sexta-feira, 8 de novembro de 2024

 "ELVIS, A MUSICAL

REVOLUTION")

ou

(E NÃO É QUE

O CARA NÃO MORREU

MESMO?!)

 




        

        Há cerca de dois meses, estive em viagem a São Paulo e assisti a sete espetáculos, em cinco dias, todos de excelente qualidade, e me pus a escrever sobre eles. Ocorre que já havia outros acumulados, na minha concorrida lista, fruto do meu radar de crítico de TEATRO, e fui escrevendo aos poucos, intercalando os comentários sobre algumas montagens assistidas no Rio de Janeiro com as de São Paulo, e fui fazendo-o de acordo com a época em que as peças sairiam de cartaz. Sendo assim, o esplêndido musical “ELVIS, A MUSICAL REVOLUTION, como tinha previsão de ter sua temporada encerrada no dia 1º de dezembro próximo, ficou destinado a ser o último da lista. Enquanto isso, iam acumulando mais produções que mereciam uma crítica, no Rio de Janeiro, e mais uma viagem, em breve, de 25 dias, ao exterior. Dessa forma, juntou tudo e tive de recorrer a quem “pode mais que nós”, pedindo saúde, força e coragem, para enfrentar uma batalha como a que está acontecendo agora. Assim, com esta crítica, termino a minha dívida com os amigos paulistanos e vou reagendar o que que ainda resta para merecer uma crítica, a fim de dar prosseguimento ao meu trabalho insano, mas agradável; e que eu amo fazer. É oportunidade, então, de pedir desculpas, nem sei a quem – à produção, à FICHA TÉCNICA e à assessoria de imprensa, principalmente ao amigo PAULO MARRA -, arregaçar as mangas e “tocar o barquinho”, como dizia o saudoso e inesquecível Ricardo Boechat. Espero que, em primeiro lugar, eu goste do que vou escrever, visto que já faz tanto tempo, desde quando assisti ao espetáculo, que temo pela qualidade da escrita. Na verdade, minha intenção era rever o musical, no próximo sábado (dia 09 de novembro de 2024), quando estaria em São Paulo, porém, por motivos pessoais, infelizmente, tive que abortar a viagem. Se tivesse tido a oportunidade de rever a montagem, a crítica sairia outra, com certeza, com mais detalhes, e me agradaria mais.




 

         Como o acúmulo de trabalho é estupidamente grande, vou optar por uma crítica mais superficial, mas que não deixe de fora nada de tudo aquilo de bom que vi no palco. As assessorias de imprensa, MUITO CORRETAMENTE, via de regra, quando enviam à imprensa, críticos e jurados de prêmios, “releases”, material de divulgação, agregam a eles  muitos dados biográficos e artísticos dos envolvidos no processo. Isso ajuda muito, na nossa escrita, porém, se eu fosse utilizar aqui tudo o que me foi enviado, trabalharia por uma semana e o meu leitor não teria paciência de ler nem a primeira página. Destarte, já adianto que pouco falarei sobre os artistas do espetáculo, visto que a modernidade nos oferece uma ferramenta, chamada “Google”, na qual se pode pesquisar e saber o que se deseja sobre o “famoso” A, B, C, D... Quem não se ilustra, via internet, pesquisando sobre ELVIS PRESLEY, MIGUEL FALABELLA, LUIZ FERNANDO GUIMARÃES, LEANDRO LIMA, DANIEL HAIDAR...?!

 



Essas pesquisas, é bem verdade, podem, sem querer, dar de cara com algumas inverdades, invenções, incorreções e imprecisões, sabemos nós, já que, como dizem, “a internet é território de ninguém”. Pelo bastante que já li sobre ELVIS e os filmes e documentários a que já assisti sobre ele (ELVIS FOI MEU ÍDOLO DE ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE. NA VERDADE, ATÉ HOJE, O É.), percebi que o texto, incluindo toda a parte dramatúrgica, é muito bem escrito e costurado. Foi escrito por SEAN CERCONE e DAVID ABBINANTI, baseado na concepção de FLOYD MUTRUX, muito bem versionado e adaptado por MIGUEL FALABELLA, também diretor da montagem, sobre tradução de BIANCA TADINI e LUCIANO ANDREY. É evidente que, por ser uma obra de arte, qualquer espetáculo teatral pode ceder um espacinho a algumas “licenças poéticas”, as quais nem consegui identificar aqui. Tudo o que foi contado me pareceu muito fidedigno. O espetáculo, que já teve montagens em outros países (Austrália e Estados Unidos), chegou ao Brasil, numa coragem incomensurável de seus produtores, no ano em que o homenageado completaria 89 anos (08 de janeiro).

