sexta-feira, 9 de setembro de 2022

 “TRÊS MULHERES

ALTAS”
ou

(TRÊS ATRIZES

“ALTAS”.)

ou

(COMO É BOM

UM TEATRÃO!)



        Os Estados Unidos nos legaram grandes dramaturgos - com um enfoque, aqui, apenas em autores do chamado “TEATRO declamado”, sem falar em musicais -, cujas obras tive a oportunidade de conhecer, mais profundamente, analisando-as, além do que vi encenado, nos bancos da universidade, durante o meu Curso de Letras (Português / Inglês), na UFRJ, nas aulas de literatura norte-americana. Eu sempre me inscrevia nos cursos que abordavam as obras dos grandes dramaturgos, e as aulas eram ministradas, via de regra, por “native teachers”, por conta de um convênio que a UFRJ tinha com algumas universidades daquele país. Sou muito grato àqueles mestres, que me “apresentaram”, “com muita firmeza e propriedade” a Arthur Miller, Eugene O’Neill e EDWARD ALBEE, por exemplo, e às suas mais marcantes obras, algumas das quais eu já havia visto no palco, no Brasil. Tennessee Williams, eu já o conhecia, “de uma forma mais íntima”, desde quando me apaixonei por ele, ainda na adolescência, aos 18 anos de idade, quando assisti, no auditório do Consulado Americano, no Rio de Janeiro, em 1967, a uma leitura dramatizada de sua “The Glass Menagerie” (“À Margen da Vida”, como o texto foi traduzido para aquela noite; ou “O Zoológico de Vidro”, como é mais conhecida a peça; ou, ainda, “Algemas de Vidro”, título como é representada, até hoje, em Portugal). O elenco era formado por Yolanda Cardoso, Sérgio Viotti, Dorival Carper e Margot Baird. Apesar de muito jovem, parti para ler toda a sua obra, e não perco a encenação de nenhuma de suas peças. Tennessee é o meu dramaturgo norte-americano preferido. Uma das minhas maiores frustrações, como ator, é nunca ter tido a oportunidade de interpretar Tom Wingfield, no palco. Nem sei se teria gabarito para dar vida a tão maravilhoso personagem. Ou, como está sendo costumeiro dizer, "nem sei se teria roupa para isso".





        “TRÊS MULHERES ALTAS” (“Three Tall Women”) é uma das maiores obras de EDWARD ALBBE, falecido há, de certa forma, pouco tempo, em 2016, aos 88 anos de idade, tendo-nos deixado um legado de 25 ótimas peças de TEATRO, das quais destaco as emblemáticas The Zoo-Story (“A História do Zoológico”), Who's Afraid of Virginia Woolf” (“Quem Tem Medo de Virginia Woolf”) e Breakfast at Tiffany's (Musical, cuja tradução literal é “Café da Manhã na Tiffany’s”, e que, também, mereceu uma versão cinematográfica, de grande sucesso, com o título de “Bonequinha de Luxo”, trazendo Aldrey Hapburn, como a protagonista.). A peça aqui analisada ganha uma nova e bela montagem, com SUELY FRANCO, DEBORAH EVELYN e NATHALIA DILL, no palco do novo Teatro Copacabana Palace, que, no passado recebeu grandes nomes do TEATRO BRASILEIRO, em inesquecíveis produções.




 

SINOPSE:

Em cena, as atrizes interpretam três mulheres, batizadas, pelo autor, apenas pelas letras A, B e C.

A mais velha (SUELY FRANCO), que já passou dos 90 anos, está doente e embaralha memórias e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (DEBORAH EVELYN), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia.

A mais jovem, C (NATHALIA DILL), é uma advogada, responsável por administrar os bens e recursos da idosa, a qual não consegue mais lidar com as questões financeiras e burocráticas.

Entre os muitos embates travados pelas três, a grande protagonista do espetáculo é a passagem do tempo e também a forma com que lidamos com o envelhecimento. 

 




Sem a menor dúvida, as peças de ALBEE apresentam um caráter psicológico, “analisando e desmascarando as crises do homem e da sociedade atual”, da forma mais nua e crua, dentro de uma “embalagem” marcada por uma crítica ferina e mordaz. A peça em tela nos apresenta um texto bastante atual, discutindo o “feminino”, o lugar de vez e voz da mulher numa sociedade dominada por homens, muitos, até, muito machistas.





