MASTER
CLASS
(UMA AULA MAGNA DE TEATRO.)
GLOSSÁRIO: “Master
class” é uma aula dada, em conjunto, por um grande especialista, aos alunos de uma
determinada disciplina, geralmente sobre música, mas também pintura e teatro.
A diferença entre uma aula tradicional e uma “master class” está, basicamente, na
configuração. Em uma “aula
de mestre” (“master class”), o aluno, normalmente intermediário ou
avançado, dependendo do nível do mestre, via de regra, executa uma única peça,
que ele tenha preparado, e o mestre dá-lhe conselhos sobre como aprimorar seus
pendores artísticos, desempenhar melhor certas passagens, fazendo-lhe
admoestações acerca de erros técnicos comuns. O estudante, dessa maneira,
se submete ao crivo do mestre e coloca-se sob o foco dos comentários deste. O
objetivo é sempre tentar atingir a perfeição.
Ela
entra em cena, atravessa o palco, como se deslizasse sobre um “red carpet”, desfilando garbo, elegância
e esplendor, hipnotizando os espectadores. Começa a falar, num tom de voz
aveludado, delicadamente modulado, e os meus olhos não conseguem mais se desviar
para outro ponto do palco. Mesmo quando a luz não a favorece, em função de
iluminar a cena de algum outro ator, sua luz própria a deixa sempre em
evidência.
É
impressionante o que faz, em cena, CHRISTIANE
TORLONI, vivendo a personagem Maria
Callas, “La Divina”, uma das
mais marcantes personalidades femininas do século XX, em “MATER CLASS”, espetáculo imperdível, em cartaz no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro (VER SERVIÇO).
A
peça já chegou ao Rio vitoriosa, sucesso de público e crítica, em São Paulo,
com a atriz protagonista indicada a vários prêmios e já vencedora de um. Antes
desta montagem, o texto, de TERRENCE McNALLY,
considerado um dos mais premiados e aclamados espetáculos da Broadway, já teve outra montagem, entre
nós, com a saudosa Marília Pêra, como
a protagonista, em 1996.
Um
pouco do “release” (adaptado),
enviado por Lis Maia (produtora executiva):
“‘MASTER CLASS’” é uma comédia dramática, escrita pelo premiado autor
norte-americano TERRENCE McNALLY, com
direção de cena de JOSÉ POSSI NET O
e direção musical do maestro FÁBIO G. OLIVEIRA, ambos à
frente de um elenco formado por consagrados atores/cantores do atual cenário
teatral brasileiro: além da presença marcante de CHRISTIANE TORLONI, as sopranos líricas JULIANNE DAUD e BIANCA
TADINI, o tenor LEANDRO LACAVA,
o ator e pianista THIAGO RODRIGUES e
mais os cantores líricos THIAGO SOARES
e JAYANA GOMES PAIVA.
La Divina.
‘MASTER CLASS’ é um dos poucos espetáculos produzidos na Broadway a alcançar enorme sucesso
internacional, tendo sido realizadas nada menos do que 598 apresentações,
apenas em sua temporada de estreia, em 1995, quando, então, recebeu o prêmio Desk Drama Award de “Melhor Espetáculo da Broadway”, além de três prêmios Tony Award, o Oscar do teatro americano: Melhor
Atriz, Melhor Atriz Coadjuvante
e o cobiçado prêmio de Melhor Espetáculo
da Broadway.
Após a sua estrondosa
temporada de estreia, ‘MASTER CLASS’
percorreu o mundo, tendo sido apresentado em quase uma centena de países, como
Japão, Polônia, Alemanha, Coreia, Itália, Espanha, Portugal, Filipinas, Grécia,
Brasil, além dos principais centros teatrais do mundo, como o West End, em
Londres, e Paris, onde contou com a direção de Roman Polansky.
Em 2011, uma nova produção
de ‘MASTER CLASS’ foi realizada na Broadway, alcançando um sucesso não
menos estrondoso, exatamente como já havia acontecido em 1995. O espetáculo vem
recebendo, até hoje, outros excelentes “revivals”, em várias partes do mundo,
incluindo a atual produção brasileira.
Atualmente, está em
andamento, em Hollywood, a adaptação
de ‘MASTER CLASS’ para as telas do
cinema, tendo, como protagonista, a grande atriz Meryl Streep.
