quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

 “MAMMA MIA!”

ou

(O QUE É BOM

NÃO MORRE NUNCA.)

ou

(QUE DELÍCIA

DE MUSICAL!)

 








 

 Uma das melhores coisas que me podiam ter acontecido, neste início, ainda, da temporada teatral de 2023, no Rio de Janeiro, foi poder assistir a mais um novo musical da campeoníssima dupla MÖELLER & BOTELHO, “MAMMA MIA!”, um dos mais conhecidos, aceito pelo público e pela crítica, por onde é encenado. Infelizmente, apenas para uma curta temporada, antes de partir para outras praças, o  espetáculo está em cartaz no Teatro Multiplan, dentro do Shopping Village Mall (VER SERVIÇO.).







Responsável por quase 50 espetáculos musicais apresentados no Brasil e no exterior (“Beatles num Céu de Diamantes”, em 2009, no Maison de la Dance, em Lyon, França, no “Festival de TEATRO e Dança” daquela cidade.), a dupla de realizadores é considerada – e eu ratifico – “a mais importante referência do TEATRO MUSICAL no Brasil”, reconhecida pela crítica e aclamada pelo público. Juntos, CHARLES MÖELLER e CLAUDIO BOTELHO, desde 1997, montaram grandes sucessos, como “Company”, “Ópera do Malandro”, “7 – O Musical”, “Beatles Num Céu de Diamantes”, “A Noviça Rebelde”, “Avenida Q”, “O Despertar da Primavera”, “Gypsy”, “Hair”, “Um Violinista no Telhado”, “As Bruxas de Eastwick”, “O Mágico de Oz”, “Como Vencer na Vida sem Fazer Força”, “Pippin”, “Cole Porter – Ele Nunca Disse que me Amava” e “West Side Story”, entre muitos outros trabalhos, que incluem óperas, balés, programas de televisão e “shows”. A dupla volta, a todo vapor, a ocupar seu merecido espaço, no panorama do TEATRO MUSICAL, no Rio de Janeiro, retomando a parceria, tão vitoriosa, com a “AVENTURA ENTRETENIMENTO”.





Fundada em 2008, a “AVENTURA” é referência na produção de espetáculos de alta qualidade. Desde que foi criada, há 15 anos, a empresa é responsável por mais de 40 produções, com e sem a dupla M&B, como “Elis, A musical”, “A Noviça Rebelde”, “7 – O Musical”, “O Mágico de Oz”, “SamBRA”, “Chacrinha, o Musical”, “Romeu & Julieta, Ao Som de Marisa Monte”, “Merlin e Arthur, Um Sonho de Liberdade”, “Ayrton Senna – O Musical” e “Seu Neyla”, por exemplo. Ao todo, foram mais de 3,8 mil apresentações e cerca de 4,5 milhões de espectadores.





 Antes de mais nada, digo que muito me agrada este delicioso musical e que assiti a uma primeira montagem dele, em terra brasileira, no antigo Teatro Abril, hoje Renault, em 2010, que me agradou sobremaneira, tanto quanto esta, porém não é de meu interesse estabelecer qualquer tipo de comparação, visto que uma obra de ARTE pode, e deve, ser apresentada sob a visão de mais de um artista – no caso, aqui, um diretor de TEATRO -, podendo, e devendo, ser revisitada, por meio de nova(s) leitura(s), tudo sendo válido, quando o resultado é de boa qualidade, como nos dois casos.





Embora fosse desnecessário, digo que o musical, traduzido em mais de 14 idiomas, como japonês, italiano, coreano, dinamarquês, francês, alemão, espanhol e russo, é baseado em canções do grupo Abba, um quarteto “pop” sueco, que reinou, quase absoluto, no universo da música popular, com grande sucesso internacional, nas décadas de 1970 e 1980. O espetáculo chegou ao Brasil há pouco mais de doze anos – a estreia foi em novembro de 2010 -, e já alcançou a incrível marca de mais de 42 milhões de espectadores, em todo o mundo. Naquele momento, a peça brilhava nos palcos de sete Teatros, ao redor do planeta, incluindo Londres, onde estreou, em 1999, e está em cartaz até hoje, sempre com lotação esgotada.); Austrália; Japão e Estados Unidos. Mas também já fez excelentes carreiras em mais de 30 países como Canadá, Espanha, Coreia, Alemanha, Holanda, Dinamarca, África do Sul, Itália, Hong Kong, Suécia, Bélgica, Rússia, Noruega, México e França, para citar apenas alguns, em cerca de 240 cidades. Da FICHA TÉCNICA daquela primeira montagem nacional, salvo engano, o único nome que faz parte da atual é o de CLAUDIO BOTELHO, encarregado, lá, das versões de 23 canções que formam a trilha sonora original, algumas delas grandes sucessos, até hoje.