O dramaturgo fora adotado por uma família abastada, que administrava uma rede de Teatros de Vaudeville. Foi nesse meio que ele foi criado, cresceu nesse ambiente, em contato com muitos artistas, alguns decadentes, que costumavam visitar seus pais, com os quais sua relação não era boa. Ele achava que os pais não gostavam dele. Julgava-se, naquela casa, um “visitante permanente”, expressão que, futuramente, colocaria na boca de um de seus personagens, em “The Zoo-History”, sua primeira peça, escrita em duas semanas. Sendo assim, a título de curiosidade, mas que terá muita importância e exercerá muita influência na construção de sua obra dramática, ALBEE, aos 13 ou 18 anos – há divergência, em suas biografias, quanto à idade -, bastante interessado nas artes, de uma forma geral, foi para o Greenwich Village, que, para ele, era “aonde todas as pessoas interessantes iam”. Ainda como ilustração, o Village já foi habitado, em determinadas temporadas, por minorias bem diversas, e lá, também, moraram grandes escritores, como Mark Twain, Jack London, Edgar Allan Poe e Henry James. No começo do século XX, fixaram residência lá muitos artistas, como o escritor e, também, dramaturgo Eugene O'Neill, a coreógrafa e bailarina Isadora Duncan e o pintor Marcel Duchamp. Na década de 1950, a região tornou-se ponto de encontro da geração "beat". No final da década de 1960, os "hippies" se concentravam no Village, e os americanos lutavam também pela liberação sexual. Um lugar totalmente “acolhedor” para o “inquieto” ALBEE.





O dramaturgo afirmava que escrevia suas peças com aquilo que tinha na cabeça, querendo dizer que suas obras eram bem simples, bem fáceis e que ele era verdadeiro. E acreditava que existe uma mensagem na sua arte, que as pessoas só vivem uma vez e o que poderia ser pior do que chegar ao final e perceber que não havia vivido. Ele pensava que “a vida deve ser usada de uma forma útil, e não ser mesquinha”.






“TRÊS MULHERES ALTAS” é um texto escrito entre 1990 e 1991, mas, por seu conteúdo, é super atual, discutindo o “feminino”, o lugar da mulher na sociedade, da época e da moderna, envolvendo três faixas etárias diferentes, a passagem do tempo e como cada geração “lê” a realidade que a rodeia. Segundo o diretor do espetáculo, FERNANDO PHILBERT, “o texto do ALBEE nos faz refletir sobre qual é a melhor fase da vida, além de questões sobre o olhar da juventude para a velhice, sobre a pessoa de 50 anos, que também já acha que sabe tudo, e, fundamentalmente, sobre o que nós fazemos com o tempo que nos resta. Apesar dos temas profundos, a peça é uma comédia em que rimos de nós mesmos”. Sim, trata-se de uma COMÉDIA dramática, o que nos faz entender melhor os versos do compositor Billy Blanco, em sua canção “Canto Chorado”: “O que dá pra rir dá pra chorar. / Questão só de peso e medida. / Problema de hora e lugar.”.





O texto, ferino e que pondera sobre a passagem do tempo, através do “acerto de contas” entre três gerações, foi agraciado com o “Prêmio Pilitzer”, de “drama”, em 1994, o terceiro na carreira de ALBEE, aos 60 anos, quando a peça foi lançada na “Broadway”, além de outras premiações para a montagem. “TRÊS MULHERES ALTAS” é uma peça “perversamente engraçada”, marca do autor.





Não é a primeira vez que o texto é montado no Brasil. Ele só recebeu uma encenação, aqui, em São Paulo, mais propriamente, no Teatro Hebraica, com direção de José Possi Neto e um elenco de causar inveja: Nathália Thimberg, Beatriz Segall e Marisa Orth. Não me lembro do espetáculo no Rio de Janeiro, antes. Talvez seja um lapso meu. Infelizmente, não assisti a essa montagem e sempre esperei que alguém tomasse a iniciativa de remontar este texto, pelo que agradeço à “WB PRODUÇÕES”, nas pessoas de WESLEY TELLES e BRUNA DORNELLAS, produtores e idealizadores do projeto. Apesar de não ter tido a oportunidade de aplaudir aquela primeira montagem brasileira, faço coro ao pensamento do diretor da atual montagem e de seu elenco, quando “acreditam que a nova versão traz uma visão atualizada, com todas as mudanças comportamentais e políticas que aconteceram no mundo, de lá para cá, especialmente nas questões femininas, presentes durante os dois atos da peça. Sexo, casamento, desejo, pressões e machismo aparecem nos diálogos e comprovam a extrema atualidade do texto de ALBEE”. Penso como os quatro, se considerarmos as realidades de hoje e de quase 30 atrás. A despeito de muita luta que as mulheres, ainda hoje, têm que enfrentar, para garantir vez e voz, numa sociedade machista, não podemos negar que muitos avanços ocorreram nessas quase três últimas décadas, no sentido de dar visibilidade ao importantíssimo papel da mulher, em todas as sociedades.





