"ELVIS, A MUSICAL
REVOLUTION")
ou
(E NÃO É QUE
O CARA NÃO MORREU
MESMO?!)
Há cerca de dois meses,
estive em viagem a São Paulo e assisti a sete espetáculos, em cinco dias,
todos de excelente qualidade, e me pus a escrever sobre eles. Ocorre que já havia
outros acumulados, na minha concorrida lista, fruto do meu radar de crítico de TEATRO,
e fui escrevendo aos poucos, intercalando os comentários sobre algumas
montagens assistidas no Rio de Janeiro com as de São
Paulo, e fui fazendo-o de acordo com a época em que as peças sairiam de
cartaz. Sendo assim, o esplêndido musical “ELVIS,
A MUSICAL REVOLUTION, como tinha previsão de ter sua temporada encerrada no
dia 1º
de dezembro próximo, ficou destinado a ser o último da lista. Enquanto
isso, iam acumulando mais produções que mereciam uma crítica, no Rio
de Janeiro, e mais uma viagem, em breve, de 25 dias, ao exterior.
Dessa forma, juntou tudo e tive de recorrer a quem “pode mais que nós”,
pedindo saúde, força e coragem, para enfrentar uma batalha como a que está
acontecendo agora. Assim, com esta crítica, termino a minha dívida com os
amigos paulistanos e vou reagendar o que que ainda resta para merecer uma
crítica, a fim de dar prosseguimento ao meu trabalho insano, mas agradável; e
que eu amo fazer. É oportunidade, então, de pedir desculpas, nem sei a quem – à
produção, à FICHA TÉCNICA e à assessoria de imprensa, principalmente ao amigo
PAULO MARRA -, arregaçar as mangas e “tocar o barquinho”, como
dizia o saudoso e inesquecível Ricardo Boechat. Espero que, em
primeiro lugar, eu goste do que vou escrever, visto que já faz tanto tempo,
desde quando assisti ao espetáculo, que temo pela qualidade da escrita. Na verdade, minha intenção era rever o musical, no
próximo sábado (dia 09 de novembro de 2024), quando estaria em São Paulo,
porém, por motivos pessoais, infelizmente, tive que abortar a viagem. Se
tivesse tido a oportunidade de rever a montagem, a crítica sairia outra, com
certeza, com mais detalhes, e me agradaria mais.
Como o acúmulo de trabalho é estupidamente grande, vou optar por uma crítica mais superficial, mas que não deixe de fora nada de tudo aquilo de bom que vi no palco. As assessorias de imprensa, MUITO CORRETAMENTE, via de regra, quando enviam à imprensa, críticos e jurados de prêmios, “releases”, material de divulgação, agregam a eles muitos dados biográficos e artísticos dos envolvidos no processo. Isso ajuda muito, na nossa escrita, porém, se eu fosse utilizar aqui tudo o que me foi enviado, trabalharia por uma semana e o meu leitor não teria paciência de ler nem a primeira página. Destarte, já adianto que pouco falarei sobre os artistas do espetáculo, visto que a modernidade nos oferece uma ferramenta, chamada “Google”, na qual se pode pesquisar e saber o que se deseja sobre o “famoso” A, B, C, D... Quem não se ilustra, via internet, pesquisando sobre ELVIS PRESLEY, MIGUEL FALABELLA, LUIZ FERNANDO GUIMARÃES, LEANDRO LIMA, DANIEL HAIDAR...?!
Essas pesquisas, é bem verdade, podem, sem
querer, dar de cara com algumas inverdades, invenções, incorreções e imprecisões,
sabemos nós, já que, como dizem, “a internet é território de ninguém”.
Pelo bastante que já li sobre ELVIS
e os filmes e documentários a que já assisti sobre ele (ELVIS
FOI MEU ÍDOLO DE ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE. NA VERDADE, ATÉ HOJE, O É.),
percebi que o texto, incluindo toda a parte dramatúrgica, é muito bem
escrito e costurado. Foi escrito por SEAN CERCONE e DAVID ABBINANTI, baseado na concepção de FLOYD MUTRUX, muito bem versionado
e adaptado
por MIGUEL FALABELLA, também diretor
da montagem, sobre tradução de BIANCA
TADINI e LUCIANO ANDREY. É evidente que,
por ser uma obra de arte, qualquer espetáculo teatral pode ceder um
espacinho a algumas “licenças poéticas”, as quais nem consegui identificar aqui. Tudo
o que foi contado me pareceu muito fidedigno. O espetáculo, que já teve
montagens em outros países (Austrália e Estados Unidos), chegou
ao Brasil,
numa coragem incomensurável de seus produtores, no ano em que o homenageado
completaria 89 anos (08 de janeiro).
