“TRÊS MULHERES
(TRÊS ATRIZES
“ALTAS”.)
ou
(COMO É BOM
UM TEATRÃO!)
Os Estados Unidos nos legaram grandes dramaturgos
- com um enfoque, aqui, apenas em autores do chamado “TEATRO
declamado”, sem falar em musicais -, cujas obras tive a oportunidade
de conhecer, mais profundamente, analisando-as, além do que vi encenado, nos
bancos da universidade, durante o meu Curso de Letras (Português /
Inglês), na UFRJ, nas aulas de literatura
norte-americana. Eu sempre me inscrevia nos cursos que abordavam as obras
dos grandes dramaturgos, e as aulas eram ministradas, via de regra, por “native
teachers”, por conta de um convênio que a UFRJ tinha com
algumas universidades daquele país. Sou muito grato àqueles mestres, que me “apresentaram”,
“com muita firmeza e propriedade” a Arthur Miller, Eugene
O’Neill e EDWARD ALBEE, por exemplo, e às suas mais marcantes
obras, algumas das quais eu já havia visto no palco, no Brasil.
Tennessee Williams, eu já o conhecia, “de uma
forma mais íntima”, desde quando me apaixonei por ele, ainda na
adolescência, aos 18 anos de idade, quando assisti, no auditório do Consulado
Americano, no Rio de Janeiro, em 1967, a
uma leitura dramatizada de sua “The Glass Menagerie” (“À
Margen da Vida”, como o texto foi traduzido para aquela noite;
ou “O Zoológico de Vidro”, como é mais conhecida a peça;
ou, ainda, “Algemas de Vidro”, título como é representada, até
hoje, em Portugal). O elenco era formado por Yolanda
Cardoso, Sérgio Viotti, Dorival Carper e Margot
Baird. Apesar de muito jovem, parti para ler toda a sua
obra, e não perco a encenação de nenhuma de suas peças. Tennessee
é o meu dramaturgo norte-americano preferido. Uma das minhas maiores
frustrações, como ator, é nunca ter tido a oportunidade de interpretar Tom
Wingfield, no palco. Nem sei se teria gabarito para dar vida a tão
maravilhoso personagem. Ou, como está sendo costumeiro dizer, "nem sei se teria roupa para isso".
“TRÊS MULHERES ALTAS” (“Three Tall Women”)
é uma das maiores obras de EDWARD ALBBE, falecido há, de certa forma,
pouco tempo, em 2016, aos 88 anos de idade, tendo-nos deixado um
legado de 25 ótimas peças de TEATRO, das quais destaco as emblemáticas “The Zoo-Story (“A
História do Zoológico”), “Who's
Afraid of Virginia Woolf” (“Quem Tem Medo de Virginia Woolf”) e
“Breakfast at Tiffany's (Musical,
cuja
tradução literal é “Café da Manhã na Tiffany’s”, e que, também,
mereceu uma versão cinematográfica, de grande sucesso, com o
título de “Bonequinha de Luxo”, trazendo Aldrey Hapburn,
como a protagonista.). A peça aqui analisada ganha uma
nova e bela montagem, com SUELY FRANCO, DEBORAH EVELYN e NATHALIA
DILL, no palco do novo Teatro Copacabana Palace, que,
no passado recebeu grandes nomes do TEATRO BRASILEIRO, em inesquecíveis
produções.
SINOPSE:
Em cena, as atrizes
interpretam três mulheres, batizadas, pelo autor, apenas pelas letras A,
B e C.
A mais velha (SUELY
FRANCO), que já passou dos 90 anos, está doente e embaralha memórias
e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (DEBORAH
EVELYN), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia.
A mais jovem, C
(NATHALIA DILL), é uma advogada, responsável por administrar os bens e
recursos da idosa, a qual não consegue mais lidar com as questões financeiras e
burocráticas.