 

SINOPSE:

Numa pequena ilha grega, Calicos, a jovem Sophie (MARIA BRASIL), de 20 anos, vive com a mãe, Donna Sheridan (CLAUDIA NETTO), proprietária de um pequeno hotel, o único da ilha, e está às vésperas de seu tão sonhado casamento com o jovem Sky (DIEGO MONTEZ), quando, ao vasculhar um velho baú pertencente à mãe, descobre um diário e que a mãe, num breve espaço de tempo, tivera um relacionamento "relâmpago" com três homens diferentes, meses antes de seu nascimento, o que a levava a crer que um dos três poderia ser seu pai.

Sophie não sabia quem estava por trás da sua paternidade e vivia querendo arrancar da mãe esse segredo, guardado, “a sete chaves”, por Donna.

Resolve, então, num plano estratégico, convidar os três para o casamento, o que, para ela, seria a única solução para chegar à resposta que tanto perseguia – estaria sanada a sua dúvida -, sem, contudo, revelar o ousado plano à mãe, que nem sabia qual dos três a fecundara e nunca havia se preocupado com isso.

A romântica jovem tinha o sonho de ser conduzida ao altar pelas mão do pai, até então, ignorado.

O mistério será esclarecido?

Donna se surpreende, ao reencontrar os ex-namorados, Sam Carmichael (SÉRGIO MENEZES), Bill Austin (RENATO RABELO) e Harry Bright (ANDRÉ DIAS), e revive emoções guardadas.

Outros convidados importantes, no casamento, são Tanya (MARIA CLARA GUEIROS) e Rosie (GOTTSHA), amigas de infância da mãe da noiva.

As três, na juventude, tinham um trio musical e se apresentavam como “Donna e As Dynamos”, cantando o repertório dos grandes sucessos da banda Abba.

Ao reencontrar os amores do passado e as amigas idem, Donna vive grandes momentos, ao lado deles e da filha, tudo sempre bem temperado com muita música, comédia e romance.

“MAMMA MIA!” é um espetáculo divertido, leve, com canções inesquecíveis, e agrada a toda a família.





 Antes de proseguir, com a análise desta montagem, é importantíssimo dizer que, diferente de outras produções de musicais vindos da Broadway, “franquias”, que implicam a exigência de uma cópia de tudo o que feito na “meca dos musicais” (direção,cenografia, figuinos, iluminação, coreografia...), esta nova versão não é uma réplica. A encenação é totalmente original, “sem compromisso com a montagem estrangeira”, o que lhe confere, a meu juízo, um valor maior.



 O que me leva a gostar muito deste musical não é tanto o texto, que pode, inclusive, ser considero, por alguns, “fraco”, com o objetivo único de apenas divertir, o que também acho ótimo, se esse fosse o único objetivo da peça. Ocorre que o pano de fundo da trama, ou seja, o sagrado direito, de qualquer pessoa, de querer saber sobre a sua origem, a sua identidade, por quem foi gerada, é muito importante, sim. Acrescente-se a isso outro detalhe extremamente relevante, que é o fatro de a história ter sido escrita por uma mulher, na década de 1990, com uma abordagem visionária de temas tão discutidos, hoje em dia, mais de três decadas depois, como o empoderamento feminino e a liberdade sexual, para as mulheres também (E por que não!!!), sem falar na postura independente e “subservisa”, para os padrões da época, da protagonnista. Segundo o diretor CHARLES MÖELLER, com o que concordo, “MAMMA MIA!” é um musical escrito por uma mulher, em um texto tecnicamente perfeito, feminino e feminista”.




 Mas, talvez, ou com quase certeza, o ponto alto deste espetáculo, em qualquer lugar, idioma e sob qualquer leitura em que seja apresentado, são as deliciosas canções da banda Abba, que marcam gerações até hoje, como “Dancing Queen”, “Take a Chance on Me”, “The Winner Takes It All”, “Money, Money, Money”, “Super Trouper”, “Chiquitita”, “S.O.S.”, “I Have a Dream” “Voulez-Vous”, “Honey, Honey”, “Gimme! Gimme! Gimme!” e, obviamente, a canção-tema, “Mamma Mia!”. O musical, desde sua estreia, até hoje, é um fenômeno de bilhetreria e vencedor de muitos prêmios de TEATRO. Não me lembro de outro que reúna tantos "hits".