Merece um aplauso especial a “WB PRODUÇÕES”, que celebra 15 anos de existência, com 10 projetos próprios e mais 500 espetáculos em que assumiram a coprodução, em Vitória (ES), cidade em que a produtora foi fundada. Nesse período, segundo o “release” que recebi, de PEDRO NEVES (Assessoria de Imprensa) foram, “mais de 2.000 sessões e a incrível média de 1.000.000 de espectadores”. Isso, no Brasil, país em que as ARTES - principalmente, o TEATRO - são “jogadas na lata de lixo”, pela iniciativa pública, é digno de muita louvação.





Segundo os estudiosos da obra de ALBEE, a peça tem características autobiográficas e foi escrita pouquíssimo tempo depois da morte da mãe adotiva do autor, a qual teria inspirado a personagem mais velha. Após tê-la abandonado, quando tinha 18 anos, ALBEE voltou a ter contato com a mãe, em seus últimos dias, quando já estava doente, de Alzheimer, ainda que alguns outros especialistas em sua obra defendam que “a peça não pode ser reduzida a este fato”. Mas quem afirma isso? Eu é que não sou! Não acredito que seja coincidência, porém o texto se vale dessa questão, sim, e parte para discussões muito mais profundas. Seria, apenas, um ponto de partida, para um turbilhão de outras questões, não só inerentes à vida do dramaturgo, mas que atingem muita gente, espalhada mundo afora.





Extraído do já citado “release”, com o que concordo plenamente, “‘TRÊS MULHERES ALTAS’ vai além de um retrato de sua mãe. O texto traz o olhar mordaz e perverso – por que não dizer cômico – de ALBEE para a classe média alta americana e toda a sua hipocrisia, ao falar sobre ‘status’, sucesso, sexo e abordar a visão preconceituosa da sociedade e as relações que as três mulheres travam com o mundo, sempre atravessadas pelo filtro machista”. “Seus textos são marcados por um olhar sarcástico e por uma crítica intensa às convenções e hipocrisias da sociedade tradicional”. Isso pode incomodar bastante as pessoas, de uma forma geral, visto que, querendo ou não, cada espectador, principalmente as mulheres – os homens também - consegue se identificar com as personagens, mas com o pensamento de cada geração.





Embora eu não conheça o original do texto, afirmo que GUSTAVO PINHEIRO fez um excelente trabalho de tradução, procurando guardar as características pessoais de ALBEE, as suas “digitais”. Digo isso, fazendo uma comparação entre os diálogos da peça e os outros textos do autor, que já li ou vi encenados.






 Seguindo a ordem dos nomes que formam a extensa FICHA TÉCNICA do espetáculo, passo a analisar a firme e correta direção de FERNANDO PHILBERT, um profissional que merece todo o meu respeito e admiração, por sua brilhante trajetória, no TEATRO, quando começou sua carreira de direção, como assistente de alguns dos nossos melhores encenadores, com Gilberto Gawronski, Domingos de Oliveira, e Aderbal Freire-Filho, principalmente este, até “criar suas próprias asas”, para alçar “voo-solo”. Foi discípulo de Aderbal, desde o ano de 2008, ao lado de quem foi assistente em mais de 15 peças, entre elas “Hamlet”, “A Ordem do Mundo”, “Incêndios” e “Macbeht”. Aderbal talvez tenha sido quem mais incentivou PHILBERT a assinar suas próprias direções. Como codiretor, trabalhou, junto com Lázaro Ramos, na direção de “O Topo da Montanha”.





E já conta com uma série de grandes assinaturas, da quais destaco “Depois do Amor”, o premiadíssimo “O Escândalo Philippe Dussaert”, “O Corpo da Mulher como Batalha”, o aclamado “Contos Negreiros do Brasil”, “Diários do Farol”, “O Que É Que Ele tem”, “Ao Redor da Mesa com Clarice Lispector”, “Gaivotas” e “Sorriso de Mãe”. PHILBERT é de uma simplicidade e generosidade, no seu trabalho, que chega a ser comovente. Isso é voz corrente, por parte de todos os atores e atrizes que são dirigidos por ele. Extremamente humilde, quando recebe os merecidos elogios, é um dos melhores diretores da atualidade. Sua prática, de valorizar o texto e o trabalho de seus dirigidos, leva-o a assinar a direção de espetáculos muito descomplicados, sem preciosismos desnecessários, o que facilita bastante a percepção do espectador. Uma das boas provas disso, creio eu, é que, no segundo ato de “TRÊS MULHERES ALTAS”, ocorre uma extraordinária surpresa, que leva a plateia a se sentir “perdida”, de início, “não entendendo o que vê no palco”, porém nada que vá além de cinco ou dez minutos. Um “amálgama”, formado pelo texto, a direção e a estupenda interpretação do trio de grandes atrizes, faz “aquietar” os corações dos que pudessem estar pensando que “alguém ficou, ou está, maluco, nesta história”. Tudo parece ser um “absurdo” só. A partir do segundo ato, nesta peça, ALBEE “flerta” com o “TEATRO DO ABSURDO”, trazendo, às nossas mentes, lembranças do irlandês Samuel Beckett, do romeno Eugène Ionesco, do espanhol Fernando Arrabal e do inglês Harold Pinter.