SINOPSE:
O espetáculo conta, com muitos detalhes, a história
da maior lenda individual do “rock” internacional, não se considerando as bandas, como "The Beatles", por exemplo.
“ELVIS: A MUSICAL REVOLUTION” é um
espetáculo biográfico, que conta a história de ELVIS PRESLEY, desde seu nascimento e crescimento, como grande “ídolo
pop”, até seu ocaso, em meio ao delírio da cidade de Las
Vegas.
No fundo, o musical é uma celebração
da vida e carreira do “Rei do Rock”.
A narrativa se entrelaça com a vida
de pessoas importantes na existência de ELVIS,
como seus pais, Vernon Presley (EDUARDO
SEMERJIAN) e Gladys Presley (FABIANA
GUGLI); o Coronel Parker (LUIZ
FERNANDO GUIMARÃES), Ann-Margret (ANDREZA MEDEIROS) e Priscilla Presley (CARU TRUZZI).
Assim, não conhecemos apenas o “Rei
do Rock”, o astro, o mito, mas também, o filho, o marido, o pai e a
vida do homem que moldou sua própria trajetória.
No decorrer do espetáculo, o público
trava contato com vários de seus “hits”, como “Jailhouse Rock”, “Hound
Dog”, “Heartbreak Hotel”, “Suspicious Minds”, “Can’t
Help Falling in Love”, “Viva Las Vegas”, “Blue
Suede Shoes”, “Always on My Mind” e o “must”
“Love Me Tender”, dentre tantos.
Não há muito o que escrever sobre este musical, sem correr o risco de ser repetitivo, em elogios, a tudo e a todos, dado que é, facilmente, perceptível que houve uma dedicação total e um somatório de grandes talentos, para que fosse erguido um musical para toda a família, muito importante para que os mais velhos possam apresentar aos jovens quem foi/é ELVIS PRESLEY e o que ele representou/a para a música universal, de todos os tempos. Como omitir, dos que ainda não sabem, que “ELVIS PRESLEY foi um ícone cultural, que influenciou, profundamente, a vida de diversas pessoas. Ele é considerado o artista de música solo mais vendido de todos os tempos, com vendas estimadas em até 1 bilhão de discos”.?
Mais uma
vez, MIGUEL FALABELLA foi
felicíssimo em suas ideias, como diretor, e na escolha dos profissionais,
artistas de criação, que participaram, cada um com o seu saber, para que o
público estivesse presente diante de um dos melhores musicais de 2024,
que, caso fosse possível, teria tudo para avançar muito tempo mais em cartaz,
sempre com casas lotadas, num moderníssimo Teatro de grandes proporções, como o
magnífico Teatro Santander (1084 lugares), sem falar na preciosíssima
escolha do elenco. FALABELLA me
parece, muito acertadamente, ter prestigiado os melhores momentos da vida do
consagrado artista, entretanto não varreu, para debaixo do tapete, seus percalços,
porém tratando-os com profunda delicadeza e insuperável humanismo, sem
vitimização nem procurando acusá-lo de nada. São pedras na vida de ELVIS que nos servem como exemplos e
ensinamentos, para que evitemos o que não é muito salutar para a vida humana. O trabalho de direção de FALABELLA contribui para que ele continue sendo considerado um
dos melhores diretores de musicais no Brasil.
Os números desta montagem dizem bem por que motivo ela pode ser considerada uma superprodução. Passo, então, a chamar a atenção para alguns exemplos superlativos, como o total de mais de 15 toneladas de cenografia, uma verdadeira obra de engenharia e arte. O cenário inclui mais de 200 degraus, somando os acessos de coxia e palco, o que seria o equivalente a subir ao topo de um prédio de 13 andares. Além disso, no campo da iluminação, dialogando com a cenografia, são mais de 600 metros de LED programável, que proporciona um verdadeiro “show” de luzes inesquecível. Logo ao adentrar o auditório do Teatro, o espectador se encanta com as cortinas metálicas, com seus 30 km de correntes, compostas por 1.770.000 elos metálicos interligados. Confesso que arregalei os olhos, o tanto quanto me foi, fisicamente, possível, ao me deparar com aquela belíssima obra de arte. Foram usados, também, mais de 2.000 metros de tecido e quase 100 discos dourados, para dar um toque de “glamour”. Todo esse esforço é possível graças a uma equipe de mais de 70 pessoas, diretamente envolvidas na cenografia, sem contar os inúmeros empregos indiretos gerados, detalhe que sempre tem que ser divulgado, como vem acontecendo, ao final das sessões das peças em cartaz, para mostrar, aos leigos, e aos ignorantes e críticos da cultura também, onde é empregado o dinheiro que chega às produções, via Lei de Incentivo Fiscal, a “LEI ROUANET”, para garantir o sustento de uma quantidade imensa de famílias dependem das artes, para sua sobrevivência. Sempre aplaudo, vigorosamente, esse momento.