TERRENCE McNALLY baseou o enredo da peça nas lendárias séries de aulas magnas (“master classes”),
ministradas pela diva maior da ópera mundial, a greco-americana Maria Callas, no início dos anos 70, na
Julliard School, famosa escola de
música de Nova York.”
Elegância.
Garbo.
SINOPSE:
Na peça, cuja ação se
passa durantes as “master classes”,
sob a condução de Callas, esta
repreende os alunos, da mesma maneira enérgica com que os encoraja a seguir e
perseguir seus sonhos.
Durante esses encontros,
também confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu
relacionamento com um célebre bilionário, o armador grego Aristóteles Onassis, por quem foi perdidamente apaixonada.
De forma genial e
habilidosa, o espetáculo faz o público rir e se emocionar com este, que é
considerado um dos mais belos textos da literatura teatral de todos os tempos e
que, desde a sua estreia, há vinte anos, tem angariado legiões de fãs, envolvendo
plateias de todo o mundo.
Esplendor.
Christiane Torloni / Maria Callas.
Quem for ao teatro, na
expectativa de assistir a um musical biográfico, sobre Callas, e que verá TORLONI
soltando a voz, em agudos capazes de destruir cristais, está redondamente
enganado. A peça se restringe a apenas um momento, na vida da diva, quando ela,
já afastada dos palcos, dedica-se a ministrar aulas magnas a candidatos a
astros da música lírica.
“Maria Callas, nascida em Nova Iorque, em 2 de dezembro de
1923, e falecida em Paris, em 16 de setembro de 1977, foi uma cantora lírica norte-americana,
de ascendência grega, considerada a mais renomada e influente cantora de ópera
do século XX e a maior soprano de todos os tempos. Apesar de também muito
famosa pela sua conturbada vida pessoal, principalmente devido ao seu
relacionamento com o bilionário grego Aristóteles
Onassis, que, depois, a trocou por Jacqueline
Kenedy, viúva do ex-presidente norte-americano John Kennedy, o seu legado mais duradouro deve-se ao impulso a um
novo estilo de atuação nas produções operísticas, à raridade e distintividade
de seu tipo de voz e ao resgate de óperas há muito esquecidas do bel canto,
estreladas por ela.” (extraído do
“release”, com acréscimos).
Tenho por hábito, quando
assisto a uma peça, ter, em mãos uma caderneta e uma caneta, para fazer anotações de detalhes
que não poderiam faltar nas minhas análises sobre o espetáculo. Não foi
diferente, em “MATER CLASS”,
entretanto, de tal forma fiquei hipnotizado pelo que via, que, praticamente, de
nada me valeu o meu acessório. Quase não fiz anotações, uma vez que tudo me
encantava, tudo me chamava a atenção e eu não me encorajava a desviar o olhar
do palco, para me fixar no papel.
"Coragem!"
Sobre o texto, agradou-me bastante. O autor parece não ter compromisso com a
realidade; e não há, nisso, qualquer demérito. Ao contrário. Em se tratando de TEATRO, ele exerceu o seu direito de
fazer sua leitura, sobre um fato real, e se permitiu criar, imaginar,
debruçando-se, naturalmente, sobre os registros que há daquelas aulas,
ministradas por La Divina, durante
os anos de 1971 e 1972, num total de vinte e três
encontros, de duas horas cada, para vinte e cinco afortunados alunos. “Afortunados”,
em dois sentidos do adjetivo, pois, além de terem conseguido a honra, a sorte e
o privilégio de se submeterem à bênção da diva, tinham bastante dinheiro, para
pagar por tal bênção (ou não), todos, minuciosamente, selecionados pela própria
Callas, dentre três centenas de
pretendentes.
Respeito
a opinião de quem achou que McNALLY
“inventou” uma Callas inexistente,
atribuindo-lhe defeitos que não lhe eram pertinentes ou que tenha abusado nas
tintas, quando apresenta seu lado “desumano”. Apenas admiro muito a arte de Callas, desde sempre, e sei pouco sobre
sua vida e temperamento, nada além do que a grande mídia sempre mostrou.
Aceitei, porém, sem nenhum problema, a personagem que vi em cena:
temperamental, irônica, agressiva (por vezes), vaidosa, presunçosa, desumana,
exageradamente sincera...
