“MATILDA
- O MUSICAL”
ou
(UM CELEIRO
DE
JOVENS
TALENTOS.)
ou
(UM MUSICAL EDIFICANTE.)
Parafraseando
o “Poetinha”,
os adultos que me perdoem, mas as crianças são fundamentais.
Essa afirmação se aplica à montagem brasileira de “MATILDA – O MUSICAL”, que vem cumprindo uma linda e vitoriosa
temporada, no TEATRO CLARO MAIS – SP, a qual, infelizmente, será encerrada no
próximo domingo, dia 04 de fevereiro de 2024. O
espetáculo é mais um dos sucessos produzidos por VINÍCIUS MUNHOZ e BACCIC,
já tendo sido visto, e muito aplaudido, por mais de 60.000 espectadores,
desde sua estreia, no dia 18 de outubro de 2023.
Embora
não seja um dos meus musicais preferidos, fui conferir a montagem, no último
domingo, 28 de janeiro, na primeira sessão, com uma incomensurável
expectativa, em razão dos comentários positivos, unânimes, que vinha
ouvindo, já há um bom tempo, sobre a peça, e dos nomes que faziam parte da FICHA TÉCNICA. Não poderia ir ao Teatro
Claro Mais, em São Paulo, esperando ver apenas mais
um musical “de fora” encenado no Brasil. Nada menos que “ÓTIMO”
pode ser expectado, quando, num elenco, há os nomes de BACCIC (Antes, era Cleto Baccic.), FABI BANG e MYRA RUIZ, o
trio de destaque, entre o elenco adulto, que jamais jogou para perder. O
musical chegou até nós pelas mãos dos mesmos produtores de “Wicked” e “Evita
Open Air”, as duas mais recentes superproduções deles. Quem, como eu,
teve a oportunidade de ter assistido a esses dois espetáculos, aos quais ainda
acrescento outros, já parte para o Teatro com a certeza de que não vai
se arrepender. E foi o que aconteceu comigo, ainda que eu esperasse me
surpreender mais. Tudo, porém, por conta de um superdimensionamento das minhas expectações.
Antes que possam achar que eu me recuso a me incluir na unanimidade, que Nelson
Rodrigues julgava “burra”, mas eu
não, devo logo esclarecer que gostei
muito do musical.
SINOPSE:
Criado a partir do romance do escritor
britânico ROALD DAHL (1916
- 1990), o multipremiado espetáculo conta a história da personagem-título,
vivida por quatro atrizes mirins
(LUÍSA MORIBE, BELLE RODRIGUES, MAFÊ DINIZ e MARIA VOLPE),
em sessões diferentes.
MATILDA, uma garota
brilhante, que adorava ler, passa, dentro de casa e na escola, por inúmeras
situações de descaso e de disciplina rígida, nas mãos de sua família perversa –
seus pais, o Sr. e Sra. Wormwood (FABRIZIO GORZIZA e MYRA RUIZ), a ignoravam e ainda escarneciam dela -
e da diretora opressiva, Agatha Trunchbull (BACCIC).
Por conta disso, a protagonista busca
mudar sua vida e transformar o universo que a cerca, através dos livros, do
mundo que eles descortinam e da bondade de sua professora, a Srta.
Honey (FABI BANG), uma
verdadeira amiga.
Quando descobre ter poderes
mágicos, a jovem é matriculada em uma escola e precisa ajudar seus colegas a se
proteger da tirania da malvada diretora.
O musical também traz reflexões sobre os direitos das crianças e suas estratégias para lidar com a hostilidade do mundo adulto, por meio da inteligência, perspicácia e até de poderes mágicos.