 CLAUDIO BOTELHO não é apenas o versionista das canções, mas assina a versão completa do texto, deixando-o bem com a cara do brasileiro, mais ainda, do verão carioca. Como ninguém, CLAUDIO sabe que, num musical, as letras das canções são texto, ou seja, ajudam a contar a história, e, pautado nisso, fez um excelente trabalho.





 Já estou, há algum tempo, diante do computador, procurando o que dizer sobre o trabalho de direção de CHARLES MÖELLER e não consigo encontrar nada original para escrever, porque estaria repetindo todos os comentários que já fiz sobre ele em trabalhos anteriores. Mas é preciso falar. Não se pode apontar alguma falha na direção. Tudo se encaixa perfeitamente e são bem feitas as passagens das cenas, sem falar no ritmo que ele consegue imprimir ao espetáculo, sabendo conduzir cada ator a se destacar em suas cenas principais. A direção só sabe conjugar o verbo “somar”. Não há nada de novo, nenhum neologismo que possa adjetivar o trabalho de CHARLES MÖELLER, na direção do espetáculo. Só tenho a dizer que os “magos dos musicais”, mais uma vez, prestam uma inestimável contribuição à história dos musicais no Brasil. A direção preocupou-se com uma montagem leve, bastante humanística, bem humorada, cercando-se dos melhores profissionais nas áreas que servem de apoio a uma montagem teatral. O diretor explorou a suavidade, a leveza, tudo quanto um espetáculo como este pede.   



 A direção musical da peça é de responsabilidade de MARCELO CASTRO, que, na minha visão, de uma maneira bem correta, optou por manter, praticamente, na íntegra, os arranjos originais, o que, de certa forma, leva o público a uma aproximação maior das canções, que tão bem conhece e das quais tanto gosta. Além de cuidar da parte vocal, voltada para os solos e as interpretações em conjunto, MARCELO está à frente de uma pequena orquestra, em quantidade de exímios músicos, porém, por isso mesmno, “grande” em qualidade. São profissionais acostumados a trabalhar nas montagens de MÖELLER & BOTELHO, todos da maior confiança dos diretores e do maestro e de comprovada experiência técnica e talento: São eles:  MARCELO CASTRO (maestro / piano 1), THALYSON RODRIGUES (piano 2), ALEXANDRE QUEIROZ (piano 3), ZAIDA VALENTIM (piano 4), THIAGO TRAJANO (guitarra 1), ANDRE DANTAS (guitarra 2), OMAR CAVALHEIRO (baixo), MARCIO ROMANO (bateria) e BETO BONFIM (percussão).





 Depois de 17 anos do seu último trabalho de assinatura de uma direção de arte, que reúne cenografia e figurinos, nicho no qual recebeu alguns importantes prêmios de TEATRO, CHARLES MÖELLER resolveu, e fez muito bem, voltar àquela atividade, e o resultado é ótimo. Cenários e figurinos não são luxuosos, porém muito adequados à sua leitura da obra, leves e alegres, além de coloridos, em tons pastéis, com predominância do azul e do branco. O conjunto, por exemplo, do cenário, reproduzindo o casario das ilhas gregas, como, felizmente, já tive a oportunidade de conferir “in loco”, é mutíssimo próximo à realidade, pertinente e bonito, além de prático. Como, para que a história de “MAMMA MIA!” possa ser contada, são necessários espaços cênicos externos e internos, o artista teve que pensar em soluções simples, de modo a levar a plateia a, partindo de alguns móveis e objetos cenográficos, imaginar o resto do ambiente. Isso é ótimo e dá muito certo, quando as indicações são precisas. Gostei muito dos figurinos, nos quais notei, também, uma “nota” das praias cariocas. Dois trabalhos de agradar bastante aos olhos.





 Para realçar, com e devido destaque, tudo o que há em cena, nada como uma boa iluminação, a cargo de PAULO CESAR MEDEIROS, sempre na medida certa, ajustada ao que pede cada cena, provocando belos efeitos plásticos. Uma paleta de cores quentes e bastante variada foi utilizada, para a obtenção dos objetivos planejados.





