“UMA BABÁ
QUASE PERFEITA”
ou
(VALE POR CADA CENTAVO PAGO.)
ou
(UM MUSICAL
QUE FAZ
A DIFERENÇA.)
ou
O MUSICAL
A QUE AS FAMÍLIAS PRECISAM
ASSISTIR.)
Em final de 1993, mais especificamente em 25 de dezembro, um mês depois
de ter sido lançado nos Estados Unidos, um filme estreou no Brasil
e foi um dos maiores sucessos de público e de bilheteria, no mundo inteiro. Era
“Uma
Babá Quase Perfeita”, “Mrs. Doubtfire”, no original, uma
comédia dramática, extremamente bem feito, em todos os sentidos. O filme abordava temas como divórcio, separação e o efeito que eles têm sobre a família, principalmente nas
crianças. Foi muito marcante
na minha vida, pois eu estava passando por uma crise no casamento, com dois
filhos, e escolhi logo a tarde do dia de Natal, para ir, sozinho, ao cinema. E
chorei até quase desidratar. Identificação total. É impressionante o grau de
envolvimento que uma obra de ficção exerce nas nossas vidas reais. Senti-me o
pobre Daniel Hillard, o pai, que, no decorrer de um processo de
divórcio, perde a guarda de seus três filhos. Alguns anos depois, para mim, a
vida imitou a arte e aquele filme me ajudou bastante naquele momento e ficou, e
ficará sempre, na minha memória afetiva, por tudo o que o protagonista fez,
para se manter próximo aos filhos e por ter me ensinado que existe vida depois
de um divórcio e que, e aí vem a grande lição, o grande ensinamento do final da
peça: o protagonista dizer aos filhos que existem vários tipos de “família” - a cena final e a de que mais gosto - e
que o importante é que nunca falte o amor. E eu acrescento: e o
respeito a qualquer tipo de amor e de família.
E o filme – já
não era sem tempo – virou um espetáculo de TEATRO MUSICAL. Uma superprodução da Touché
Entretenimento (RENATA BORGES)
e Alchemation,
com direção de TADEU AGUIAR e uma
selecionadíssima equipe de criação a atuação. Sucesso na Broadway, onde teve sua
estreia em 2021, a peça chegou ao Brasil, já com duas temporadas marcadas:
a primeira, em andamento, com um sucesso estrondoso, no Rio de Janeiro, onde está
em cartaz no Teatro Multiplan VillageMall, até o dia 24 de novembro/2024,
sempre com casas superlotadas, e a segunda, em São Paulo, no Teatro
Liberdade, anunciada para a partir de 12 de março de 2025, para uma
temporada até 11 de maio do mesmo ano,
para a qual os ingressos já estão à venda.
SINOPSE:
A história gira em torno de um personagem que
é um ator desempregado, mas que é capaz de fazer qualquer coisa por seus filhos.
Impedido, pela Justiça, de ver os três
filhos, após um divórcio conturbado, Daniel Hillard (EDUARDO STERBLITCH) encontra uma solução para não ficar longe dos
seus rebentos, disfarçando-se de Euphegenia Doubtfire, uma adorável e
excêntrica senhora idosa britânica, perfeita para ser babá das
crianças.
Enquanto cuida dos filhos, sob um disfarce
perfeito, ele aprende importantes lições sobre paternidade e responsabilidade.
Tudo corria muito bem, até que um jantar, num
restaurante, pôs tudo a perder.
(Ou a ganhar...).
Depois
de “Querido Evan Hansen”, uma OBRA-PRIMA, que, na visão deste
crítico, merecia ganhar todos os prêmios de Teatro do ano, RENATA BORGES, que nunca dispensa um bom
desafio, nos traz esta comédia
dramática, que surge, como uma superprodução
e já ganha, de saída, todos os aplausos das plateias que vêm superlotando um Teatro de 1000 lugares.
Acho que o grande segredo
do sucesso deste musical – Falo,
agora, de Brasil. -, além do material humano nele envolvido – e que não é pouco – e de todo o
empenho da produção, é porque ele consegue divertir e emocionar
o público, ao mesmo tempo e na mesma proporção, com sua mistura de humor e
sensibilidade, abordando temas como família, amor e transformação pessoal. É,
no fundo, uma história comovente e muito bem encenada. Acredito, também, que
grande peso, para o referido sucesso, é que o musical permite, ao público,
embarcar em uma história que aborda temas atemporais como a importância da
família, o papel dos pais na vida dos filhos e a capacidade de mudança e
crescimento pessoal, sendo também um tema universal.
