida de que, se
hovesse prêmio para a categoria “melhor coreografia”, seria
difícil alguém, até o presente momento, participar de uma disputa com MARIANA.
Por se tratar de uma peça de época, o trabalho de visagismo
é de enorme importância, aqui executado, a contento, por CRIS RÉGIS. A
composição exterior dos personagens é feita com muito cuidado e, no todo, o
elenco pode ser visto com um “frescor” saudável, dignos
representantes daquela época.
CHARLES e CLAUDIO, na minha
visão, raríssimas vezes – meu gosto pessoal – não foram felizes na escalação de alguém, num elenco. E os erros, que houve, não os posso negar, o que é natural – na
minha visão, repito – não foram tão desastrosos; apenas poderiam ser evitados,
se os papéis tivessem sido atribuídos a outros profissionais, mais próximos aos
perfis dos personagens que interpretaram. Mas isso ocorreu em pouquíssimas
vezes, cuja contagem cabe nos dedos de uma das mãos e, possivelmente, haverá
sobra(s) de dedo(s), não aconteceu aqui. De uma forma geral, a dupla acerta na escolha de atores,
atrizes e bailarinos, como se dá no elenco de “MAMMA MIA!”. Todos, sem a
menor exceção, demonstram estar totalmente engajados no trablho, executando sua
parte com talento e alegria. Isso passa para o público. Da protagonista ao
personagem de menor participação na trama.
CLAUDIA NETTO foi um dos grandes
acertos da dupla – já estávamos saudosos de vê-la nos palcos -, porque é
ótima atriz, canta de forma exemplar e responde bem a todas as propostas de
coreografia. Sua Donna está perfeita. A personagem é uma mãe muito moderna, para a sua
época, bem à frente do seu tempo, que, paradoxalmente, vai contra o pensamento
conservador de sua filha, de 20 anos, aconselhando-a a não se casar, não se
prender a um homem, viver e se aventurar. Ela é uma mulher que não dependeu de
um homem, um pai, para criar a sua filha e viver a sua vida.
MARIA CLARA GUEIROS, pode-e dizer, rouba a cena, quase sempre,
quando chamada a ela, com seu humor mais que espontâneo, sabendo explorar, principalmente,
as pausas, requisito fundamental para um ator de comédia. Ela é Tanya, milionária,
divorciada, três vezes, de homes riquíssimos, uma “profissional do
casamento”. O público
dá boas gargalhadas com o que ela diz e, principalmente, da maneira como diz. O
espetáculo é leve e se torna mais ainda, em grande parte, pela presença de CLARA
no elenco.
GOTTSHA sendo GOTTSHA, marcando seu território, por
conta de uma enorme bagagem no TEATRO MUSICAL, com sua voz potente e
muita presença de cena, ocupando os espaços que lhe são oferecidos. GOTTSHA
é Rosie, mulher
solteira e despreocupada, um exemplo de quem sabe aproveitar bem a vida. Outro grande acerto neste elenco,
sem dúvida.
A jovem SOPHIE foi
bem construída por MARIA BRASIL, a qual, se não me equivoco, debutou,
profissionalmente, em musicais, com a dupla M&B, em “O
Desperetar da Primavera”, na segunda versão de CHARLES e CLAUDIO,
em 2019. Além de uma bela presença feminina, no palco, MARIA
canta admiravelmente bem e assimilou, corretamente, as características de sua
personagem.
O trio dos “quase
pretendentes” à mão de Donna, SÉRGIO MENEZES (Sam
Carmichael), ANDRÉ DIAS (Harry Bright) e RENATO RABELO (Bill
Austin) também se comporta como pede o espetáculo. Sam é um arquiteto norte-americano. Harry, um banqueiro
britânico, que, mais tarde, depois do meteórico “affair” com Donna, se descobriu homossexual. Bill Austin, um escritor e aventureiro
sueco. Três “paixões vulcânicas”, de verão, de Donna
Sheridan. Os três atores executam, muito bem o que lhes foi exigido,
todos no mesmo patamar de rendimento.
O jovem pretendente a marido de Sophie,
Sky, caiu como uma luva para o talentoso ator DIEGO MONTEZ,
que, apesar de jovem, soma muitos grandes espetáculos musicais em sua carreira.