Não precisa de legenda.
Pode
ser que, em outros tempos, ou em outras circunstâncias, Callas tivesse sido uma outra pessoa, doce e mais sociável, afável,
cortês, polida, porém, se considerado tudo por que passou, até o momento
daquelas aulas, objeto da peça - a luta para se livrar da condição de
“gordinha”; a obsessão pela beleza física; a entrega à música, como veículo de
busca de paz, em tempos de guerra; a incessante procura por um amor verdadeiro;
as decepções amorosas; a indescritível dor de ser trocada por outra personalidade,
desprezada, humilhada, por Onassis, o qual não reconhecia seu talento; a dura
realidade de não poder realizar o sonho de ser mãe, tendo de abortar; e, acima
de tudo, o fato de, em função de tanto sofrimento, estar passando por uma fase
de decadência artística e profissional, com a vivência de um processo, natural,
pode-se dizer, de depressão – não me causa espécie vê-la extremamente crítica e
amarga, no trato com os “alunos”, não se devendo omitir, porém, seus momentos
de incentivo a alguns deles, quando, verdadeiramente, se emocionava com a
“performance”. Tudo isso pode justificar o que se vê no texto. Talvez, hoje, pudesse ser rotulada de “bipolar”.
Não
acho que o texto seja uma obra-prima
da dramaturgia norte-americana, mas gosto dele, da estrutura dramática à
construção dos diálogos, das inserções informativas sobre a trajetória da
personagem e – um detalhe muito interessante, talvez muito pouco notado – da
relação que há entre determinadas situações e momentos da vida da soprano e
trechos de óperas selecionadas para algumas cenas da peça.
Todos
sabemos que o universo da ópera não é do conhecimento nem do interesse da massa
que estaria disposta a assistir a um espetáculo girando em torno dele. A
maioria dos que lotam os teatros em que a peça foi, e está sendo, encenada tem
interesse em ver CHRISTIANE TORLONI
em cena, sem dúvida, sim, um bom motivo para se ir ao teatro.
Cristiane Torloni,
um bom motivo para se ir ao teatro.
De
forma bastante inteligente, com o objetivo, quase didático, de concentrar o
foco no texto e na personagem protagonista, não na atriz, JOSÉ POSSI NET O,
em mais um de seus brilhantes trabalhos de direção,
faz com que seja projetado, antes de as cortinas se abrirem, um filmete sobre a
trajetória da grande personalidade do canto lírico. Observei que o público
assistia, com muita atenção e interesse, ao vídeo e, aos poucos, ia
incorporando, à sua bagagem cultural, informações importantíssimas, para a
compreensão da peça. Uma tirada genial, oportuníssima, da direção. Muitas daquelas informações estão, também, contidas no
requintado programa da peça, que, em geral, não é lido, na íntegra, menos ainda
antes do início da peça.
Não
creio que POSSI tenha se preocupado
em fazer um espetáculo voltado, especificamente, para o público brasileiro, o
que implicaria, talvez, alterar as intenções do autor. No palco, vê-se um trabalho
universal. Penso que houve uma grande simbiose entre as intenções de ambos, autor e diretor, e este conseguiu atingir o objetivo daquele.
Também não precisa de legenda.
Quanto
ao elenco, todos têm presenças
marcantes, corretas, dignas de elogios. Como na hora dos aplausos, deixarei a protagonista para o final dos
comentários pertinentes a este “escaninho” do espetáculo. A cereja do bolo deve
ser saboreada por último.
Todos,
à exceção de TORLONI, são cantores
líricos, nomes de grande reputação, na ópera, e, embora não sejam atores e
atrizes de formação, por conta de seu ofício, já trazem, naturalmente, a arte
de representar nas veias, não fosse a ópera um “teatro cantado”.
JULIANNE DAUD (SHARON GRAHAM) está, perfeita e totalmente, dentro de sua personagem,
que, “meio desajustada”, carrega um pouco do humor contido no texto, desprovida daquilo que Callas julgava indispensável, para o
sucesso, na carreira e na vida: coragem.
Isso, sem falar na delícia de ouvi-la cantando. Um bálsamo para os nossos
ouvidos. Foi, merecidamente, aplaudidíssima, quando vi a peça.