Entre os muitos embates travados pelas três, a grande protagonista do espetáculo é a passagem do tempo e também a forma com que lidamos com o envelhecimento.
Sem a menor dúvida, as peças de ALBEE
apresentam um caráter psicológico, “analisando e desmascarando as
crises do homem e da sociedade atual”, da forma mais nua e crua, dentro
de uma “embalagem” marcada por uma crítica ferina e mordaz.
A peça em tela nos apresenta um texto bastante atual,
discutindo o “feminino”, o lugar de vez e voz da mulher numa
sociedade dominada por homens, muitos, até, muito machistas.
O dramaturgo fora adotado por uma família
abastada, que administrava uma rede de Teatros de Vaudeville. Foi
nesse meio que ele foi criado, cresceu nesse ambiente, em contato com muitos artistas,
alguns decadentes, que costumavam visitar seus pais, com os quais sua relação não
era boa. Ele achava que os pais não gostavam dele. Julgava-se, naquela casa, um
“visitante permanente”, expressão que, futuramente, colocaria na
boca de um de seus personagens, em “The Zoo-History”, sua
primeira peça, escrita em duas semanas. Sendo assim, a título de
curiosidade, mas que terá muita importância e exercerá muita influência na
construção de sua obra dramática, ALBEE, aos 13 ou 18 anos – há
divergência, em suas biografias, quanto à idade -, bastante interessado nas artes,
de uma forma geral, foi para o Greenwich
Village, que, para ele, era “aonde
todas as pessoas interessantes iam”. Ainda como ilustração, o Village
já foi habitado, em determinadas temporadas, por minorias bem diversas, e lá, também, moraram grandes escritores, como Mark Twain, Jack London, Edgar Allan Poe e Henry James. No começo do século XX, fixaram residência lá muitos artistas, como o escritor e,
também, dramaturgo Eugene O'Neill, a coreógrafa e bailarina Isadora Duncan e o pintor Marcel Duchamp. Na década de 1950, a região tornou-se ponto de encontro da geração "beat". No final da década de 1960, os "hippies" se concentravam no Village, e
os americanos lutavam também pela liberação sexual. Um lugar totalmente “acolhedor”
para o “inquieto” ALBEE.
O dramaturgo afirmava que escrevia suas peças
com aquilo que tinha na cabeça, querendo dizer que suas obras eram bem simples,
bem fáceis e que ele era verdadeiro. E acreditava que existe uma mensagem na
sua arte, que as pessoas só vivem uma vez e o que poderia ser pior do
que chegar ao final e perceber que não havia vivido. Ele pensava que “a
vida deve ser usada de uma forma útil, e não ser mesquinha”.
“TRÊS MULHERES ALTAS” é um texto escrito entre 1990 e 1991,
mas, por seu conteúdo, é super atual, discutindo o “feminino”,
o lugar da mulher na sociedade, da época e da moderna, envolvendo três
faixas etárias diferentes, a passagem do tempo e como cada
geração “lê” a realidade que a rodeia. Segundo o diretor
do espetáculo, FERNANDO PHILBERT, “o texto do ALBEE nos faz
refletir sobre qual é a melhor fase da vida, além de questões sobre o olhar da
juventude para a velhice, sobre a pessoa de 50 anos, que também já acha que
sabe tudo, e, fundamentalmente, sobre o que nós fazemos com o tempo que nos
resta. Apesar dos temas profundos, a peça é uma comédia em que rimos de nós
mesmos”. Sim, trata-se de uma COMÉDIA dramática, o que nos faz
entender melhor os versos do compositor Billy Blanco, em sua
canção “Canto Chorado”: “O que dá pra rir dá pra chorar. /
Questão só de peso e medida. / Problema de hora e lugar.”.
O texto, ferino e que pondera
sobre a passagem do tempo, através do “acerto de contas” entre
três gerações, foi agraciado com o “Prêmio Pilitzer”, de “drama”,
em 1994, o terceiro na carreira de ALBEE, aos 60 anos,
quando a peça foi lançada na “Broadway”, além de outras
premiações para a montagem. “TRÊS MULHERES ALTAS” é uma peça
“perversamente engraçada”, marca do autor.