Na Broadway, a montagem
conquistou indicações aos prêmios “Tony”, “Drama Desk” e “Outer
Critics Circle”. O espetáculo também passou por Londres e realizou uma
turnê norte-americana, sempre merecedor da aceitação do público e dos críticos
especializados.
Devemos, primeiramente, direcionar
nossos aplausos à produção, patrocinadores e apoiadores,
os que viabilizaram que o espetáculo fosse erguido, e de uma forma tão correta.
E também é importantíssimo dizer que,
pode parecer, à primeira vista, que a plateia “apenas” vai assistir a
este espetáculo para se divertir. Isso é uma verdade, entretanto não é “apenas”
para isso, e para se encantar com a plasticidade da obra, “uma atmosfera de encantamento e
diversão que envolve essa superprodução deslumbrante, com números musicais
enérgicos, cenários grandiosos, efeitos especiais, trocas rápidas de menos de
um minuto e dezenas de figurinos...”. Todos podem, e devem, rir à
vontade, mas não joguem fora uma grande oportunidade de se alimentar da “expectativa
que traz à tona reflexões mais profundas sobre o verdadeiro significado de
estar presente na vida de outra pessoa, além da ressignificação do amor e das
relações, e do uso do humor como forma de lidar com questões emocionais”.
A montagem é brilhantemente dirigida
por TADEU AGUIAR, que já se tornou
um experto na função de dirigir musicais. “UMA
BABÁ QUASE PERFEITA” é um espetáculo bastante dinâmico e não se nota nele o
menor vestígio de “barrigas”, no desenvolvimento das ações. Se é o próprio TADEU quem diz ter sido um grande
desafio encarar esse trabalho, não sou eu que vou desmenti-lo. Deve ter sido
mesmo, e só não foi maior, acredito, porque o diretor, na função de “maestro”,
com sempre faz, cercou-se de excelentes profissionais, muitos dos quais –
talvez a maioria – já vêm trabalhando com ele há alguns musicais
passados. No “release” da peça, que recebi de GRAZY PISACANE, da assessoria de imprensa, TADEU assume que era sua intenção, e eu
reforço como verdadeira, “conseguir
colocar tudo no palco de uma forma universal, sem descaracterizar a obra
original, mas trazendo o espetáculo para mais próximo do público, com as
interpretações mais latinas, mais quentes, como são as nossas e a nossa
plateia; e fazer com que o espetáculo tenha uma cara de espetáculo brasileiro,
onde as pessoas possam se reconhecer naqueles personagens...”.
Pode uma superprodução, que
envolva um orçamento milionário e dezenas de profissionais gabaritados dar
errado? Pode, e, vez por outra, infortunadamente, acontece, entretanto, ainda
bem, essa possibilidade é a mínima possível. O que é muitíssimo mais comum, nas
condições em que foi montado o musical “UMA
BABÁ QUASE PERFEITA”, é o percentual de não dar certo ser quase
inexistente. E eu afirmo, com muita alegria e orgulho, que, aqui é zero mesmo.
E isso pela minha óptica, muito exigente, nos últimos tempos, em função de
tanta coisa ruim que vem sendo oferecida ao público. O musical em
tela é impecável!!”!
Com relação ao conjunto do trabalho dos
artistas
de criação, nenhuma observação negativa. Pelo contrário, cada um deu o
seu melhor, para formar um conjunto coeso e lindo de se ver, a começar pela cenografia
grandiosa, cheia de detalhes e, como sempre, muito bem executada, assinada por
um genial artista, muito justamente tantas vezes premiado: ROGÉRIO FALCÃO. ROGÉRIO manteve dois elementos fixos, nas laterais do palco, e, em
compensação, trabalha com uma infinidade de trocas de cenários, durante toda a
encenação, já que as cenas se passam em diversas ambientações, tudo com
perfeição e apuro.