  





SINOPSE:

O espetáculo conta, com muitos detalhes, a história da maior lenda individual do “rock” internacional, não se considerando as bandas, como "The Beatles", por exemplo.

ELVIS: A MUSICAL REVOLUTION” é um espetáculo biográfico, que conta a história de ELVIS PRESLEY, desde seu nascimento e crescimento, como grande “ídolo pop”, até seu ocaso, em meio ao delírio da cidade de Las Vegas.

No fundo, o musical é uma celebração da vida e carreira do “Rei do Rock”.

A narrativa se entrelaça com a vida de pessoas importantes na existência de ELVIS, como seus pais, Vernon Presley (EDUARDO SEMERJIAN) e Gladys Presley (FABIANA GUGLI); o Coronel Parker (LUIZ FERNANDO GUIMARÃES), Ann-Margret (ANDREZA MEDEIROS) e Priscilla Presley (CARU TRUZZI). 

Assim, não conhecemos apenas o “Rei do Rock”, o astro, o mito, mas também, o filho, o marido, o pai e a vida do homem que moldou sua própria trajetória.

No decorrer do espetáculo, o público trava contato com vários de seus “hits”, como “Jailhouse Rock”, “Hound Dog”, “Heartbreak Hotel”, “Suspicious Minds”, “Can’t Help Falling in Love”, “Viva Las Vegas”, “Blue Suede Shoes”, “Always on My Mind” e o “must” “Love Me Tender”, dentre tantos.


 



 

Não há muito o que escrever sobre este musical, sem correr o risco de ser repetitivo, em elogios, a tudo e a todos, dado que é, facilmente, perceptível que houve uma dedicação total e um somatório de grandes talentos, para que fosse erguido um musical para toda a família, muito importante para que os mais velhos possam apresentar aos jovens quem foi/é  ELVIS PRESLEY e o que ele representou/a  para a música universal, de todos os tempos. Como omitir, dos que ainda não sabem, que “ELVIS PRESLEY foi um ícone cultural, que influenciou, profundamente, a vida de diversas pessoas. Ele é considerado o artista de música solo mais vendido de todos os tempos, com vendas estimadas em até 1 bilhão de discos”.?

 


 

Mais uma vez, MIGUEL FALABELLA foi felicíssimo em suas ideias, como diretor, e na escolha dos profissionais, artistas de criação, que participaram, cada um com o seu saber, para que o público estivesse presente diante de um dos melhores musicais de 2024, que, caso fosse possível, teria tudo para avançar muito tempo mais em cartaz, sempre com casas lotadas, num moderníssimo Teatro de grandes proporções, como o magnífico Teatro Santander (1084 lugares), sem falar na preciosíssima escolha do elenco. FALABELLA me parece, muito acertadamente, ter prestigiado os melhores momentos da vida do consagrado artista, entretanto não varreu, para debaixo do tapete, seus percalços, porém tratando-os com profunda delicadeza e insuperável humanismo, sem vitimização nem procurando acusá-lo de nada. São pedras na vida de ELVIS que nos servem como exemplos e ensinamentos, para que evitemos o que não é muito salutar para a vida humana. O trabalho de direção de FALABELLA contribui para que ele continue sendo considerado um dos melhores diretores de musicais no Brasil.


 


 

Os números desta montagem dizem bem por que motivo ela pode ser considerada uma superprodução. Passo, então, a chamar a atenção para alguns exemplos superlativos, como o total de mais de 15 toneladas de cenografia, uma verdadeira obra de engenharia e arte. O cenário inclui mais de 200 degraus, somando os acessos de coxia e palco, o que seria o equivalente a subir ao topo de um prédio de 13 andares. Além disso, no campo da iluminação, dialogando com a cenografia, são mais de 600 metros de LED programável, que proporciona um verdadeiro “show” de luzes inesquecível. Logo ao adentrar o auditório do Teatro, o espectador se encanta com as cortinas metálicas, com seus 30 km de correntes, compostas por 1.770.000 elos metálicos interligados. Confesso que arregalei os olhos, o tanto quanto me foi, fisicamente, possível, ao me deparar com aquela belíssima obra de arte. Foram usados, também, mais de 2.000 metros de tecido e quase 100 discos dourados, para dar um toque de “glamour”. Todo esse esforço é possível graças a uma equipe de mais de 70 pessoas, diretamente envolvidas na cenografia, sem contar os inúmeros empregos indiretos gerados, detalhe que sempre tem que ser divulgado, como vem acontecendo, ao final das sessões das peças em cartaz, para mostrar, aos leigos, e aos ignorantes e críticos da cultura também, onde é empregado o dinheiro que chega às produções, via Lei de Incentivo Fiscal, a “LEI ROUANET”, para garantir o sustento de uma quantidade imensa de famílias dependem das artes, para sua sobrevivência. Sempre aplaudo, vigorosamente, esse momento.