Não faltam motivos para eu recomendar uma ida, ao apagar das
luzes, ao Teatro Claro Mais - SP, para assistir a “MATILDA – O MUSICAL”,
se é que ainda há ingressos disponíveis até o próximo domingo, quando as
cortinas se fecharão de vez, infelizmente, marcando o encerramento da linda e
vitoriosa temporada. Repetindo que este musical não faz parte da minha lista de
“tops”,
apenas por uma questão de gosto particular,
para ser justo e sério, na minha função de crítico teatral, tenho que dizer que
esta montagem é merecedora de todos os aplausos
e que o maior mérito do texto de “MATILDA”
concentra-se no fato de ser um “musical edificante”, como já
escrevi num dos subtítulos desta crítica, pois o enredo, a história contada, é
abundante em bons ensinamentos e exemplos positivos e, só por isso, a peça já merece
ser aplaudida.
O autor do texto original, DENNIS KELLY, tomou como base o romance
homônimo do escritor britânico ROALD
DAHL, que coloca a pureza da criança, a paixão pela educação e sua importância, o apego e o fascínio pelos livros e o peso da criatividade, como forças para a
superação. Trata-se de uma história
sobre amizade, coragem e amor pela leitura, que nos faz refletir sobre os
valores humanos mais importantes e nos motiva a buscar o melhor, a cada dia.
Essas mensagens estão ostensivamente presentes no musical, da primeira à última
cena, e tudo é dito com muita clareza e simplicidade “em língua de criança”,
para que todos os recados sejam facilmente assimilados pelos pequenos, aos
quais a peça é, direta e especialmente, indicada. Todo o texto é muito bem
costurado pelas mãos do competente versionista VICTOR MÜHLETHALER.
A obra, ganhadora de 5
prêmios “TONY”, o mais cobiçado do TEATRO norte-americano, incluindo o
de “Melhor
Musical” (2013), chegou ao Brasil 13 anos depois de sua
estreia, no Teatro The Courtyard, em Stratford-Upon-Avon, na Inglaterra,
produzido pela Royal Shakespeare Company, transferido, em 2011, para o Teatro
Cambridge, no West End, em Londres, estreando, nos Estados
Unidos, no Teatro Shubert, na Broadway, em 2013, sempre com a
aceitação do público e da crítica especializada. Não está sendo diferente por
aqui. “MATILDA” já era uma velha
conhecida dos brasileiros, por já ter ocupado a telona, num filme dos anos
90, e a telinha, mais recentemente, numa produção da Netflix.
Para esta montagem, VINÍCIUS MUNHOZ e BACCIC não mediram esforços nem cifrões para entregar ao público
paulistano, e a centenas de pessoas que se deslocam, de outros pontos do país,
até a capital paulista, para conhecer esta montagem brasileira, como no meu
caso, uma superprodução que faz com que tenhamos a sensação de estar na Broadway.
Digo isso sem nenhum ufanismo e por conhecer, “in loco”, muitos
musicais de lá; e de West End também. Isso é uma prova
irrefutável do talento e da capacidade do artista e do empreendedor do “show
business” brasileiro.
Da mesma forma como ocorreu com o Teatro
Santander, quando da montagem da mais recente produção da dupla, “Wicked”,
o Teatro
Claro Mais – SP também teve que passar por modificações e adaptações,
para receber essa megaprodução. Assim, dentre outras obras, destaco a retirada
das duas primeiras fileiras de poltronas, a fim de que o palco pudesse
avançar mais à frente. Duas paredes tiveram de ser abertas,
para permitir a passagem de partes maiores do cenário e de uma gigantesca
plataforma giratória, construída na Holanda, especialmente
para o espetáculo. Para suportar uma estrutura de 23 toneladas, o piso do Teatro
recebeu um reforço. Foi necessária, ainda, a instalação de 48 motores e mais 120 metros
de “boxtruss” (estruturas metálicas utilizadas para montar
diversos tipos de eventos), para duplicar a quantidade de varas
(estrutura onde parte do cenário fica pendurada) da casa. Toda a rede
elétrica do Teatro também precisou ser reforçada, para que pudesse
suportar as mais de 300 luzes. Sobre a referida plataforma rotatória, uma
grande novidade, fruto do avanço da tecnologia a serviço do TEATRO: esse enorme piso redondo é
automatizado e movido a distância, por auxílio de motores em uma estrutura
mecânica. Seu acionamento não é manual, mas sim impulsionado por comandos
eletrônicos, transmitidos pela mesa de operações, via rádio frequência. Em
função disso, a plataforma se move, assim como também tem o movimento interrompido, com precisão
cirúrgica, “garantindo uma magia extraordinária nas transições de cenas e de
ambientes, permitindo um impacto das coreografias. Apenas os mecanismos que
compõem toda a estrutura da plataforma pesam cerca de 9 toneladas”.