 Chamou-me muito a atenção - um dos pontos que mais me agradaram, nesta nesta encenação - a coreografia, de MARIANA BARROS, opinião que também ouvi de muitos bailarinos e leigos, como eu, que também estiveram presentes naquela deliciosa sessão para convidados, no dia 6 de fevereiro próximo passado. Fiquei com a impressão de que a coreógrafa desenvolveu um acurado trabalho de pesquisa, junto aos atores/bailarinos, aproveitando os potenciais individuais de todos, explorando-os em situações de solo, ou quase isso, e reunindo-os em conjuntos memoráveis, inclusive com a utilização de algumas acrobacias circenses. Não tenho a menor dúvida de que, se hovesse prêmio para a categoria “melhor coreografia”, seria difícil alguém, até o presente momento, participar de uma disputa com MARIANA.





 Por se tratar de uma peça de época, o trabalho de visagismo é de enorme importância, aqui executado, a contento, por CRIS RÉGIS. A composição exterior dos personagens é feita com muito cuidado e, no todo, o elenco pode ser visto com um “frescor” saudável, dignos representantes daquela época.





 CHARLES e CLAUDIO, na minha visão, raríssimas vezes – meu gosto pessoal – não foram felizes na escalação de alguém, num elenco. E os erros, que houve, não os posso negar, o que é natural – na minha visão, repito – não foram tão desastrosos; apenas poderiam ser evitados, se os papéis tivessem sido atribuídos a outros profissionais, mais próximos aos perfis dos personagens que interpretaram. Mas isso ocorreu em pouquíssimas vezes, cuja contagem cabe nos dedos de uma das mãos e, possivelmente, haverá sobra(s) de dedo(s), não aconteceu aqui. De uma forma geral, a dupla acerta na escolha de atores, atrizes e bailarinos, como se dá no elenco de “MAMMA MIA!”. Todos, sem a menor exceção, demonstram estar totalmente engajados no trablho, executando sua parte com talento e alegria. Isso passa para o público. Da protagonista ao personagem de menor participação na trama.









 CLAUDIA NETTO foi um dos grandes acertos da dupla – já estávamos saudosos de vê-la nos palcos -, porque é ótima atriz, canta de forma exemplar e responde bem a todas as propostas de coreografia. Sua Donna está perfeita. A personagem é uma mãe muito moderna, para a sua época, bem à frente do seu tempo, que, paradoxalmente, vai contra o pensamento conservador de sua filha, de 20 anos, aconselhando-a a não se casar, não se prender a um homem, viver e se aventurar. Ela é uma mulher que não dependeu de um homem, um pai, para criar a sua filha e viver a sua vida.





 MARIA CLARA GUEIROS, pode-e dizer, rouba a cena, quase sempre, quando chamada a ela, com seu humor mais que espontâneo, sabendo explorar, principalmente, as pausas, requisito fundamental para um ator de comédia. Ela é Tanya, milionária, divorciada, três vezes, de homes riquíssimos, uma “profissional do casamento”. O público dá boas gargalhadas com o que ela diz e, principalmente, da maneira como diz. O espetáculo é leve e se torna mais ainda, em grande parte, pela presença de CLARA no elenco.







GOTTSHA sendo GOTTSHA, marcando seu território, por conta de uma enorme bagagem no TEATRO MUSICAL, com sua voz potente e muita presença de cena, ocupando os espaços que lhe são oferecidos. GOTTSHA é Rosie, mulher solteira e despreocupada, um exemplo de quem sabe aproveitar bem a vida. Outro grande acerto neste elenco, sem dúvida.













 A jovem SOPHIE foi bem construída por MARIA BRASIL, a qual, se não me equivoco, debutou, profissionalmente, em musicais, com a dupla M&B, em “O Desperetar da Primavera”, na segunda versão de CHARLES e CLAUDIO, em 2019. Além de uma bela presença feminina, no palco, MARIA canta admiravelmente bem e assimilou, corretamente, as características de sua personagem.





 O trio dos “quase pretendentes” à mão de Donna, SÉRGIO MENEZES (Sam Carmichael), ANDRÉ DIAS (Harry Bright) e RENATO RABELO (Bill Austin) também se comporta como pede o espetáculo. Sam é um arquiteto norte-americano. Harry, um banqueiro britânico, que, mais tarde, depois do meteórico “affair” com Donna, se descobriu homossexual. Bill Austin, um escritor e aventureiro sueco. Três “paixões vulcânicas”, de verão, de Donna Sheridan. Os três atores executam, muito bem o que lhes foi exigido, todos no mesmo patamar de rendimento.