 




Não podem passar sem as merecidas citações vários nomes de artistas de criação, cada um atuando como uma célula, a formar o tecido que dá vida ao espetáculo. Inicio pela grandeza dos cenários, criados por NATÁLIA LANA, a mentora de uma grande e eficiente equipe de colaboradores. O que mais dizer sobre a artista? Que ela é "A" NATÁLIA LANA. Isso basta.




E dou prosseguimento, enaltecendo a exuberância dos figurinos, assinados por LÍGIA ROCHA, MARCO AURÉLIO e JEMINA TUANY. O trio não poupou criatividade nem bom gosto para desenhar e comandar a confecção de uma quantidade absurda de peças de época (Infelizmente, não tenho essa informação matemática), com destaques, evidentemente, para os icônicos trajes usados por ELVIS em suas apresentações públicas.

  



“ELVIS, A MUSICAL REVOLUTION” é, sem a menor sombra de dúvida, para este alucinado espectador de - e fanático por - TEATRO MUSICAL, um dos mais lindos a que já assisti, do ponto de vista plástico, para o que tem total importância o trabalho de TULIO PEZZONI, responsável por colocar em evidência tudo o que deve ser visto em cena, com sua iluminação correta, precisa e frenética, quando necessário, esbanjando na paleta de cores.



 

Duvido de que alguém possa deixar o Teatro Santander, reclamando por não ter ouvido alguma coisa, a menos que ela, a pessoa, tenha problemas de audição. Isso porque TOCKO MICHELAZZO, garante uma pureza e a intensidade do que ouvimos, com seu desenho de som.



 

O visual de cada uma dos momentos percorridos pelo protagonista e os que o cercam é fidelíssimo, por conta do esplêndido trabalho de visagismo, uma área tão importante numa montagem teatral, principalmente de época, assinado por DICKO LORENZO.


 

Não se pode conceber um musical que deixa a desejar na parte da música – Parece até piada! -, o que, infelizmente, vemos por aí, ainda que, felizmente, em poucas ocasiões. Uma boa parte do sucesso de um musical está nas mãos de quem é responsável pela direção musical. Neste, JORGE DE GODOY mergulhou, de cabeça, nas características musicais e orquestrais das diversas épocas que a peça atravessa, porém não dispensando as deliciosas pinceladas modernas. E, assim, ELVIS continua sendo ELVIS. É uma delícia ouvir todas as canções do “set list”, que, além de serem bem cantadas pelo elenco, recebem um acompanhamento de uma orquestra vibrante, composta por excelentes músicos.





 

BÁRBARA GUERRA, uma das produtoras do espetáculo, também premiada coreógrafa, é quem assina as coreografias deste “ELVIS...”. BÁRBARA trouxe, para o presente, os passos e movimentos das danças das décadas de 1950, 60 e um pouquinho de 70. Isso está no palco, acrescentando muito movimento e alegria às cenas. E como soube explorar a “pelvis do ELVIS”, contando, evidentemente, com o talento do ator!


 

E, já que citei o ator protagonista da história, este é LEANDRO LIMA, a quem tive o prazer de conhecer, pessoalmente, no último “Festival e Curitiba”, no qual ele estava para se apresentar na peça “Gaslight – Uma Relação Tóxica” (E a quem emprestei minha bengala, para que ele fizesse fotos de promoção do espetáculo. Momento descontração; e informação desnecessária. Risos meus; pelo menos.). Além de ator, LEANDRO também canta e dança muito bem, e é uma belíssima presença em cena, já que se trata de um homem bonito – é modelo -, como pedia o personagem, a julgar pela beleza natural de ELVIS. O mais importante, porém, de todas essas credenciais é que ele conseguisse interpretar o personagem da forma mais natural possível, sem nenhuma ponta de exagero e falsidade. E isso acho que ele o conseguiu muito bem. O público também pensa assim; basta ver como o aplaude em seus destaques cênicos. Poucas vezes, eu o vi na TV, e sempre ficava satisfeito com seu rendimento na telinha. Mas, nas duas peças em que o vi atuando sobre as tábuas, tive a certeza de que está preparado para qualquer desafio, em termos de personagens. Sua dedicação, no preparo deste ELVIS, foi tão séria, que chegou a visitar a cidade Memphis, cidade natal do cantor, para pesquisar e “sentir” um pouco daquele universo. 