Para o
sustento do complexo e gigantesco cenário - alguns de seus itens
chegam a ter mais de 12 metros de altura -, são
utilizados cerca de 300 “props” (artefatos
cênicos de sustento). Sem dúvida, com a “abertura das cortinas”, o público
fica boquiaberto, diante de uma das mais grandiosas obras de cenografia num palco
de TEATRO
brasileiro. Além de grandioso e muito bem construído, todo o cenário é bastante
criativo e prático. Ocupando todo o palco, vê-se o nome da protagonista, escrito
com letras que medem 4 metros de
altura, cada uma. O que, aparentemente, é decodificado como um elemento de “decoração”,
na verdade tem uma função cênica. Quando viradas, cada uma delas cumpre um
objetivo cenográfico: transformam-se em cômodos da casa da protagonista, o gabinete da
diretora da escola, a casa da professora e, até mesmo, o banheiro da família Wormwood. A cenografia foi concebida com o
propósito de funcionar como uma verdadeira “caixa
de brinquedos gigante”, algo mágico e extremamente lúdico. Para a
conclusão do cenário, que pesa 23 toneladas, artistas e cenotécnicos
trabalharam durante 6 meses. Gostaria de citar o nome do responsável pelo desenho
dos cenários, entretanto não o encontrei, na extensa FICHA TÉCNICA, na qual só consta a identificação da cenógrafa
associada: MARISTELLA
PINHEIRO. Faz-se necessário ressaltar o primor de
acabamento da cenografia e lembrar que toda a parafernália cenográfica e os
figurinos foram confeccionados em São Paulo, pelos artistas do Atelier
de Cultura.
Já que falei
em figurinos,
estes, em grande quantidade e variedade, são excepcionalmente criativos e bem acabados, com
muitos detalhes que saltam aos nossos olhos.
LIGIA ROCHA, MARCO
PACHECO e JEMIMA TUANY foram muito felizes nas suas criações, com destaque para os trajes usados pela
personagem Agatha Trunchbull, a diretora da escola (BACCIC). Sem dúvida, os figurinos e a maquiagem ajudaram bastante
o excelente ator na construção de sua malvada e ridícula personagem.
Creio estar sendo
preciso, ao dizer que, a meu juízo, “MATILDA
– O MUSICAL”, a montagem, como se apresenta, é um espetáculo que pode ser
resumido em 30% conteúdo (texto
e mensagens), 35% interpretação
e 35% plasticidade, para o que, além
dos cenários e dos figurinos, muito contribui a exuberante iluminação, assinada por RACHEL MCCUTCHEON, a “designer”,
e GUILHERME PATERNO, “designer”
de luz associado. A variedade de cores e matizes e a intensidade como
são aplicados os focos de luz sobre o espaço cênico robustecem, sobremaneira,
tudo o que deve ser visto pelos espectadores e contribuem para a criação de uma
atmosfera mágica.
A caracterização dos
personagens, do ponto de vista estético, ganha força com a luxuosa contribuição
de um excelente visagismo, no qual entram o “designer” de maquiagem, JOE DELUDE II, e o talento de FELICIANO SAN ROMAN, responsável pelo “design”
de
perucas. Todos os personagens me pareceram, por fora, externar o que
são em seus interiores, contudo, nesse “quesito”, o meu destaque maior vai
para a caracterização da personagem Agatha Trunchbull.