Não é a primeira vez que o texto é montado
no Brasil. Ele só recebeu uma encenação, aqui, em São
Paulo, mais propriamente, no Teatro Hebraica, com direção
de José Possi Neto e um elenco de causar inveja: Nathália
Thimberg, Beatriz Segall e Marisa Orth. Não me lembro do espetáculo no Rio de Janeiro, antes. Talvez seja um lapso meu. Infelizmente, não assisti a essa montagem e sempre esperei que
alguém tomasse a iniciativa de remontar este texto, pelo que agradeço à “WB
PRODUÇÕES”, nas pessoas de WESLEY TELLES e BRUNA DORNELLAS, produtores
e idealizadores do projeto. Apesar de não ter tido a oportunidade
de aplaudir aquela primeira montagem brasileira, faço coro ao
pensamento do diretor da atual montagem e de seu elenco,
quando “acreditam que a nova versão traz uma visão atualizada, com todas as
mudanças comportamentais e políticas que aconteceram no mundo, de lá para cá, especialmente
nas questões femininas, presentes durante os dois atos da peça. Sexo,
casamento, desejo, pressões e machismo aparecem nos diálogos e comprovam a
extrema atualidade do texto de ALBEE”. Penso como os quatro, se
considerarmos as realidades de hoje e de quase 30 atrás. A
despeito de muita luta que as mulheres, ainda hoje, têm que enfrentar, para garantir
vez e voz, numa sociedade machista, não podemos negar que muitos avanços
ocorreram nessas quase três últimas décadas, no sentido de dar visibilidade ao
importantíssimo papel da mulher, em todas as sociedades.
Merece um aplauso especial a “WB
PRODUÇÕES”, que celebra 15 anos de existência, com 10 projetos
próprios e mais 500 espetáculos em que assumiram a coprodução, em Vitória
(ES), cidade em que a produtora foi fundada. Nesse período,
segundo o “release” que recebi, de PEDRO NEVES (Assessoria
de Imprensa) foram, “mais de 2.000 sessões e a incrível média de
1.000.000 de espectadores”. Isso, no Brasil, país em que
as ARTES - principalmente, o TEATRO - são “jogadas na lata
de lixo”, pela iniciativa pública, é digno de muita louvação.
Segundo os estudiosos da obra de ALBEE, a
peça tem características autobiográficas e foi escrita pouquíssimo tempo
depois da morte da mãe adotiva do autor, a qual teria inspirado a personagem
mais velha. Após tê-la abandonado, quando tinha 18 anos, ALBEE
voltou a ter contato com a mãe, em seus últimos dias, quando já estava doente,
de Alzheimer, ainda que alguns outros especialistas em sua obra
defendam que “a peça não pode ser reduzida a este fato”. Mas quem
afirma isso? Eu é que não sou! Não acredito que seja coincidência, porém
o texto se vale dessa questão, sim, e parte para discussões muito mais
profundas. Seria, apenas, um ponto de partida, para um turbilhão de outras
questões, não só inerentes à vida do dramaturgo, mas que atingem muita
gente, espalhada mundo afora.
Extraído do já citado “release”, com
o que concordo plenamente, “‘TRÊS MULHERES ALTAS’ vai além de um retrato
de sua mãe. O texto traz o olhar mordaz e perverso – por que não dizer cômico –
de ALBEE para a classe média alta americana e toda a sua hipocrisia, ao falar
sobre ‘status’, sucesso, sexo e abordar a visão preconceituosa da sociedade e
as relações que as três mulheres travam com o mundo, sempre atravessadas pelo
filtro machista”. “Seus textos são marcados por um olhar
sarcástico e por uma crítica intensa às convenções e hipocrisias da sociedade
tradicional”. Isso pode incomodar bastante as pessoas, de uma forma
geral, visto que, querendo ou não, cada espectador, principalmente as
mulheres – os homens também - consegue se identificar com as personagens,
mas com o pensamento de cada geração.