 


 

Infelizmente, não consegui rever o espetáculo com DANIEL HAIDAR, alternante de LEANDRO, na pele de ELVIS, mas tenho a certeza de que deve se sair muito bem, pela grande bagagem que, embora jovem, já acumula no TEATRO MUSICAL. Mas vi um outro ótimo ator de musicais, ROBSON LIMA, como ELVIS Jovem.




 

Cada ator/atriz do elenco, dos personagens mais importantes aos de menor participação na trama, faz um excelente trabalho; um brilho coletivo. E, sobre esses, puxo, aqui, um destaque para LUIZ FERNANDO GUIMARÃES. Com a maior sinceridade, achei que o ator até pudesse destoar do grupo, não por falta de talento, absolutamente, mas por causa de seu hábito de colocar “cacos” nos textos, normalmente, engraçados, porém LUIZ levou muito a sério a sua participação no espetáculo e compôs um excelente Coronel Tom Parker, embora - o que não é culpa sua -, eu pense que o personagem tenha ganhado um pouco de "qualidades que não tinha", aparece “mais bonzinho”, diferente de sua realidade. Mas é TEATRO!


 

Não resisti e extraí do já citado “release” aquilo que considero uma grande verdade, sobre este musical: “‘ELVIS: A MUSICAL REVOLUTION’ é a história de um homem cuja música ecoa nos corações de gerações. É a celebração de uma revolução musical e do homem que a eternizou.”



 

         Faço questão de estabelecer uma “estranha comparação”, para alguns, talvez, com outro gênio da música “pop”: Michael Jackson: Em ambos os casos, um sorriso sedutor, uma personalidade carismática, umas muitas pitadas de sensualidade, um visual ousado e o rebolado, tudo despertando a histeria das plateias. Nada disso, porém, adiantaria (Poderia funcionar hoje, quando o que os “cantores” menos fazem é cantar.), se ambos não tivessem uma voz encantadora, uma grande voz. Dois magníficos cantores! ELVIS ainda levava vantagem por ser um belo exemplar da raça humana, mas que jamais iria sustentar sua carreira de cantor, se não tivesse um verdadeiro talento para o canto. ELVIS gritava, com uma voz rouca, quando queria alucinar, como cantor de “rock”, mas arrancava lágrimas, sempre que se propunha a interpretar, suavemente, uma canção romântica, lenta, que exigisse muito de suas cordas vocais. Michael idem.

 




FICHA TÉCNICA:

Escrito por Sean Cercone e David Abbinanti
Baseado na Concepção de Floyd Mutrux
Arranjos Musicais e Orquestração: David Abbinanti
Direção, Versão e Adaptação: Miguel Falabella
Tradução: Bianca Tadini e Luciano Andrey
Direção Musical: Jorge de Godoy

Coreografia: Bárbara Guerra

Elenco: Leandro Lima (Elvis Presley), Luiz Fernando Guimarães (Coronel Tom Parker), Daniel Haidar (Elvis Presley Alternante), Caru Truzzi (Priscilla Presley), Robson Lima (Elvis Jovem), Fabiana Gugli (Gladys Presley), Eduardo Semerjian (Vernon Presley e Coronel Tom Parker alternante), Andreza Medeiros (Ann-Margret), Rupa Figueira (Roy Brown e Ensemble), Letícia Nascimento (Sister Rosetta e Ensemble), Gabriella Di Grecco (Dixie e Cover de Priscilla Presley e Ann – Margret), Bruno Sigrist (Sam Phillips e Ensemble), Sérgio Dalcin (Frank Sinatra e Ensemble), Pedro Silveira (Scotty Moore, Glen, Elvis Cover e Ensemble), Gustavo Waz  (Ensemble, Jordanaires e Elvis Jovem Alternante), Gabi Germano (Cover de Sister Rosetta e Ensemble), John Seabra (Reverendo, The Prisionaires e Ensemble), Daniel Caldini (Dewey Philips, Vernon Alternante e Ensemble), Renato Bellini (Bill Black, Jerry Schilling e Ensemble), Charles Damasio (The Prisionaires, Morte e Ensemble), Leonam Moraes (*Otis, Cover de Roy Brown e Ensemble), Lucas Colombo (Ronnie Tut, DJ e Ensemble), Mari Saraiva (Betty e Ensemble), Maysa Mundim (Ensemble), Tiss Garcia (Marion, Cover de Gladys Presley e Ensemble), Thór Junior (Jackie Brenston, Chuck e Ensemble), Bruno Kimura (Swing Masculino), Cárolin Von Siegert (Swing Feminino) e Estêvão Souz (Swing Masculino)