Não me agradam tanto as
canções deste musical, não consigo me prender, mnemonicamente, a elas, à
exceção de “Quando Eu crescer” (“When I Grow Up”), todavia acho que merece
ser dito que a partitura não me parece muito fácil de ser executada, o que
valoriza o canto do elenco, principalmente a parte que cabe às crianças.
Aqui, merece citação o ótimo trabalho de direção musical, a cargo de VÂNIA PAJARES, sempre muito competente
na sua área, e de assistência de direção musical e preparação vocal, feitas
por ANDRÉIA VITFER.
O único
elemento de criação original,
nesta montagem, é a coreografia,
criada pelo dançarino e coreógrafo inglês PETER
DARLING, considerado um dos melhores coreógrafos ainda em atividade, no
mundo, o qual contou, aqui, com a “coadjuvação”
de TOM HODGSON (coreógrafo associado), ANELITA
GALLO (coreógrafa residente)
e DANILO SANTANA (assistente de coreografia). São
muitas coreografias, na visão de um leigo, como eu, de difícil execução e bem
cumpridas por todo o elenco, com destaque para o infantil.
GASTÓN BRISKI, “designer” de som, e ALEJANDRO ZAMBRANO, “designer” de som associado, garantem
a pureza do que se ouve, tudo bem distribuído por todo o auditório.
Um
espetáculo que prima pela magia e o encantamento não poderia dispensar a
utilização de efeitos especiais,
sob a responsabilidade de SKYLAR FOX, nada mais, nada menos
que o “mágico” que exerce a função de “Associado de ilusões e Magia”
no filme “Harry Porter and the Cursed Child” (“Harry Porter e a Criança
Amaldiçoada”). Os truques que mais se destacam são os que se referem
aos poderes “mágicos” de MATILDA,
ou seja, a telecinese (movimento de objetos pelo poder da mente). Neste
quesito, confesso que eu esperava ver mais novidades.
O grande “maestro” desta magnífica
encenação, mais uma vez, é JOHN STEFANIUK, um diretor canadense,
apaixonado pelo Brasil, que já dirigiu grandes musicais, em várias partes do
mundo, sendo que, aqui, são dele as direções de “O Rei Leão” (2013),
Billy
Elliot (2019), “Charlie e a Fábrica de
Chocolate” (2021) e “Evita
Open Air” (2022). Seu
trabalho dispensa quaisquer comentários. Fabuloso!
“As
muito feias que me perdoem. Mas beleza é fundamental.”
Assim começa o poema “Receita de Mulher”, de Vinicius
de Moraes. Escolhi esses dois versos iniciais para criar uma paráfrase:
“...os adultos que me perdoem, mas as crianças são fundamentais.”.
Achei que deveria entabular dessa forma esta minha modesta apreciação crítica
de “MATILDA - O MUSICAL”, porque
fiquei profundamente impressionado com o descomunal talento do elenco infantil que
atuou na sessão em que assisti à peça (Acredito que os outros dois não fiquem
atrás.). O elenco adulto (22 atores), composto por artistas
mais que tarimbados, com alguns dos mais admirados e aplaudidos atores e
atrizes do TEATRO MUSICAL BRASILEIRO,
se comporta com total perfeição, como é o caso, principalmente, de BACCIC, FABI BANG e MYRA RUIZ.
Sobre os três, cujas carreiras acompanho de longa data, e jamais observei o
menor deslize em nenhum de seus trabalhos, eu poderia escrever laudas e laudas; e
ainda seria pouco. Mas vou me limitar a fazer mínimas observações. Sobre BACCIC, que não consigo ver outro ator
na pele daquela diretora perversa, “linha-dura”, “mal-amada” e “brigada
com o mundo”. Um detalhe: a personagem, embora sendo uma mulher, foi
escrita para ser interpretada por um homem, e assim vem sendo até hoje. Com
relação à estupenda FABI, a quem
estou acostumado a ver em papéis mais voltados para o cômico, fiquei bastante
feliz, vendo-a explorar, com acerto, seu lado mais dramático, não abandonando a
doçura das personagens que representa amiúde (Sua personagem se chama Srta.