Presentes, praticamente, em todas as
montagens dirigidas por TADEU AGUIAR,
que é um adepto do dito popular que preconiza que “jamais se deve mexer no time que
está ganhando”, NEY MADEIRA e DANI VIDAL fazem a
maior diferença, quando desenharam os muitos figurinos, tão fiéis a
cada personagem, considerando a época em que se passa a trama. A dupla, além de
toda essa devida e necessária preocupação, ainda teve que fazer uso de técnicas
especiais, aplicadas a “roupas de TEATRO”, que têm que ser fáceis de serem
trocadas. No caso, o protagonista,
é obrigado, pelo roteiro, a fazer muitas delas em segundos, e até em cena; e o
ator dá conta disso com total precisão.
No
Brasil,
um dos primeiros nomes pensados, na fase, ainda, de pré-produção de uma peça
teatral, em que se faz necessário o trabalho de um grande profissional de iluminação,
é o de PAULO CESAR MEDEIROS, que, aqui,
assina um eficientíssimo e lindo “design” de luz. Muito dentro do espírito da peça, PAULINHO esbanja
cores, intensidades, movimentos de luz, nas cenas alegres, e é comedido, nos
momentos em que o “astral” impõe a distância de uma festa de luzes e cores. A
iluminação é um trabalho caprichoso, de um dos melhores profissionais do ramo.
Mais
um dupla do time do TADEU AGUIAR Futebol Clube: LILIANE SECCO e SUELI GUERRA,
ambas profissionais premiadas, com as quais sempre se pode contar, para se
fazer um bom musical. LILIANE assina
a direção
musical, e SUELI acopla, às
músicas, a coreografia. O trabalho de LILIANE, é delicado e minucioso; podem nem ser mérito dela os
arranjos musicais, que, talvez, sejam os originais – não sei -, entretanto a
parte vocal é um primor, graças ao seu cuidadoso trabalho.
Acompanho
o trabalho coreográfico de SUELI GUERRA
e não preciso pensar muito, para dizer que, como num jogo de xadrez, a
bailarina e coreógrafa, soube colocar, no lugar e no momento certo, cada peça
do tabuleiro e acertou ao ocupar todo o espaço cênico com números de dança
alegres e bastante harmoniosos, contando com o talento de todo o elenco.
A trilha
sonora da peça ainda é pouco conhecida no Brasil, mas penso que se
tornará, no futuro, um dos seus grandes atrativos, pela qualidade das melodias
e das letras, estas muito bem versionadas por VICTOR MÜHLETHALER, ajudando a contar a história. VICTOR merece aplausos pela versão
total do texto, que ficou excelente, com as pitadas de brasileirismo, sem
perder a verdade do original.
GABRIEL D’ANGELO construiu
uma engenharia de som (“design de som) que leva tudo o que
se fala ou canta, do palco ao balcão superior do Teatro, com a nitidez sonora
que qualquer espetáculo teatral, principalmente os musicais, exige, facilitando
a vida dos atores. Arte e tecnologia num casamento perfeito. Aqui, abro um parêntese,
para lembrar que o trabalho de GABRIEL
é fundamental, pois, sempre que pisei num palco, como ator, ou ocupo uma
poltrona, como, antes de tudo, um espectador, me vêm à lembrança as lições da saudosa
e inesquecível grande professora Glorinha Beuttenmüller, que vivia a repetir,
a seus alunos, nos quais me incluo, mais ou menos assim: “Fale para que o público todo ouça, pois
todos têm esse direito, porque pagaram pelo ingresso, e sem, jamais, se
esquecer da velhinha, meio surda, que está acomodada na última fileira da
plateia.”. Evoé, Dona Glorinha!
É
indiscutível: o que mais chama a atenção, neste espetáculo, é a transformação
visual de Daniel Hillard em Euphegenia Doubtfire; um ator numa
atriz, um homem numa mulher, a ponto de “convencer outros personagens”. Trata-se
de um brilhante trabalho de caracterização, dos mais perfeitos
que já vi num palco, a maior parte das vezes feito nas coxias, mas também em
cena, à vista do público, e em tempo tão curto. Se estão se lembrando de “O
Mistério de Irma Vapp” têm todo o direito, mas o surgimento dessa Sra.
Doubtfire é um acontecimento. Devemos tal obra de arte a ANDERSON BUENO e FELICIANO SAN ROMAN, no visagismo, estendido aos demais personagens;
a LEIGH CRANSTON, na técnica
da prótese cênica; e a ROB SMITH,
na maquiagem
de prótese cênica. Neste espetáculo, os efeitos especiais e as trocas de figurino, são
impressionantes.