 O jovem pretendente a marido de Sophie, Sky, caiu como uma luva para o talentoso ator DIEGO MONTEZ, que, apesar de jovem, soma muitos grandes espetáculos musicais em sua carreira. Com seu físico invejável, DIEGO encarna o papel do jovem sedutor e atraente, que mexe com as fantasias eróticas de muita gente em suas poltronas. Correto trabalho, interpretando, cantando e dançando.





 De todos os demais do elenco, fazendo questão de reafirmar minha aprovação pelo trabalho de todos, ressalto o de THADEU TORRES, com seu simpático, engraçado e “safo” Pimenta.




 

 

FICHA TÉCNICA (simplificada): 

Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho.

Texto: Catherine Johnson

Músicas: Benny Andersson e Björn Ulvaeus (ex-integrantes da banda Abba)

Versão Brasileira: Claudio Botelho

Direção: Charles Möeller

 

Elenco: Claudia Netto (Donna Sheridan), Maria Clara Gueiros (Tanya), Gottsha (Rosie), Maria Brasil (Sophie Sheridan), Diego Montez (Sky) Sérgio Menezes (Sam Carmichael), André Dias (Harry Bright), Renato Rabelo (Bill Austin), Tabatha Almeida (Ali), Marianna Alexandre (Lisa), Thadeu Torres (Pimenta), Victor Medeiros (Eddie), Fabrício Negri (Ensemble), Fegab (Ensemble), Martina Blink (Ensemble), Flavio Rocha (Ensemble), Gabriel Querino (Ensemble), Isabela Yunes (Ensemble), Jade Ito (Ensemble), Leo Rocha (Ensemble), Sara Chaves (Ensemble) e Thiago Garça (ensemble) 

Orquestra: Marcelo Castro (maestro/ piano 1), Thalyson Rodrigues (piano 2), Alexandre Queiroz (piano 3), Zaida Valentim (piano 4), Thiago Trajano (guitarra 1), André Dantas (guitarra 2), Omar Cavalheiro (baixo), Márcio Romano (bateria) e Beto Bonfim (percussão)

 

Direção Musical: Marcelo Castro

Cenografia: Charles Möeller

Figurinos: Charles Möeller

Coreografia: Mariana Barros

Iluminação: Paulo César Medeiros

“Design” de Som: André Breda

Visagismo: Cris Régis

Fotos: Caio Gallucci

Direção de Produção M&B: Carla Reis

Direção de Produção Aventura: Bianca Caruso

Coordenação Artística: Tina Salles

Realização: M&B Produções, Aventura e Teatro Multiplan

 

 

 







  


SERVIÇO:

Temporada: De 02 de fevereiro a 26 de março de 2023.

Local: Teatro Multiplan (dentro do Shopping Village Mall).

Endereço: Avenida das Américas, nº 3900 – S1 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro.

Telefone: (21)3030-9970.

Dias e Horários: às 5ªs e 6ªs feiras, às 20h; aos sábados e domingos, às 16h.  

Valor dos Ingressos: (valores inteira/meia entrada): R$280,00/R$140,00 (Plateia VIP); R$220,00/R$110,00 (Plateia); R$ 180,00/R$90,00 (Frisas 2, 4, 5 e 6); R$75,00/R$37,50 (Plateia Superior); e R$75,00/R$37,50 (Frisas 7, 8, 9 e 10).

Duração: 120 minutos, com intervalo.

Classificação Etária: Livre.

Gênero: Musical.


 




 Acredito que “MAMMA MIA!” continuará agradando a plateias de todas as idades, em toas as partes do mundo, e por tempo ilimitado, por tudo o que já falei sobre esta obra e, também, porque conta uma história leve, abordando, contudo, temas muito sérios, falando sobre amor e amizade, sem o que o ser humano não consegue sobreviver.




Não vejo a hora de rever “MAMMA MIA!”, que vem superlotando o Teatro Multiplan – Village Mall, em sessões com lotação esgotada, o que é muito raro de ser visto, hoje em dia. M&B tem um público fiel e cativo, do qual faço parte, com o maior orgulho, e, a cada nova produção, engrossa a quantidade dos admiradores de seu trabalho.





Preciso dizer que RECOMENDO O MUSICAL COM TODO O MEU EMPENHO?




FOTOS: CAIO GALLUCCI

 

 

GALERIA PARTICULAR:







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