Quanto ao elenco, ratificando o que já disse, o trio de atrizes, além do talento individual, conseguiu atingir um nível de “intimidade cênica”, que faz com que tudo aconteça da maneira mais natural possível. Cada uma, dentro do universo relativo à sua faixa etária, defende, com firmeza e convencimento, seus pontos de vista, uma jogando, para o colo de outra, culpas, críticas, cobranças, numa “contenda” capaz de prender a atenção do espectador o tempo todo, mormente, no segundo ato. Que belas interpretações!!! Três atrizes “ALTAS”, no sentido da “estatura” de seus talentos. Cada uma é representante do que há de melhor, em termos de atriz, na sua geração. Eu diria que, durante o primeiro ato, DONA (É minha maneira de reverenciar.) SUELY FRANCO, esbanjando vigor e entusiasmo, tem a oportunidade de explorar mais a sua personagem A, no entanto, no segundo, tive vontade de aplaudir, em cena aberta, DEBORAH EVELYN, B, quando de um longo “bife” seu, o mesmo com relação à personagem C, de NATHALIA DILL. São duas cenas fantásticas!  





O próximo elemento a ser analisado é a belíssima e primorosa cenografia, obra de NATÁLIA LANAmais uma de suas preciosas criações. Todas as cenas acontecem num único lugar, o luxuoso quarto da personagem C, que funciona, pelo que se pode perceber, como o principal cômodo daquela residência, servindo, praticamente, também, de sala de estar. O cenário é todo trabalhado na cor cinza, o que lhe confere um detalhe de extremo requinte, reforçado pelos elementos cênicos: uma belíssima cama, forrada à sua altura; uma mesinha de cabeceira, com um abajur; uma outra mesinha, igual à anterior, mas que fica próxima a uma refinada poltrona, tudo no estilo “Chippendale” ou “Chipandele”, com pernas curvas (“cabriolet”), pés em forma de “pata de leão”, madeira de lei, geralmente mogno, trabalhada com detalhes esculpidos e estofamentos em que se destacam brocados, veludos e tecidos adamascados. É um estilo que fez muito sucesso, no Brasil, com algumas adaptações do original, entre as famílias de maiores recursos, durante a década de 1950, entrando na de 1960. O cenário mexeu bastante com a minha memória afetiva, pois me transportou à minha infância e adolescência, quando eu frequentava a casa de uma querida tia – e adorava fazê-lo -, que optou por decorar seu lar com móveis de tal estilo. Ao fundo, do teto ao chão, uma cortina cinza, toda plissada, a qual, por ser neutra, absorve a grande variedade de cores que lhe são dirigidas, provenientes de um não menos lindo desenho de luz, projetado por VILMAR OLOS.





E já que citei VILMAR, faço, aqui, os meus maiores elogios ao se trabalho, que se resume em manter, praticamente, a mesma luz, quase geral, que apenas varia de intensidade, em alguns momentos, para atribuir, às cenas, um tom mais intimista. A beleza plástica que sua iluminação produz, em cena, é de uma suavidade ímpar. Quando NATÁLIA e VILMAR trabalham juntos, o que já vem acontecendo há bastante tempo, com PHILBERT, há um diálogo perfeito, entre cenografia e iluminação, um elemento completando o outro, a favor, sempre do espetáculo e do espectador.





TIAGO RIBEIRO veste as três atrizes com belíssimos e bem acabados modelos, da mesma forma como reserva ao ator, que faz uma participação especial, um traje bastante casual e de muito bom gosto. TIAGO também responde pelo visagismo do elenco, preocupando-se, atentamente, com cada detalhe que poderia ajudar, externamente, na construção de cada personagem.





Na montagem, há uma trilha sonora, assinada por MAÍRA FREITAS, que também colabora na criação dos climas que cada cena exige.