Além do primoroso trabalho dos artistas de criação e de toda uma gigantesca
cadeia de produção, que seja louvado todo o homogêneo e
profissionalíssimo elenco do musical, o qual traz à frente, como protagonista EDUARDO STERBLITCH, que, na minha
visão, da qual não abro mão, é muito melhor ator dramático que cômico,
mas que faz um notável trabalho, nesta peça, inclusive nas duas vertentes,
drama e COMÉDIA, ainda que não consiga abandonar sua mania de querer
ser “coautor
do texto”, agregando a este um número excessivo de “cacos”, normalmente, a
meu juízo, de mau gosto; porém, neste musical, ele acerta em 99% dos casos.
A plateia gosta muito, e eu, embora isso pouco possa interessar a alguém, também gostei.
Aprovo
seu trabalho em “UMA BABÁ QUASE
PERFEITA”, como um ator eclético.
O público carioca merece ver mais em cena THAIS PIZA, uma ótima “cantriz” paulista, que não é
conhecida no Rio de Janeiro, mas já ocupa seu lugar de destaque nos musicais
paulistanos. Já tive a oportunidade de vê-la, por lá, em alguns trabalhos, e me
encantei com sua atuação, no ano passado, em “Uma Linda Mulher”. THAIS domina o tripé que sustenta um
musical: interpretação, canto e dança. E é dona de uma marcante presença de
cena. Sua Miranda está “na medida certa”. Certíssima.
O trio de atores que interpretam os filhos caminha no mesmo compasso de
acerto dos colegas adultos. Na verdade, “o trio é uma dupla”, porque a filha
mais velha, Lydia Hillard, LARA
SULEIMAN, também é uma atriz adulta, que se passa muito bem por uma
adolescente e que tem uma voz invejável, quando sola ou nos duetos. Os menores
são seis, que se alternam, por força legal: BIBI VALVERDE, VALENTINA
REIS e MALU MIRANDA (Nathalie
Hillard) e GUILHERME RIBEIRO,
BERNARDO DESTRI e MATHEUS DANTAS (Christopher Hillard).
Como assisti ao espetáculo duas vezes, pude ver os trabalhos de alguns.
Infelizmente, não tenho como identificá-los, nas duas sessões, contudo aplaudo
o trabalho de todos que vi atuando. Com relação aos que fazem parte do “elenco
de apoio” – entenda-se: que não fazem parte do núcleo familiar – foram
muito bem selecionados nas audições, da mesma forma como foram escolhidos os
que têm uma participação menor na trama. São eles: RAFAEL ARAGÃO (Stuart Danmire); WILLIAN SANCAR (Andre Mayem); DIEGO BECKER (Mr. Jolly /
Ensemble); SIMONE CENTURIONE (Wanda
Sellner, Assistente Social); GIOVANNA SASSI (Janete Lundy / Lydia Cover); RHUAN SANTOS (Ensemble / Frank Hillard Cover); THADEU TORRES (Chef Dinho / Daniel Hillard / Sra.
Doubtfire Cover); DINO FERNANDES (Juiz
/ Cover Stuart Dunmire); JULIE DUARTE (Chef
Ana Maria ; Miranda Hillard Cover); FABI FIGUEIREDO (Ensemble); DUDA CARVALHO (Chef;
Ensenble e Cantora Flamenco Cover); NATASHA VILLAR (Ensemble); PIETRO BORBA (Ensemble
/ Mr. Jolly Cover); BRUNA LEMBERG (Ensamble);
FÁBIO BRAZILE (Ensemble; Juiz Cover);
MADSON DE PAULA (Ensemble / Andre Cover);
MARI MARQUES (Ensemble); e ANDRÉ ULO (Swing). Quero deixar um destaque para SIMONE CENTURIONE, que já traz, no
currículo, vários excelentes trabalhos e que, pondo em prática seu talento,
valoriza muito uma personagem que, embora importante na trama, não sobressairia
tanto, não fosse a postura corporal e a voz que a atriz criou para ela.
De uma forma geral, o público
que frequenta os Teatros, tem, por hábito, se fixar nos protagonistas. Falo de personagens
e artistas. O que muitos não entendem é que, via de regra, alguns
atores/atrizes têm, numa FICHA TÉCNICA, colegas que são seus “alternantes”.