Embora eu não conheça o original do texto, afirmo
que GUSTAVO PINHEIRO fez um excelente trabalho de tradução,
procurando guardar as características pessoais de ALBEE, as suas “digitais”.
Digo isso, fazendo uma comparação entre os diálogos da peça e os outros
textos do autor, que já li ou vi encenados.
Seguindo a
ordem dos nomes que formam a extensa FICHA TÉCNICA do espetáculo,
passo a analisar a firme e correta direção de FERNANDO PHILBERT,
um profissional que merece todo o meu respeito e admiração, por sua brilhante
trajetória, no TEATRO, quando começou sua carreira de direção,
como assistente de alguns dos nossos melhores encenadores, com Gilberto
Gawronski, Domingos de Oliveira, e Aderbal
Freire-Filho, principalmente este, até “criar suas próprias asas”,
para alçar “voo-solo”. Foi discípulo de Aderbal, desde o ano de 2008, ao lado de quem foi assistente
em mais de 15 peças, entre elas “Hamlet”, “A Ordem
do Mundo”, “Incêndios” e “Macbeht”. Aderbal talvez tenha sido quem mais incentivou PHILBERT a assinar suas próprias
direções. Como codiretor, trabalhou, junto
com Lázaro Ramos, na direção de “O Topo da Montanha”.
E já conta com uma série de grandes assinaturas,
da quais destaco “Depois do Amor”, o premiadíssimo “O
Escândalo Philippe Dussaert”, “O Corpo da Mulher como Batalha”,
o aclamado “Contos Negreiros do Brasil”, “Diários do Farol”,
“O Que É Que Ele tem”, “Ao Redor da Mesa com Clarice Lispector”,
“Gaivotas” e “Sorriso de Mãe”. PHILBERT é de
uma simplicidade e generosidade, no seu trabalho, que chega a ser comovente.
Isso é voz corrente, por parte de todos os atores e atrizes
que são dirigidos por ele. Extremamente humilde, quando recebe os merecidos
elogios, é um dos melhores diretores da atualidade. Sua prática, de valorizar
o texto e o trabalho de seus dirigidos, leva-o a assinar a direção de
espetáculos muito descomplicados, sem preciosismos desnecessários, o que
facilita bastante a percepção do espectador. Uma das boas provas disso,
creio eu, é que, no segundo ato de “TRÊS MULHERES ALTAS”, ocorre
uma extraordinária surpresa, que leva a plateia a se sentir “perdida”,
de início, “não entendendo o que vê no palco”, porém nada que vá
além de cinco ou dez minutos. Um “amálgama”, formado pelo texto,
a direção e a estupenda interpretação do trio de grandes atrizes,
faz “aquietar” os corações dos que pudessem estar pensando que “alguém
ficou, ou está, maluco, nesta história”. Tudo parece ser um “absurdo”
só. A partir do segundo ato, nesta peça, ALBEE “flerta”
com o “TEATRO DO ABSURDO”, trazendo, às nossas mentes, lembranças do irlandês
Samuel Beckett, do romeno Eugène Ionesco, do
espanhol Fernando Arrabal e do inglês Harold
Pinter.
Quanto ao elenco, ratificando o que já
disse, o trio de atrizes, além do talento individual, conseguiu atingir
um nível de “intimidade cênica”, que faz com que tudo aconteça da
maneira mais natural possível. Cada uma, dentro do universo relativo à sua
faixa etária, defende, com firmeza e convencimento, seus pontos de vista, uma
jogando, para o colo de outra, culpas, críticas, cobranças, numa “contenda”
capaz de prender a atenção do espectador o tempo todo, mormente, no segundo
ato. Que belas interpretações!!! Três atrizes “ALTAS”, no
sentido da “estatura” de seus talentos. Cada uma é representante
do que há de melhor, em termos de atriz, na sua geração. Eu diria que, durante
o primeiro ato, DONA (É minha maneira de reverenciar.)