 

 




FICHA TÉCNICA:

Texto: Edward Albee
Tradução: Gustavo Pinheiro

Direção: Fernando Philbert

Assistência de Direção: Felipe Lima e João Sena

Assistente de Interpretação: Gutenberg Rocha

 

Elenco: Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill

Participação Especial: João Sena

 

Cenografia: Natália Lana

Cenógrafa Assistente: Marieta Spada

Assistente de Cenografia: Malu Guimarães

Cenotécnico: André Salles e Equipe

Costura de Cenário: Nice Tramontin

Figurino e Visagismo: Tiago Ribeiro

Costura: Ateliê das Meninas

Desenho de Luz: Vilmar Olos

Trilha Sonora: Maíra Freitas

Produção de Arte: Natália lana

Criação de Arte: Nós Comunicação

Vídeos: Chamon Audiovisual

Efeitos Especiais: Mona Magalhães e Carlos Alberto Nunes

Beleza: Cinthia Rocha

Peruqueira: Raquel Dias

Assistentes de Beleza: Deborah Zisman e Blackjess
Operação Técnica de Luz: Thayssa Carvalho
Operação Técnica de Som: Bernardo Aragão
Diretor de Palco: Helder Bezerra
Camareira: Silvia Regina.

Midias Sociais: Thiago Barrack
Segurança do Trabalho: Global Risk Solutions

Coordenação Administrativa: Letícia Napole.

Gestão de Projetos: Deivid Andrade
Assessoria Jurídica: PMBM Advocacia.
Assessoria Contábil: Leucimar Martins.
Assessoria de Mídia: R+Marketing.
Assessoria de Comunicação: Pedro Neves.

Fotos (Estúdio): Pino Gomes


Direção de Produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles


Produtor Executivo: Felipe Lima

Apresentado por Ministério do Turismo e Bradesco Seguros.
Patrocínio: Renner

Produtor Associado: WB Entretenimento

Realização: WB Produções.

 

 

 




 

SERVIÇO:

Temporada: De 26 de agosto a 23 de outubro de 2022 (NÃO HAVERÁ APRESENTAÇÕES NOS DIAS 03, 17, 29 E 30 DE SETEMBRO, E 01 E 02 DE OUTUBRO.).

Local: Teatro Copacabana Palace.

Endereço: Avenida Nossa Senhora de Copacabana, nº 261 – Copacabana – Rio de Janeiro.

Telefone: (21)2548-7070.
Dias e Horários: De quinta-feira a sábado, às 19h30min; domingo, às 18h.

OBSERVAÇÃO: As sessões de domingo vão contar com intérprete de libras.

Valor dos Ingressos: Plateia: R$120,00 e R$60,00 (meia entrada); Balcão: R$50,00 e R$25,00 (meia entrada).

Compras via internet: www.sympla.com.br

Vendas na Bilheteria do Teatro: A partir de duas horas antes de cada sessão, de quinta-feira a domingo.

Acesso ao Balcão apenas por escada.

Pessoas com mobilidade reduzida: Acesso apenas à plateia.

Classificação Indicativa: 12 anos.

Duração: 100 minutos.

Gênero: COMÉDIA Dramática.






 

        “TRÊS MULHERES ALTAS” é um espetáculo produzido, construído, com muito esmero e amor, um cuidado a toda prova, envolvendo dezenas de excelentes profissionais – os que aparecem e os que estão fora do palco –, para que o público possa ter contato com um TEATRO de excelência, um “TEATRÃO”, como se costuma dizer, sem qualquer conotação depreciativa com a qual algumas pessoas costumam empregar o termo.





Desnecessário seria dizer que RECOMENDO O ESPETÁCULO, COM O MAIOR EMPENHO e confesso toda a minha alegria e prazer em ter estado presente na sessão de sua estreia, esperando encontrar uma data, na agenda, para rever esta maravilha de espetáculo.

 



 

FOTOS: PINO GOMES
(Estúdio)
(Infelizmente, desconheço a quem atribuir o crédito pelas fotos de cena.)


E VAMOS AO TEATRO,

COM TODOS OS CUIDADOS!!!

 

OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE ESPETÁCULO

 DO BRASIL,

COM TODOS OS CUIDADOS!!!

 

A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE!!!

 

RESISTAMOS, SEMPRE MAIS!!!

 

COMPARTILHEM ESTE TEXTO,

PARA QUE, JUNTOS,

POSSAMOS DIVULGAR

O QUE HÁ DE MELHOR NO

TEATRO BRASILEIRO!!!





























 



 

 




 



 

 




 














































































 

 

 

 

 

 

 

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