Honey – Mel.). E como é bom ver
MYRA, emprestando seu imenso talento à mãe de MATILDA, a Sra. Wormwood (“Absinto”, em português. Quer
coisa pior que tal nome?), sobre a qual eu poderia desfilar um
sem-número de adjetivos negativos, os quais reúno, aqui, num só: “sem-noção”,
o que faz dela uma personagem cômica. Na verdade, a gente ri muito, porém com
vontade de vê-la – a personagem, obviamente - pelas costas. Os demais atores e
atrizes do elenco de adultos também dão conta de seus papéis com correção e
brilho.
Mas eis que chegou a hora de falar da “cereja do bolo”: as
crianças, o fantástico elenco infantil (28 atores). Estou acostumado a ver
pequenos artistas como aqueles, em produções anteriores, e, por esse motivo, já
vi muitos talentos aflorando em musicais, mas fiquei totalmente encantado com o
rendimento dos jovenzinhos que vi no palco, naquela tarde de domingo. Todos,
sem exceção são dignos dos maiores aplausos e elogios, a começar pela
protagonista, BELLE RODRIGUES. Os
demais, salvo engano, são MALU BRITES (Alice), CLARA ALVARAZI (Amanda), PEDRO GALVÃO (Bruce), LIVIA MARIA (Lavender), LAURA PINHEIRO (Erica), BELY CATANOZE (Hortensia), ALEJANDRO
OVANDO (Nigel) e PEDRO HENRIQUE (Tommy). (Caso eu tenha cometido algum engano, na identificação dos
atores mirins, peço que alguém me advirta, para que eu possa proceder a
qualquer alteração.) É importante que se diga que todos
interpretam papéis coadjuvantes, porém de grande importância na trama, cada um
com suas peculiaridades. Tenho certeza de que, caso eu tenha a ventura de viver
mais uns 15 anos – está nos meus planos - ou até menos, terei a
oportunidade e o prazer de aplaudir qualquer um daqueles pequenos e pequenas,
já adultos, brilhando em papéis de destaque, nos futuros musicais.
Elenco infantil 1.
Elenco infantil 2.
Elenco infantil 3.
FICHA TÉCNICA:
Baseado no romance do
escritor britânico Roald Dahl,
Texto Original: Dennis
Kelly
Letras e Músicas: Tim Minchin
Orquestração e Músicas Adicionais: Chris Nightingale
Direção Geral: John Stefaniuk
Direção Musical: Vânia Pajares
Versão Brasileira:
Victor Mühlethaler
Elenco Adulto /
Personagem: Baccic - Agatha Trunchbull, Fabi Bang - Srta. Honey, Myra Ruiz -
Sra. Wormwood, Fabrizio Gorziza - Sr. Wormwood, Mari Rosinski - Sra. Phelps, Andreina
Szoboszlai – Ensemble, Gabriela Melo - Ensemble / A Acrobata, Ingrid Marques –
Ensemble, Larissa Grajauskas - Walking Cover Senhora Wormwood, Alvinho de Pádua
– Ensemble, Cezar Rocafi - Ensemble / Doutor, Guilherme Lopez - Ensemble /
Michael, Leandro Naiss - Ensemble / Rudolpho, Madson de Paula - Ensemble / O
Escapologista, Marco Azevedo - Ensemble / Sergei, Matheus Oliveira – Ensemble, Ariel
Venâncio – Swing, Julia Sanchis - Kids Swing, Lucas Maia – Swing, Raphael Costa
– Swing, Thaiane Chuvas – Swing e Vinicius Cafer - Swing
Elenco Infantil /
Personagem: Luísa Moribe, Belle Rodrigues, Mafê Diniz e Maria Volpe – Matilda; Malu
Brites, Madu Gonçalves e Gabriella Pieri – Alice; Lorrany Gomes, Clara Alvarazi
e Beatrice Rocha Mello – Amanda; Pedro Galvão, Gab Cardoso e Lorenzo Galli –
Bruce; Helena Pizol, Mafê Beneduzzi e Livia Maria – Lavender; Rodrigo Thomaz e Nico
Takaki – Eric; Laura Pinheiro – Erica; Erin Borges, Bely Catanoze e Bia Lisboa – Hortensia; Miguel Ryan, Levi
Saraiva e Alejandro Ovando – Nigel; Pedro Henrique, Arthur Habert e Lorenzo
Tironi - Tommy
Coreografia: Peter
Darling
Cenógrafa Associada:
Maristella Pinheiro
Figurino: Ligia Rocha, Marco Pacheco & Jemima Tuany
“Design” de Luz: Rachel Mccutcheon
“Design” de Som: Gastón Briski
“Design” de Mágica e Ilusionismo:
Skylar Fox
“Design” de Maquiagem: Joe Dulude II
“Design” de Perucas: Feliciano San
Roman
Diretora e Coreógrafa Residente: Anelita Gallo
Assistente de Direção Musical e Preparadora Vocal: Andréia Vitfer
Coreógrafo Associado: Tom Hodgson
Assistente de Coreografia: Danilo Santana
“Designer” de Luz Associado:
Guilherme Paterno
“Designer” de Som Associado:
Alejandro Zambrano
“Company Manager”: Pia Calixto
Produtora Executiva: Deborah Penafiel
“Production Stage Manager”: David
Brenon
Diretor Técnico Internacional: Gary Beestone
Gerente de Produção Internacional: Andy Reader
Assessoria de Imprensa:
Agência Taga – Guilherme Oliveira e Diogo Locci
Fotos: João Caldas Filho
Produtores: Vinícius Munhoz & Baccic
SERVIÇO:
Temporada: De 18 de
outubro de 2023 a 04 de fevereiro de 2024.
Local: Teatro Claro Mais - SP (Shopping Vila Olímpia).
Endereço: Rua
Olimpíadas, nº 360 - Vila Olímpia, São Paulo.
Telefone: (11)3448-5061
Dias e Horários: de 4ª a
6ª feira, às 20h; aos sábados e domingos, às 15h e às 20h.
Valor dos Ingressos: De
R$ 19,80 a R4 400, dependendo da localização e da aplicação dos descontos
previstos por lei.
Capacidade: 754 pessoas.
ACESSIBILIDADE:
Estacionamento no Shopping, acesso feito por elevadores, tradução em Libras e
autodescrição em todas as sessões.
Classificação: Livre
(Menores de 12 anos devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis.)
Duração: 150 minutos e
15 minutos de intervalo.
A programação do Teatro
Claro mais SP conta com acessibilidade física e de conteúdo.
CANAIS OFICIAIS DE VENDA:
Bilheteria “on-line” - www.matildamusicalbrasil.com
e https://uhuu.com/v/teatroclarosp-257
Bilheteria Física – Sem taxa de conveniência - Bilheteria aberta das 10h às 22h, de 2ª feira a sábado, e das 12h às 20h, aos domingos e feriados (1º Piso do Shopping Vila Olímpia - Acesso A).
“MATILDA – O MUSICAL” é mais um dos grandes motivos de orgulho para
os brasileiros. É uma pena que espetáculos desse porte não possam ficar por
mais tempo em cartaz.
FOTOS: JOÃO
CALDAS FILHO
GALERIA PARTICULAR:
(Foto: Guilherme de Rose.)
VAMOS AO TEATRO!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE
ESPETÁCULO DO BRASIL!
A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE; E SALVA!
RESISTAMOS SEMPRE MAIS!
COMPARTILHEM ESTE TEXTO, PARA QUE,
JUNTOS, POSSAMOS DIVULGAR O QUE HÁ DE MELHOR NO TEATRO BRASILEIRO!
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