E o que significa isso? Normalmente, ocorre com os protagonistas, quando são
artistas de renome e fazem vários trabalhos simultaneamente: TEATRO,
televisão, cinema, dublagens... Isso significa que, por uma razão ou por outra,
até por uma questão de doença, podem estar impossibilitados de trabalhar numa
ou noutra sessão. Não se trata, absolutamente, de o(s) titular(es) do personagem
serem “melhores” do que aquele(s) que estão aptos a substituí-los,
uma hora ou outra. Neste espetáculo, o ator protagonista, EDUARDO STERBLICHT, pode,
eventualmente, ser substituído por RAINER
CADETE, que, normalmente, representa, na peça, o personagem Tio
Frank Hillard, irmão de Daniel. Como um profundo admirador
do trabalho do RAINER, decidi rever
a peça ontem, quando já sabia que ele seria o protagonista. Não
fui, de modo algum – faço questão de deixar bem claro – com a intenção de comparar
os dois trabalhos. E não o fiz mesmo, mas seria injusto não dizer que coloco
as duas interpretações no mesmo patamar. Já vi, muitas vezes, alternantes
se destacando mais que os titulares dos papéis, no entanto, fiquei muito feliz,
por ter constatado que o público que for esperando assistir à peça
com, EDUARDO, no papel principal, NÃO VAI SE DECEPCIONAR com o Daniel Hillard e
a Sra. Doubtfire do RAINER. Palmas para ambos!!!
FICHA TÉCNICA:
Idealização
e Produção Executiva: Renata Borges
Texto: Karey
Kirkpatrick e John O’Farrel
Música e
Letra: Karey e Wayne Kirpatrick
Versão
Brasileira: Victor Mühlethaler
Direção Artística
Geral: Tadeu Aguiar
Direção Musical: Liliane
Secco
Elenco: Eduardo
Sterblitch (Daniel Hillard / Sra. Doubtfire); Thais Piza (Miranda Hillard);
Rainer Cadete (Tio Frank Hillard / Cover de
Daniel / Euphegenia Doubtfire ); Lara Suleiman (Lydia
Hillard); Bibi Valverde, Valentina Reis e Malu Miranda (Nathalie Hillard);
Guilherme Ribeiro, Bernardo Destri e Matheus Dantas (Christopher Hillard);
Rafael Aragão (Stuart Danmire); Willian Sancar (Andre Mayem); Diego Becker (Mr.
Jolly / Ensemble); Simone Centurione (Wanda Sellner, Assistente Social);
Giovanna Sassi (Janete Lundy / Lydia Cover); Rhuan Santos (Ensemble / Frank Hillard
Covber); Thadeu Torres (Cjhef Dinho / Daniel Hillard / Sra. Doubtfire Cover);
Dino Fernandes (Juiz / Cover Struart Dunmire); Julie Duarte (Cwf Ana Maria ;
Miranda Hillard Cover); Fabi Figueiredo (Ensemble); Duda Carvalho (Chwf ;
Ensenblee cantora flamenco Cover); Batasha Villar (Ensemble); Pietro Borba
(Ensenble / Mr.lly Cover); Bruna Lemberg (Ensamble); Fábio Brazile (Ensemble /;
juiz cover); Madson de Paula (Ensemble / Andre Cover); Amari Marques
(Ensemble); e André Ulo (Swing).
CRIATIVOS:
Direção: Tadeu Aguiar;
Direção Residente
e Assistência de Produção: Marcelo Vasquez
Versões em
Português: Victor Mühlethaler
Direção
Musical: Liliane Secco
Coreografia:
Sueli Guerra
Cenografia: Rogério Falcão
Figurinos: Ney Madeira e Dani Vidal
“Design” de Luz: Paulo Cesar Medeiros
“Design” de Som: Gabriel D’Angelo
Visagismo: Anderson Bueno e Feliciano San Roman
Técnica da
Prótese Cênica: Leigh Cranston
Maquiagem de
Prótese Cênica: Rob Smith
Assessoria de Imprensa: GPress Coimunicação - Grazy Pisacane
Fotos: Leo Aversa (estúdio) e Beatriz
Damy (cena)
SERVIÇO:
RIO DE JANEIRO:
Temporada: De 03 de
outubro a 24 de novembro de 2024.