SUELY FRANCO, esbanjando vigor e entusiasmo, tem a oportunidade de
explorar mais a sua personagem A, no entanto, no segundo, tive
vontade de aplaudir, em cena aberta, DEBORAH EVELYN, B, quando
de um longo “bife” seu, o mesmo com relação à personagem C,
de NATHALIA DILL. São duas cenas fantásticas!
O próximo elemento a ser analisado é a belíssima
e primorosa cenografia, obra de NATÁLIA LANA – mais uma de
suas preciosas criações. Todas as cenas acontecem num único lugar, o
luxuoso quarto da personagem C, que funciona, pelo que se pode perceber,
como o principal cômodo daquela residência, servindo, praticamente, também, de
sala de estar. O cenário é todo trabalhado na cor cinza, o que
lhe confere um detalhe de extremo requinte, reforçado pelos elementos
cênicos: uma belíssima cama, forrada à sua altura; uma mesinha de
cabeceira, com um abajur; uma outra mesinha, igual à anterior, mas que fica
próxima a uma refinada poltrona, tudo no estilo “Chippendale” ou “Chipandele”,
com pernas curvas (“cabriolet”), pés em
forma de “pata de leão”, madeira de lei, geralmente mogno,
trabalhada com detalhes esculpidos e estofamentos em que se destacam brocados,
veludos e tecidos adamascados. É um estilo que fez muito sucesso, no Brasil,
com algumas adaptações do original, entre as famílias de maiores recursos,
durante a década de 1950, entrando na de 1960. O cenário
mexeu bastante com a minha memória afetiva, pois me transportou à minha
infância e adolescência, quando eu frequentava a casa de uma querida tia – e
adorava fazê-lo -, que optou por decorar seu lar com móveis de tal estilo. Ao
fundo, do teto ao chão, uma cortina cinza, toda plissada, a qual, por
ser neutra, absorve a grande variedade de cores que lhe são dirigidas,
provenientes de um não menos lindo desenho de luz, projetado por VILMAR
OLOS.
E já que citei VILMAR, faço, aqui, os
meus maiores elogios ao se trabalho, que se resume em manter, praticamente, a
mesma luz, quase geral, que apenas varia de intensidade, em alguns momentos,
para atribuir, às cenas, um tom mais intimista. A beleza plástica que
sua iluminação produz, em cena, é de uma suavidade ímpar. Quando NATÁLIA
e VILMAR trabalham juntos, o que já vem acontecendo há bastante tempo,
com PHILBERT, há um diálogo perfeito, entre cenografia e iluminação,
um elemento completando o outro, a favor, sempre do espetáculo e do espectador.
TIAGO RIBEIRO
veste as três atrizes com belíssimos e bem acabados modelos, da mesma
forma como reserva ao ator, que faz uma participação especial, um traje
bastante casual e de muito bom gosto. TIAGO também responde
pelo visagismo do elenco, preocupando-se, atentamente, com cada
detalhe que poderia ajudar, externamente, na construção de cada personagem.
Na montagem, há uma trilha sonora,
assinada por MAÍRA FREITAS, que também colabora na criação dos climas
que cada cena exige.