Julianne Daud.
Callas severa, cruel, com Sharon.
A
excepcional BIANCA TARDINI era a
titular da personagem SOPHIE DE PALMA.
Deixou o elenco, para iniciar outro trabalho. Para o seu papel, entrou JAYANA GOMES PAIVA, que atuou na sessão
em que estive presente. JAYANA
também consegue um ótimo desempenho, na pele de uma cantora insegura, medrosa,
diante do mito, e a quem falta um “look”,
segundo Callas.
Jayana e Torloni.
LEANDRO LACAVA também tem seu destaque em cena, como ANTHONY CANDOLINO, um tenor destemido,
de grande competência, que “ousa” “bater de frente” com a diva.
Torloni e Lacava.
Leandro Lacava, em excelente “performance”.
THIAGO SOARES interpreta um funcionário da Julliard School, atrapalhado, responsável por bons momentos de um
humor leve, com ou sem palavras. Quando tem oportunidade, também demonstra seus
belos dotes vocais, interpretando um pequeno trecho de “O Sole Mio”, a conhecidíssima canção napolitana, com letra
adaptada para a propaganda de um sorvete. Também foi aplaudido em cena aberta.
Thiago Soares (“Dá-me um Corneto!”), em ação.
Na foto, ainda, Bianca Tardini, que não faz
mais parte do elenco,
Christiane Torloni e Thiago Rodrigues, ao piano.
THIAGO RODRIGUES, em boa atuação, faz o subserviente (Não sei se
chega a tanto; “respeitoso e obediente” talvez fossem adjetivos que lhe caíssem
melhor.) pianista EMMANUEL WEINSTOCK
(MANU), que acompanha os que se submetem à opinião de La Divina.
E chegou a vez dela: CHRISTIANE TORLONI, a Maria Callas. Evito me deixar levar por
comparações, mas, sinceramente, tive a oportunidade de assistir ao trabalho de Marília Pêra, no mesmo papel, e, sem
nenhuma crítica negativa à atuação da saudosa e excelente Marília, muito pelo contrário, gostei mais de TORLONI, ainda que em duas linhas de
interpretação bem distintas.
TORLONI, como já disse, no início destes comentários, domina,
completamente a cena, hipnotizou-me totalmente. Fui dormir, depois de ter assistido ao espetáculo, no último
domingo, dia 14 de fevereiro de 2016, em total estado de graça, por causa,
principalmente dela. CHRISTIANE TORLONI
brilha, magnificamente, reina, coadjuvada por um elenco “nada coadjuvante”.
Callas,
por diversas vezes, fala na necessidade de se ter coragem, palavra que sempre delineou sua vida. Pois coragem é o que não falta à atriz, para
assumir a responsabilidade de viver uma personagem tão forte, já interpretada
por grandes atrizes. Ela é Callas o
tempo todo, desde sua primeira entrada até o apagar do último refletor. Vi Callas, em todos as falas e gestos, por
mínimos que fossem. É intensa, vibrante, visceral! Mantém uma coerência, da
primeira à ultima cena, com destaque para dois momentos, em que deixa
transbordar emoção, ao se despir de todo
e qualquer pudor e expor suas dores, traumas, arrependimentos...
Dores, traumas, arrependimentos...
Já
vi CHRISTIANE, outras vezes, no
palco, e afirmo que este é o seu grande momento, como atriz de TEATRO, a sua melhor interpretação.
Os elementos plásticos da
peça são deslumbrantes: o cenário,
de RENATO THEOBALDO, a luz, de WAGNER FREIRE e os figurinos,
de FÁBIO NAMATAME e CLAUETEEDECA.
No cenário, a presença de poucos elementos cenográficos, indo o
destaque para uma belíssima cortina, de tecido quase transparente, branca, em
forma de uma gigantesca teia, ou uma rede, de malhas largas, pendendo,
diagonalmente, do alto da boca de cena para o fundo do palco. É indispensável
dizer que o cenário ganha grande
destaque, combinado à linda iluminação,
que cria imagens e sombras deslumbrantes, graças às já referidas malhas e ao material
do tecido empregado.
Detalhe do cenário e da iluminação.