Não podem passar
sem as merecidas citações vários nomes de artistas de criação, cada um atuando
como uma célula, a formar o tecido que dá vida ao espetáculo. Inicio pela
grandeza dos cenários, criados por NATÁLIA
LANA, a mentora de uma grande e eficiente equipe de colaboradores. O que
mais dizer sobre a artista? Que ela é "A" NATÁLIA
LANA. Isso basta.
E dou
prosseguimento, enaltecendo a exuberância dos figurinos, assinados por LÍGIA ROCHA, MARCO AURÉLIO e JEMINA
TUANY. O trio não poupou criatividade nem bom gosto para desenhar e
comandar a confecção de uma quantidade absurda de peças de época (Infelizmente, não tenho essa
informação matemática), com destaques, evidentemente, para os icônicos
trajes usados por ELVIS em suas
apresentações públicas.
“ELVIS, A MUSICAL REVOLUTION” é, sem a
menor sombra de dúvida, para este alucinado espectador de - e fanático por - TEATRO
MUSICAL, um dos mais lindos a que já assisti, do ponto de vista
plástico, para o que tem total importância o trabalho de TULIO PEZZONI, responsável por colocar em evidência tudo o que deve
ser visto em cena, com sua iluminação correta, precisa e
frenética, quando necessário, esbanjando na paleta de cores.
Duvido de
que alguém possa deixar o Teatro Santander, reclamando por não
ter ouvido alguma coisa, a menos que ela, a pessoa, tenha problemas de audição.
Isso porque TOCKO MICHELAZZO,
garante uma pureza e a intensidade do que ouvimos, com seu desenho de som.
O visual de
cada uma dos momentos percorridos pelo protagonista e os que o cercam é fidelíssimo,
por conta do esplêndido trabalho de visagismo, uma área tão importante
numa montagem teatral, principalmente de época, assinado por DICKO LORENZO.
Não se pode conceber um musical que deixa a desejar na parte da música – Parece até piada! -, o que, infelizmente, vemos por aí, ainda que, felizmente, em poucas ocasiões. Uma boa parte do sucesso de um musical está nas mãos de quem é responsável pela direção musical. Neste, JORGE DE GODOY mergulhou, de cabeça, nas características musicais e orquestrais das diversas épocas que a peça atravessa, porém não dispensando as deliciosas pinceladas modernas. E, assim, ELVIS continua sendo ELVIS. É uma delícia ouvir todas as canções do “set list”, que, além de serem bem cantadas pelo elenco, recebem um acompanhamento de uma orquestra vibrante, composta por excelentes músicos.
BÁRBARA GUERRA, uma das
produtoras do espetáculo, também premiada coreógrafa, é quem assina
as coreografias
deste “ELVIS...”. BÁRBARA trouxe, para o presente, os
passos e movimentos das danças das décadas de 1950, 60
e um pouquinho de 70. Isso está no palco, acrescentando muito movimento e alegria
às cenas. E como soube explorar a “pelvis do ELVIS”, contando,
evidentemente, com o talento do ator!
E, já que citei o ator protagonista da
história, este é LEANDRO LIMA, a
quem tive o prazer de conhecer, pessoalmente, no último “Festival e Curitiba”, no
qual ele estava para se apresentar na peça “Gaslight – Uma Relação Tóxica” (E a quem
emprestei minha bengala, para que ele fizesse fotos de promoção do espetáculo. Momento
descontração; e informação desnecessária. Risos meus; pelo menos.). Além de
ator, LEANDRO também canta e dança
muito bem, e é uma belíssima presença em cena, já que se trata de um homem bonito
–
é modelo -, como pedia o personagem, a julgar pela beleza natural de ELVIS. O mais importante, porém, de
todas essas credenciais é que ele conseguisse interpretar o personagem da forma
mais natural possível, sem nenhuma ponta de exagero e falsidade. E isso acho
que ele o conseguiu muito bem. O público também pensa assim; basta ver como o
aplaude em seus destaques cênicos. Poucas vezes, eu o vi na TV, e sempre ficava
satisfeito com seu rendimento na telinha. Mas, nas duas peças em que o vi
atuando sobre as tábuas, tive a certeza de que está preparado para qualquer
desafio, em termos de personagens. Sua dedicação, no preparo deste ELVIS, foi tão séria, que chegou a
visitar a cidade Memphis, cidade natal do cantor, para pesquisar e “sentir”
um pouco daquele universo.