Cenografia: Natália Lana
Figurino: Lígia Rocha, Marco Aurélio e Jemina Tuany

“Design” de Luz: Tulio Pezzoni

“Design” de Som: Tocko Michelazzo
Visagismo: Dicko Lorenzo
“Stage Manager” e Assistente de Coreografia: Johnny Camolese

Fotos: Caio Gallucci
Produção Geral: Júlio Figueiredo e Bárbara Guerra
Realização: Atual Produções e Barbaro! Produções

O ELENCO DESTE ESPETÁCULO PODERÁ SOFRER ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO.


 


 





 

 

SERVIÇO:

Temporada: de 01 de agosto a 01 de dezembro de 2024.

Local: Teatro Santander.

Endereço: Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, nº 2041, Itaim Bibi – São Paulo. (Localizado em: Shopping JK Iguatemi.)

Dias e Horários: 5ªs e 6ªs feiras, às 20h; sábados e domingos, às 16h e às 20h.

Valor dos Ingressos: De R$ 39 a R$ 380 (Dependendo da localização dos assentos e dos dias da semana.)

Vendas “on-line”, na plataforma sympla.com.br (com taxa de conveniência) ou na bilheteria física (sem taxa de conveniência): Teatro Santander - Horário de funcionamento: Todos os dias, das 12h às 18h. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação. A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento, para compras de ingressos, sem taxa de conveniência, 24h por dia.

OBSERVAÇÃO: Em todas as sessões, audiodescrição e tradução em libras.

E-mail: sac@teatrosantander.com.br

Telefone: (11) 4810-6868.

WhatsApp (dias de espetáculos): (11) 97608-1286.

Para grupos, os ingressos poderão ser comprados através do e-mail elvis@atualp.com.br

Classificação Etária: Livre (menores de 12 anos, devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis legais.

Gênero: Musical

Assessoria de Comunicação:  Midiorama Comunicação & Imagem.

Marra Comunicação (Assessoria de Imprensa Teatro Santander):

Vinícius Oliveira: vinicius@paulomarra.com.br – (11) 95946-2063

Priscila Previato: priscila@paulomarra.com.br – (11) 99152-1525

Paulo Marra: marracomunica@gmail.com – (11) 99255-3149

Redação: redacao@paulomarra.com.br – (11) 3258-4780

Site: http://marracomunica.com.br


 

 





 

         ELVIS PRESLEY veio ao mundo para mudar a cara da música mundial e deixar sua marca, para sempre, na memória afetiva e seletiva de diferentes gerações. Suas canções, história e imagens atravessaram o tempo, viraram filmes, livros, inúmeros produtos e, finalmente, um espetáculo musical biográfico. UM FORMIDÁVEL ESPETÁCULO MUSICAL BIOGRÁFICO, QUE EU RECOMENDO MUUUUUUITO!!!



 

       “Produzido através de um acordo especial com a “Authentic Brands Group”, “ELVIS: A MUSICAL REVOLUTION” é apresentado por um contrato especial com a “Broadway Licensing, LLC” e produzido pela “Atual Produções” e “Barbaro! Produções”. Tem, ainda, o patrocínio da “Zurich Santander”, “Esfera”, “Sem Parar” e “Atlas Schindler”, com apoio de “Santander Brasil”, “Grupo Qualicorp”, “Hyundai Financiamentos”, “Shell” e “Wiz Co”. Todos os que valorizam a CULTURA devem ser citados e aplaudidos.

 


      Segundo MIGUEL FALABELLA, o musical é “uma viagem alucinante, mapeando uma das mais icônicas lendas do rock”, com o que concordo plenamente. No imaginário dos fãs, e até virou “meme”, “ELVIS CONTINUA VIVO!”. E NÃO É QUE O CARA NÃO MORREU MESMO?!








 

 

 

FOTOS: CAIO GALLUCCI

 

 

 

 

GALERIA PARTICULAR

(Fotos: Guilherme De Rose)










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