Com seu físico invejável, DIEGO encarna o papel do jovem sedutor e
atraente, que mexe com as fantasias eróticas de muita gente em suas poltronas.
Correto trabalho, interpretando, cantando e dançando.
De todos os demais do elenco, fazendo
questão de reafirmar minha aprovação pelo trabalho de todos, ressalto o de THADEU
TORRES, com seu simpático, engraçado e “safo” Pimenta.
FICHA TÉCNICA (simplificada):
Um
espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho.
Texto: Catherine Johnson
Músicas: Benny Andersson e Björn Ulvaeus (ex-integrantes da banda Abba)
Versão
Brasileira: Claudio Botelho
Direção: Charles
Möeller
Elenco: Claudia Netto (Donna Sheridan), Maria Clara Gueiros (Tanya), Gottsha (Rosie), Maria Brasil (Sophie Sheridan), Diego Montez (Sky) Sérgio Menezes (Sam Carmichael), André Dias (Harry Bright), Renato Rabelo (Bill Austin), Tabatha Almeida (Ali), Marianna Alexandre (Lisa), Thadeu Torres (Pimenta), Victor Medeiros (Eddie), Fabrício Negri (Ensemble), Fegab (Ensemble), Martina Blink (Ensemble), Flavio Rocha (Ensemble), Gabriel Querino (Ensemble), Isabela Yunes (Ensemble), Jade Ito (Ensemble), Leo Rocha (Ensemble), Sara Chaves (Ensemble) e Thiago Garça (ensemble)
Direção Musical: Marcelo Castro
Cenografia:
Charles Möeller
Figurinos:
Charles Möeller
Coreografia:
Mariana Barros
Iluminação:
Paulo César Medeiros
“Design” de Som:
André Breda
Visagismo:
Cris Régis
Fotos: Caio
Gallucci
Direção de
Produção M&B: Carla Reis
Direção de
Produção Aventura: Bianca Caruso
Coordenação
Artística: Tina Salles
Realização: M&B Produções, Aventura e Teatro Multiplan
SERVIÇO:
Temporada:
De 02 de fevereiro a 26 de março de 2023.
Local: Teatro Multiplan (dentro do Shopping Village Mall).
Endereço:
Avenida das Américas, nº 3900 – S1 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro.
Telefone:
(21)3030-9970.
Dias e
Horários: às 5ªs e 6ªs feiras, às 20h; aos sábados e domingos,
às 16h.
Valor dos
Ingressos: (valores inteira/meia entrada): R$280,00/R$140,00 (Plateia VIP);
R$220,00/R$110,00 (Plateia); R$ 180,00/R$90,00 (Frisas 2, 4, 5 e 6); R$75,00/R$37,50
(Plateia Superior); e R$75,00/R$37,50 (Frisas 7, 8, 9 e 10).
Duração: 120 minutos,
com intervalo.
Classificação Etária: Livre.
Gênero: Musical.
Acredito que “MAMMA MIA!” continuará
agradando a plateias de todas as idades, em toas as partes do mundo, e por tempo ilimitado,
por tudo o que já falei sobre esta obra e, também, porque conta uma história
leve, abordando, contudo, temas muito sérios, falando sobre amor e amizade, sem
o que o ser humano não consegue sobreviver.
Não vejo a hora de rever “MAMMA MIA!”,
que vem superlotando o Teatro Multiplan – Village Mall, em
sessões com lotação esgotada, o que é muito raro de ser visto, hoje em
dia. M&B tem um público fiel e cativo, do qual faço parte, com o
maior orgulho, e, a cada nova produção, engrossa a quantidade dos admiradores
de seu trabalho.
Preciso dizer que RECOMENDO
O MUSICAL COM TODO O MEU EMPENHO?
FOTOS:
CAIO GALLUCCI
GALERIA PARTICULAR:
VAMOS AO TEATRO,
COM TODOS OS CUIDADOS!!!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE ESPETÁCULO
DO BRASIL,
COM TODOS OS CUIDADOS!!!
A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE!!!
RESISTAMOS, SEMPRE MAIS!!!
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PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR NO
TEATRO BRASILEIRO!!!
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