Infelizmente,
não consegui rever o espetáculo com DANIEL
HAIDAR, alternante de LEANDRO,
na pele de ELVIS, mas tenho a
certeza de que deve se sair muito bem, pela grande bagagem que, embora jovem,
já acumula no TEATRO MUSICAL. Mas vi
um outro ótimo ator de musicais, ROBSON LIMA,
como ELVIS Jovem.
Cada ator/atriz
do elenco, dos personagens mais importantes aos de menor participação na trama,
faz um excelente trabalho; um brilho coletivo. E, sobre esses, puxo,
aqui, um destaque para LUIZ FERNANDO
GUIMARÃES. Com a maior sinceridade, achei que o ator até pudesse destoar do
grupo, não por falta de talento, absolutamente, mas por causa de seu hábito de
colocar “cacos” nos textos, normalmente, engraçados, porém LUIZ levou muito a sério a sua
participação no espetáculo e compôs um excelente Coronel Tom Parker,
embora - o que não é culpa sua -, eu pense que o personagem tenha
ganhado um pouco de "qualidades que não tinha", aparece “mais bonzinho”, diferente de sua realidade. Mas é TEATRO!
Não resisti
e extraí do já citado “release” aquilo que considero uma
grande verdade, sobre este musical: “‘ELVIS: A MUSICAL REVOLUTION’ é a história de um
homem cuja música ecoa nos corações de gerações. É a celebração de uma
revolução musical e do homem que a eternizou.”
Faço questão de
estabelecer uma “estranha comparação”, para alguns, talvez, com outro gênio da
música “pop”: Michael Jackson: Em ambos os casos,
um sorriso sedutor, uma personalidade carismática, umas muitas pitadas de
sensualidade, um visual ousado e o rebolado, tudo despertando a histeria das
plateias. Nada disso, porém, adiantaria (Poderia funcionar hoje, quando o que os
“cantores” menos fazem é cantar.), se ambos não tivessem uma voz encantadora,
uma grande voz. Dois magníficos cantores! ELVIS
ainda levava vantagem por ser um belo exemplar da raça humana, mas que
jamais iria sustentar sua carreira de cantor, se não tivesse um verdadeiro
talento para o canto. ELVIS gritava,
com uma voz rouca, quando queria alucinar, como cantor de “rock”, mas arrancava
lágrimas, sempre que se propunha a interpretar, suavemente, uma canção romântica, lenta, que
exigisse muito de suas cordas vocais. Michael idem.
FICHA
TÉCNICA:
Escrito por
Sean Cercone e David Abbinanti
Baseado na Concepção de Floyd Mutrux
Arranjos Musicais e Orquestração: David Abbinanti
Direção, Versão e Adaptação: Miguel Falabella
Tradução: Bianca Tadini e Luciano Andrey
Direção Musical: Jorge de Godoy
Coreografia:
Bárbara Guerra
Elenco:
Leandro Lima (Elvis Presley), Luiz Fernando Guimarães (Coronel Tom Parker),
Daniel Haidar (Elvis Presley Alternante), Caru Truzzi (Priscilla Presley),
Robson Lima (Elvis Jovem), Fabiana Gugli (Gladys Presley), Eduardo Semerjian (Vernon
Presley e Coronel Tom Parker alternante), Andreza Medeiros (Ann-Margret), Rupa
Figueira (Roy Brown e Ensemble), Letícia Nascimento (Sister Rosetta e Ensemble),
Gabriella Di Grecco (Dixie e Cover de Priscilla Presley e Ann – Margret), Bruno
Sigrist (Sam Phillips e Ensemble), Sérgio Dalcin (Frank Sinatra e Ensemble),
Pedro Silveira (Scotty Moore, Glen, Elvis Cover e Ensemble), Gustavo Waz (Ensemble, Jordanaires e Elvis Jovem
Alternante), Gabi Germano (Cover de Sister Rosetta e Ensemble), John Seabra (Reverendo,
The Prisionaires e Ensemble), Daniel Caldini (Dewey Philips, Vernon Alternante
e Ensemble), Renato Bellini (Bill Black, Jerry Schilling e Ensemble), Charles
Damasio (The Prisionaires, Morte e Ensemble), Leonam Moraes (*Otis, Cover de
Roy Brown e Ensemble), Lucas Colombo (Ronnie Tut, DJ e Ensemble), Mari Saraiva
(Betty e Ensemble), Maysa Mundim (Ensemble), Tiss Garcia (Marion, Cover de
Gladys Presley e Ensemble), Thór Junior (Jackie Brenston, Chuck e Ensemble),
Bruno Kimura (Swing Masculino), Cárolin Von Siegert (Swing Feminino) e Estêvão
Souz (Swing Masculino)
Cenografia: Natália Lana
Figurino: Lígia Rocha, Marco Aurélio e Jemina Tuany
“Design” de Luz: Tulio Pezzoni
“Design” de Som: Tocko Michelazzo
Visagismo: Dicko Lorenzo
“Stage Manager” e Assistente de
Coreografia: Johnny Camolese
Fotos: Caio
Gallucci
Produção Geral: Júlio Figueiredo e Bárbara Guerra
Realização: Atual Produções e Barbaro! Produções
O ELENCO DESTE
ESPETÁCULO PODERÁ SOFRER ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO.