Local: Teatro Multiplan
– Shopping VillageMall.
Endereço: Avenida das
Américas, nº 3900 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ.
Dias e Horários: 4ªs,
5ªs e 6ªs feiras, às 20h; sábados, às 16h e 21h; domingos: às 16h e 20h30min.
Valor dos Ingressos: Plateia Vip: R$ 350
(inteira) / R$ 175 (meia-entrada); Plateia: R$ 280 (inteira) / R$ 140) meia-entrada); Plateia Superior: R$ 180 (inteira) / R$ 90 (meia-entrada); Frisa: R$
120 / R$ 60 (meia-entrada); Camarote: R$ 120 (inteira) / R$ 60 (meia-entrada); Ingresso
Popular: R$ 39,60 (inteira) / R$ 19,80 (meia-entrada) - Ingressos Populares mediante disponibilidade.
Vendas: “Site” Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/93487 (com taxa de conveniência) ou Bilheteria local
oficial (sem taxa de conveniência).
Duração: 2h30min
(com intervalo de 15 min).
Classificação Etária: Livre.
Gênero: Musical.
Vantagens para clientes do BB Seguros e
Colaboradores: Clientes BB Seguros e Colaboradores possuem condição
especial com desconto de 50% na compra do ingresso, mediante a utilização do
cupom enviado pela empresa. A ação é limitada a 4 ingressos por CPF.
SÃO PAULO:
Temporada: De 12 de
março a 11 de maio de 2025.
Local: Teatro Liberdade.
Endereço: Rua São
Joaquim, nº 129 – Liberdade / SP (A 70m do metrô São Joaquim).
Dias e Horários: 4ªs,
5ªs e 6ªs feiras, às 20h; sábados, às 16h e 20h30min; domingos: às 16h e 20h30min.
OBSERVAÇÃO:
(Não haverá sessão dia 15/03/25).
Valor dos Ingressos: Plateia Premium: R$ 380
(inteira) / R$ 190 (meia-entrada); Plateia: R$ 300 (inteira) / R$ 150 (meia-entrada);
Balcão A (Visão Prejudicada): R$ 170 (inteira) / R$ 85 (meia-entrada); Balcão
A: R$ 240 (inteira) / R$ 120 (meia-entrada). Balcão B: R$ 190,00 (inteira) / R$
95 (meia-=entrada). Ingresso Popular: R$ 39,60 (inteira) e R$ 19,80
(meia-entrada), mediante disponibilidade.
Crianças de 02 a 12 anos pagam meia-entrada.
Vendas “Site” Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/96805/d/270432 (com taxa de conveniência) ou bilheteria local
oficial (sem taxa de conveniência).
Duração: 2h30min
(com intervalo de 15 min).
Classificação Etária: Livre
Gênero: Musical.
Para finalizar, além de
afirmar, peremptoriamente, que RECOMENDO, COM
EMPENHO, O ESPETÁCULO, vale a pena relembrar que ele conta com
vários números musicais enérgicos e divertidos, com muita dança e comédia.
Também recomendo que comprem o programa da peça, dos mais
lindos e completos que fazem parte da minha coleção. Lá, poderão contar o batalhão de profissionais que estão empregados e sustentando suas famílias, pela e com a ARTE. Também vale a pena lembrar
que o
elenco está sujeito a alterações.
Adotei, por
justiça e agradecimento, o hábito de dar alguns créditos aos que
contribuem para que os grandes e importantes espetáculos aconteçam. “UMA BABÁ QUASE PERFEITA” é apresentado pelo Ministério da Cultura e BB
Seguros, com patrocínio da Mobilize, BNY e Robert
Half, apoio da Zeentch, Todeschini e Ótica
Chilli Beans, e tem Radisson Barra como hotelaria
oficial. A produção é da Touché
Entretenimento.
FOTOS: LEO AVERSA (estúdio)
e
BEATRIZ DAMY (cena).
GALERIA PARTICULAR:
VAMOS AO TEATRO!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE
ESPETÁCULO DO BRASIL!
A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE; E
SALVA!
RESISTAMOS SEMPRE MAIS!
COMPARTILHEM ESTA CRÍTICA, PARA
QUE, JUNTOS, POSSAMOS DIVULGAR O QUE HÁ DE MELHOR NO TEATRO BRASILEIRO!
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