Quanto aos figurinos, acho que estão bem adequados
aos personagens, realçando a elegância de Callas
e cada um dos outros actantes, como os comportados e bem cortados ternos, dos
homens; o exuberante, exagerado e inadequado vestido brilhante, de noite, da
personagem SHARON, propositalmente
usado para chamar a atenção da diva; e o vestido simples e bem justo, apertado
mesmo, da personagem SOPHIE, como
que numa tentativa de esconder um corpo “gordinho”, para, talvez, não trazer, à
memória de Callas, recordações de
seu passado, para poupar-lhe aborrecimentos, para evitar-lhe contrariedades
(Será que tirei muito o pé do chão?).
De acordo com a natureza
do espetáculo, um elemento seria fundamental, para que tudo funcionasse bem: a trilha sonora. E como funciona! Nas
mãos do consagrado e competentíssimo maestro FÁBIO G. OLIVEIRA, o espetáculo cresce bastante, sob as notas e os
acordes de Verdi, Puccini e Bellini, que podem ser ouvidos, ao vivo, nas apresentações dos
cantores líricos, sem falar na execução da gravação do trecho de uma ária da ópera “Medea”, de Cherubini, cantada pela própria Callas, a qual deve ter sido selecionada, pelo diretor musical, por uma analogia entre
os sofrimentos nas vidas das duas protagonistas.
Não encontrei, nesta montagem, nada que merecesse desaprovação. Trata-se de
um espetáculo imperdível, que enobrece o TEATRO e a arte brasileira, daqueles
que nos dão orgulho de nossa nacionalidade.
RECOMENDO
MUITO!!!
FICHA
TÉCNICA:
Texto: Terrence McNally
Direção de Cena: José Possi Neto
Direção Musical: Maestro Fábio G. Oliveira
Personagens / Elenco:
MARIA CALLAS: CHRISTIANE TORLONI
SHARON GRAHAM: JULIANNE DAUD
SOPHIE DE PALMA: JAYANA GOMES PAIVA
ANTHONY CANDOLINO: LEANDRO LACAVA
EMMANUEL WEINSTOCK: THIAGO RODRIGUES
FUNCIONÁRIO DA ESCOLA: THIAGO SOARES
Cenografia: Renato Theobaldo
“Design” de Luz: Wagner Freire
“Design” de Som: André Luis Omote
Figurinos: Fábio Namatame & Claudeteedeca
“Designer” Gráfico: Ebert Wheeler
Relações Públicas/Convidados: Liège Monteiro e Luiz Fernando Coutinho
Produção: Lis Maia
Assessoria de Imprensa: Liège Monteiro e Luiz Fernando Coutinho
Iluminação: Armazém da Luz
Operador de Luz: Vladimir Freire
Sonorização: Radar Sound
Operador de Som: Joyce Santiago
Diretor Técnico: Alessandro Kosta
“Stage”: Fábio Hecker
Fotos: Calé Merege (capa) e Marcos Mesquita
Divulgação Audiovisual: Renata Sauda e Williams Mezzacapa
Planejamento e Mídia Online: Juliana e Leonardo Sarmento
Contabilidade: Beltrame Contabilidade
Gestor Financeiro e Leis de Incentivo: Sodila Projetos Culturais
Assessoria Jurídica: Francez e Alonso Advogados
Transportadora Oficial: Avianca
Produção Geral: Julianne Daud e Fábio G. Oliveira
Realização: Maestro Entretenimento
Maestro Produções Artísticas e Culturais
Ltda.
Não precisa de legenda.
SERVIÇO:
Temporada: De 08 de janeiro a 06 de
março de 2016.
Local: Teatro Clara Nunes.
Endereço: Rua Marquês de São Vicente, nº 52,
3º piso, Gávea, Rio de Janeiro, RJ - Shopping da Gávea.
Telefone do Teatro: (21) 2274-9696.
Horário de Funcionamento da Bilheteria: Todos os dias, das 13h às21h.
Dias e Horários: 6ª feira e sábado, às 21h; domingo, às 20h.
Valor do Ingresso: R$80,00 (6ª feira) e R$90,00 (sábado e domingo).
Classificação Etária: 12 anos.
Duração: 90 minutos.
Capacidade do Teatro: 435 pessoas.
(FOTOS: CALÉ MEREGE – capa –
e MARCOS MESQUITA)
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