SERVIÇO:
Temporada:
de 01 de agosto a 01 de dezembro de 2024.
Local:
Teatro Santander.
Endereço:
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, nº 2041, Itaim Bibi – São Paulo. (Localizado em: Shopping JK Iguatemi.)
Dias
e Horários: 5ªs e 6ªs feiras, às 20h; sábados e domingos, às 16h e às 20h.
Valor
dos Ingressos: De R$ 39 a R$ 380 (Dependendo da localização dos assentos e dos
dias da semana.)
Vendas
“on-line”, na plataforma sympla.com.br
(com taxa de conveniência) ou na bilheteria física (sem taxa de conveniência): Teatro
Santander - Horário de funcionamento: Todos os dias, das 12h às 18h. Em dias de
espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação. A
bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento, para compras
de ingressos, sem taxa de conveniência, 24h por dia.
OBSERVAÇÃO:
Em todas as sessões, audiodescrição e tradução em libras.
E-mail:
sac@teatrosantander.com.br
Telefone:
(11) 4810-6868.
WhatsApp
(dias de espetáculos): (11) 97608-1286.
Para
grupos, os ingressos poderão ser comprados através do e-mail
elvis@atualp.com.br
Classificação
Etária: Livre (menores de 12 anos, devem estar acompanhados dos pais ou
responsáveis legais.
Gênero: Musical
Assessoria
de Comunicação: Midiorama Comunicação
& Imagem.
Marra
Comunicação (Assessoria de Imprensa Teatro Santander):
Vinícius
Oliveira: vinicius@paulomarra.com.br – (11) 95946-2063
Priscila
Previato: priscila@paulomarra.com.br – (11) 99152-1525
Paulo
Marra: marracomunica@gmail.com – (11) 99255-3149
Redação:
redacao@paulomarra.com.br – (11) 3258-4780
Site:
http://marracomunica.com.br
ELVIS PRESLEY veio ao mundo para mudar a cara da música mundial e
deixar sua marca, para sempre, na memória afetiva e seletiva de diferentes
gerações. Suas canções, história e imagens atravessaram o tempo, viraram
filmes, livros, inúmeros produtos e, finalmente, um espetáculo musical
biográfico. UM FORMIDÁVEL ESPETÁCULO MUSICAL BIOGRÁFICO,
QUE EU RECOMENDO MUUUUUUITO!!!
“Produzido através de um acordo especial com a “Authentic Brands Group”, “ELVIS: A MUSICAL REVOLUTION” é apresentado por um contrato especial com a “Broadway Licensing, LLC” e produzido pela “Atual Produções” e “Barbaro! Produções”. Tem, ainda, o patrocínio da “Zurich Santander”, “Esfera”, “Sem Parar” e “Atlas Schindler”, com apoio de “Santander Brasil”, “Grupo Qualicorp”, “Hyundai Financiamentos”, “Shell” e “Wiz Co”. Todos os que valorizam a CULTURA devem ser citados e aplaudidos.
Segundo MIGUEL FALABELLA, o musical é “uma
viagem alucinante, mapeando uma das mais icônicas lendas do rock”, com
o que concordo plenamente. No imaginário dos fãs, e até virou “meme”, “ELVIS CONTINUA VIVO!”. E NÃO É QUE O CARA NÃO MORREU MESMO?!
FOTOS: CAIO GALLUCCI
GALERIA PARTICULAR
(Fotos: Guilherme De Rose)
VAMOS AO TEATRO!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE
ESPETÁCULO DO BRASIL!
A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE; E
SALVA!
RESISTAMOS SEMPRE MAIS!
COMPARTILHEM ESTA CRÍTICA, PARA
QUE, JUNTOS, POSSAMOS DIVULGAR O QUE HÁ DE MELHOR NO TEATRO BRASILEIRO!
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