FICHA TÉCNICA:
Texto: Edward
Albee
Tradução: Gustavo Pinheiro
Direção: Fernando Philbert
Assistência de Direção: Felipe Lima e João Sena
Assistente de
Interpretação: Gutenberg Rocha
Elenco: Suely
Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill
Participação Especial:
João Sena
Cenografia:
Natália Lana
Cenógrafa Assistente:
Marieta Spada
Assistente de
Cenografia: Malu Guimarães
Cenotécnico:
André Salles e Equipe
Costura de
Cenário: Nice Tramontin
Figurino e
Visagismo: Tiago Ribeiro
Costura:
Ateliê das Meninas
Desenho de
Luz: Vilmar Olos
Trilha Sonora:
Maíra Freitas
Produção de
Arte: Natália lana
Criação de
Arte: Nós Comunicação
Vídeos: Chamon
Audiovisual
Efeitos
Especiais: Mona Magalhães e Carlos Alberto Nunes
Beleza:
Cinthia Rocha
Peruqueira:
Raquel Dias
Assistentes de
Beleza: Deborah Zisman e Blackjess
Operação Técnica de Luz: Thayssa Carvalho
Operação Técnica de Som: Bernardo Aragão
Diretor de Palco: Helder Bezerra
Camareira: Silvia Regina.
Midias Sociais:
Thiago Barrack
Segurança do Trabalho: Global Risk Solutions
Coordenação
Administrativa: Letícia Napole.
Gestão de
Projetos: Deivid Andrade
Assessoria Jurídica: PMBM Advocacia.
Assessoria Contábil: Leucimar Martins.
Assessoria de Mídia: R+Marketing.
Assessoria de Comunicação: Pedro Neves.
Fotos (Estúdio): Pino Gomes
Direção de Produção:
Bruna Dornellas e Wesley Telles
Produtor Executivo: Felipe Lima
Apresentado por Ministério do Turismo e Bradesco Seguros.
Patrocínio: Renner
Produtor Associado:
WB Entretenimento
Realização: WB Produções.
SERVIÇO:
Temporada: De
26 de agosto a 23 de outubro de 2022 (NÃO HAVERÁ APRESENTAÇÕES NOS DIAS 03,
17, 29 E 30 DE SETEMBRO, E 01 E 02 DE OUTUBRO.).
Local: Teatro
Copacabana Palace.
Endereço:
Avenida Nossa Senhora de Copacabana, nº 261 – Copacabana – Rio de Janeiro.
Telefone:
(21)2548-7070.
Dias e Horários: De quinta-feira a sábado, às 19h30min; domingo, às 18h.
OBSERVAÇÃO: As sessões de domingo vão
contar com intérprete de libras.
Valor dos Ingressos:
Plateia: R$120,00 e R$60,00 (meia entrada); Balcão: R$50,00 e R$25,00 (meia
entrada).
Compras via
internet: www.sympla.com.br
Vendas na Bilheteria
do Teatro: A partir de duas horas antes de cada sessão, de quinta-feira a
domingo.
Acesso ao
Balcão apenas por escada.
Pessoas com
mobilidade reduzida: Acesso apenas à plateia.
Classificação
Indicativa: 12 anos.
Duração: 100
minutos.
Gênero: COMÉDIA
Dramática.
“TRÊS MULHERES ALTAS” é um espetáculo produzido,
construído, com muito esmero e amor, um cuidado a toda prova, envolvendo dezenas
de excelentes profissionais – os que aparecem e os que estão fora do palco –, para que o público possa ter contato com um TEATRO de excelência,
um “TEATRÃO”, como se costuma dizer, sem qualquer conotação
depreciativa com a qual algumas pessoas costumam empregar o termo.
Desnecessário
seria dizer que RECOMENDO O ESPETÁCULO, COM O MAIOR EMPENHO e confesso
toda a minha alegria e prazer em ter estado presente na sessão de sua estreia,
esperando encontrar uma data, na agenda, para rever esta maravilha de
espetáculo.
E VAMOS AO TEATRO,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS
DE ESPETÁCULO
DO BRASIL,
COM TODOS OS CUIDADOS!!!
A ARTE EDUCA E
CONSTRÓI, SEMPRE!!!
RESISTAMOS, SEMPRE
MAIS!!!
COMPARTILHEM ESTE
TEXTO,
PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR NO
TEATRO BRASILEIRO!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário