“SWEENEY TODD!
ou
(UMA SUPER PRODUÇÃO
À ALTURA DE SONDHEIM.)
Considero-me um privilegiado por poder ter assistido à
montagem de “SWEENEY TODD”, em cartaz no 033ROOFTOP, em São
Paulo.
“SWEENEY TODD”, o “Barbeiro
Demoníaco da Rua Fleet”, é um vitorioso musical, vencedor de
diversos “Prêmios Tony”, o “Oscar” do TEATRO
norte-americano, do aclamado autor de tantos outros sucessos, STEPHEN
SONDHEIM, o mestre dos mestres, que, infelizmente, faleceu há pouco
tempo, em 29 de novembro de 2021, aos 91 anos de idade,
deixando-nos um legado de grandes sucessos do TEATRO MUSICAL, alguns
deles encenados no Brasil, com grande sucesso de público e
crítica, principalmente pela dupla Möeller & Botelho, dos
quais era grande amigo. Compositor e letrista, foi considerado,
pelo "The New York Times", como “o maior e,
talvez, o mais conhecido artista do TEATRO MUSICAL americano”, opinião com
a qual também comungo, pelo conjunto de sua obra, na qual se destacam, dentre
tantos sucessos, “A Funny Thing Happened on the Way to the Forum”, “Company”, “A Little Night
Music”, “Follies”, "Into the Woods", "Send in the Clowns", e “Sunday in the
Park with George”, além do consagrado “SWEENEY TODD”, é claro, bem como
as letras para "West Side Story" e "Gypsy".
O clássico “West Side story”,
composto em 1957, para o qual escreveu as letras das canções, com
música de Leonard Bernstein e libreto de Arthur Laurents, está quase em fase de estreia, em São
Paulo, prevista para 14 de julho próximo (2022), numa leitura de
Charles Möeller e Claudio Botelho, espetáculo
tão esperado, por cá, muito em função das duas versões cinematográficas já
existentes. A dupla de encenadores brasileiros, uma usina de sucessos, também
assinou duas montagens de “Company” (2000 e 2017),
composta em 1970, e uma de “Gypsy” (2010), esta surgida em
1959, ambas detentoras de muitos prêmios, nas versões brasileiras. “SWEENEY
TODD”, com libreto de HUGH WHEELER, é de 1979.
Este
musical é inspirado
no livro “O Colar de Pérolas”, publicado em 1846,
pelos escritores britânicos Thomas Peckett Prest e James
Malcom Rymer, sendo considerado uma “fábula vitoriana macabra”,
adaptada, com maestria, por STEPHEN SONDHEIM. “SWEENEY TODD” deve muito do seu
sucesso, junto ao público, ao seu humor sórdido e inteligente.
Tendo estreado na Broadway
em 1º de março de 1979, aclamado pela crítica e pelo público, o musical
conquistou oito “Prêmios Tony”, incluindo os de Melhor Musical,
Melhor Libreto de Musical e Melhor Trilha Sonora Original. Além
disso, levou o prêmio, em 11 categorias, do “Drama Desk Awards”,
e recebeu certificação de Melhor Musical, no “Drama
Critics’ Circle Award”. Como se pode notar, de saída, já merecem, todos
os que se envolveram no projeto da excelente montagem
brasileira, os parabéns, pela coragem e ousadia, muito embora
saibamos que não falta, aos brasileiros, talento, para a produção desses
grandes musicais dos “gringos”, um gênero que vem crescendo, em
escala gigantesca, entre nós, nestes últimos vinte anos, graças aos artistas
brasileiros, os quais vêm se dedicando e se aprimorando na arte de cantar
e dançar, além, evidentemente, da interpretação. E há muitos que
aprenderam, e tocam, alguns instrumentos musicais.
“SWEENEY TODD” já foi montado em
muitos países e chegou às telas, pelas mãos do cultuado diretor de cinema
Tim Burton, em 2007, tendo recebido vários prêmios e indicações a
outros.
SINOPSE:
O pacato barbeiro
BENJAMIN BARKER (RODRIGO LOMBARDI) tinha quase tudo o que desejava. Era
considerado o melhor de Londres, em seu ofício, e vivia um
casamento feliz, com a esposa, LUCY BARKER (AMANDA VICENTE) e uma filha,
JOHANNA (CARU TRUZZI).
O único
problema é que sua esposa era, acintosamente, desejada pelo inescrupuloso JUIZ
TURPIN (GUILHERME SANT’ANNA). Por essa razão, BARKER foi perseguido,
acusado, injustamente, e condenado à prisão.
TURPIN o havia mandado para a Austrália, sob falsas acusações, a
fim de lhe roubar a mulher e a filha.
Quinze anos depois, quando chega, de volta, a Londres, descobre que
sua esposa fora enganada e convencida a ir à casa do JUIZ TURPIM, onde
acontecia um baile de máscaras, e, lá, na frente de todos, fora estuprada.
Depois disso, a jovem e linda esposa do barbeiro tenta o suicídio e desaparece,
deixando a pequenina filha do casal em poder do JUIZ.
Depois de
fugir, BARKER acaba recebendo apoio do marinheiro ANTHONY (DENNIS
PINHEIRO), apaixonado por JOHANNA, para se refugiar em territórios mais tranquilos.
Após quinze de
um exílio compulsório, como já foi mencionado, o barbeiro volta à decadente capital inglesa, mas, agora,
com um pseudônimo e muita sede de vingança. BARKER, agora, é SWEENEY TODD.
Já na cidade,
reencontra sua antiga barbearia, localizada à Rua Fleet, mas o estabelecimento comercial se transformara em uma decadente loja de tortas, que pertence à
DONA LOVETT (ANDREZZA MASSEI).
Os dois se
encontram e estabelecem uma relação peculiar. TODD volta a trabalhar,
como barbeiro, numa sala acima da loja.
Com a crise em
Londres e a dificuldade em se conseguir carne de qualidade, para
as tortas, LOVETT vê a oportunidade de fazer seu negócio crescer,
enquanto TODD coloca em prática seu plano macabro de vingança.
SWEENEY TODD é
uma espécie de “bicho papão”, na Inglaterra. A
lenda original do assassino em série aponta que ele despachava suas vítimas, ao
puxar uma alavanca, na sua cadeira de barbeiro. Elas caíam em uma passagem secreta,
até o porão, e morriam com fraturas letais.
Para TODD,
todos eram maus e imundos e tinham que pagar por seus atos, e a DONA LOVETT
via, no plano de TODD, um meio para conseguir um marido e bastante carne
fresca para suas tortas.
Cada cliente
que entrava na barbearia de SWEENEY TODD era assassinado, a navalhadas,
e, mais tarde, viraria recheio das tortas de LOVETT, as quais se tornaram um
verdadeiro sucesso na cidade.
A partir daí, os dois unem forças, para que
ele se vingue de TURPIN e ela faça sua loja crescer, com tortas
recheadas de ingredientes “muito suspeitos”.
O JUIZ
TURPIM não foi exceção, também assassinado por TODD, na mesma noite
em que este descobriu que sua esposa estava viva, em todos aqueles anos de
clausura por que passou, mas que, infelizmente, acabou sendo uma de suas
vítimas, já que ele não a reconheceu na pele de uma mendiga.
Enquanto ele
mata seus clientes, para chegar ao JUIZ TURPIN, que ainda mantém sua
filha prisioneira, DONA LOVETT faz “deliciosas tortas”,
com os restos mortais dos desafortunados clientes.
No desenrolar
da história, aparece TOBIAS RAGG (MATEUS RIBEIRO), um garoto que é
aprendiz de barbearia do abusivo ADOLFO PIRELLI (ELTON TOWERSEY/PEDRO
NAVARRO – alternantes. Assisti com ELTON.).
Após PIRELLI
também ter sido assassinado por TODD, o rapaz acaba ficando sob a tutela
deste e de LOVETT.
Mas há muito
mais coisas a serem observadas na trama.
Esta
crítica é bastante favorável, porque o espetáculo bem o
merece, ainda que haja um detalhe assaz desagradável, no meu entender, sobre o
qual falarei, na hora certa para isso. Sendo assim, já passo à análise de cada
um dos elementos que entram nesta formidável produção, a começar pelo texto,
no caso, a versão feita por FERNANDA MAIA, que me pareceu bem
acessível ao público, com relação à compreensão da história, de certa forma,
meio “truncada”, por tudo de insólito que há nela. Os diálogos
são bem construídos e não fica nada omitido, que possa dificultar o fluir da
trama. Confesso que não é o tipo de enredo que me agrada, não é das histórias
que me fascinam, porém jamais poderia deixar de assistir a um musical com uma ficha
técnica invejável, na qual, de saída, consta o um nome: STEPHEN SONDHEIM.
Só pela sinopse, não me interessaria pela peça.
As
músicas e letras das canções, por levarem a assinatura de
um mestre, como SONDHEIM, dispensam qualquer comentário adicional, além
de apenas um: são geniais e muito delas fica gravado nas nossas memórias, após
o espetáculo. Eu mesmo me peguei, dentro de um carro de aplicativo, em
direção a outro Teatro, para assistir a uma segunda peça, naquele
dia, cantarolando trechos de uma das canções; não me lembro se era “By
the Sea” ou “God, That’s Good”. Provavelmente, esta.
Sobre
a direção geral, digo que ZÉ HENRIQUE DE PAULA, a quem tanto
admiro, creio que desde “Urinal”, a que assisti duas vezes e, de
lá para cá, não perdi nenhum de seus ótimos trabalhos, fez uma opção (Não
sei se dependeu apenas da sua vontade ou se houve outros fatores que o levaram
a fazê-lo.) que deu certo, não nego, porém não me agradou muito. Aqui está
o detalhe negativo a que fiz alusão acima. Fiquei um pouco frustrado e
aborrecido (Economizei. Na verdade, fiquei muito.). Refiro-me à disposição dos lugares, a configuração da casa, com os espaços cênicos
divididos em partes, ocupando alguns pontos do espaço geral. Gostaria muito, ou
melhor, tenho certeza de que teria gostado muito mais, se fosse empregado o formato
tradicional, com todas as cenas acontecendo num palco italiano, com mudanças de
cenários e todos os artifícios utilizados nos grandes musicais. “Ah!
Mas, dessa forma, ficaria igual a todos, e o diretor pretendeu fugir ao
convencional!” Tudo bem! Não estou aqui para fazer quaquer juízo de valor, com relação a isso. É direito dele, como, também, é o meu de não
querer ficar me movimentando, na cadeira, olhando para um lado ou para outro,
torcendo o pescoço. Isso não me agrada. É muito desagradável para um espectador.
Mas esse é o único senão do espetáculo. Deve haver gente que pensa como
eu e os que aprovaram o desconforto a que foram submetidos. Não chega a ser um
grande problema, algo que empane o brilho da peça. Como dizia minha velha
avó, “Isso sai na urina.”, para atestar a pouca importância de
alguma coisa.
Tenho, porém, a mais absoluta certeza (E o pleonasmo, aqui, é intencional.) de que eu teria gostado muito mais do espetáculo, se ele tivesse sido montado num Teatro. Naquilo a que se propôs, nenhum óbice ao trabalho de ZÉ HENRIQUE, que soube dar, ao texto, o trato que ele pedia e merecia, assim como conseguiu fazer com que cada ator ou atriz rendesse o melhor que tinham para dar e imprimiu um ritmo muito bom a algo que poderia ter sido moroso.
Tirante esse desagradabilíssimo detalhe, da encenação, em pontos diferentes, para mim, pelo menos, embora eu tivesse ouvido a mesma reclamação das bocas de outras pessoas, VALE MUITO A PENA ASSISTIR A ESTA MONTAGEM, pelo conjunto da obra, ou seja, pelos elementos que entram na produção de um musical de TEATRO.
INÊS ARANHA,
acostumada a trabalhar com ZÉ HENRIQUE e FERNANDA MAIA, desenvolveu
um ótimo trabalho de preparação de elenco. E já que estou falando dele,
é muito bom, para um diretor, poder contar com um “cast”
do gabarito do que foi reunido, em “SWEED TODD”. Todos afinados
pelo mesmo diapasão, não poderia deixar de destacar o impecável trabalho, o protagonismo,
de RODRIGO LOMBARDI, no papel-título, e de ANDREZZA MASSEI,
outra – assim eu considero – protagonista. Existe, entre os dois, uma “química
perfeita”. Um e outra se entregam aos seus personagens
com bastante garra e competência, muita determinação, o que já provaram em espetáculos
anteriores a este. Não há quem não os aplauda, de pé, por conta de suas
brilhantes atuações.
RODRIGO se impõe, em cena, com
uma postura de ódio e vingança na proporção que se poderia esperar do personagem.
No ponto certo, sem exageros. Isso passa, com total verdade, nas suas máscaras
faciais e no tom de sua voz, amarga, com um grito preso na garganta, sempre
pronto a explodir. Com relação a ele, gostaria de contar uma breve história,
sobre o nosso primeiro contato. Ela fala muito da sua humildade e de seu grande caráter e respeito ao seu ofício. Conheci-o, no palco, de uma forma curiosa, numa
situação, eu diria, meio “adversa” para ele. Como adorei “Urinal”,
decidi voltar a São Paulo (Moro no Rio de Janeiro),
para rever aquela maravilha e fui, exatamente, no dia em que ele estreava,
substituindo o protagonista. Parece-me que alguém lhe dissera que um crítico
estaria assistindo ao musical naquela sessão. Eu estava, como adoro, na
primeira fila e, às vezes, levo comigo uma caderneta, a fim de anotar detalhes
que farão parte da minha crítica. Lá estava eu, assistindo ao musical, e me deliciando com ele, quando, numa determinada cena, o personagem
vivido por LOMBARDI cai no chão, a menos de um metro de mim, bem na
minha frente, e olha para quem ali está sentado. E o que vê? Uma pessoa, eu, fazendo, ainda que da forma mais discreta possível, anotações. Terminou o espetáculo
e eu fiquei aguardando a saída da minha amiga Bruna Guerin, que
fazia parte do elenco, para cumprimentá-la, quando RODRIGO saiu, me
viu e veio falar comigo, dizendo-me, de forma exagerada, evidentemente, e num
tom jocoso, que eu quase o fizera enfartar, já que era a sua estreia e ele
estava muito nervoso, sentindo-se, ainda, inseguro, o que seria muito natural. Só
que, na verdade, ele havia estreado muito bem e, em momento algum, demonstrou
tal tensão, em cena, parecendo um veterano em musicais. Disse isso a ele
e espero que ele tenha acreditado na sinceridade daquelas minhas palavras. Acho
que sim, porque, além de um ótimo ator, LOMBARDI demonstra que também sabe
cantar e parece que, para a nossa alegria, gostou da coisa. Foi “mordido
pelo bichinho dos musicais”. Seu SWEENY TODD é excelente!
ANDREZZA MASSEI é uma das grandes
divas do TEATRO MUSICAL BRASILEIRO, uma de suas maiores “cantrizes”.
Faço qualquer sacrifício, indo do Rio a São Paulo,
só para vê-la num palco. Sabe tudo de musicais e nos comove com um “show”
de interpretação, nesta peça, na pele da sua, totalmente “fria,
macabra e sem-noção”, DONA LOVETT. O “LOVE”,
inserido no seu nome, parece ter sido proposital e um deboche, em descompasso
com suas atitudes. Com relação a ela, também gostaria de fazer um registro.
Pensei muito, antes de tomar essa decisão, por achar que pudesse soar como
antiético, o que não é minha intenção, mas não me contive, até porque não citarei nomes (Momento
descontração.) Certa vez, assisti, em São Paulo, a um musical
em que ela era alternante, com outra consagrada atriz,
como protagonista. Com todo o respeito e admiração que tenho pela outra,
confesso que fui rezando, aos DEUSES DO TEATRO, para que ANDREZZA
assumisse o papel na sessão a que eu iria assistir. A força do meu pensamento
fez com que meu desejo se concretizasse, e eu vi um trabalho impecável, de uma atriz
que tem uma fantástica presença de palco, poder de comunicação com o público,
representa, canta uma enormidade e dança muito bem. No canto, então, ela me fez
“atingir o Nirvana”, o que acho que a outra atriz, mesmo
com seu talento, não conseguiria. Saí do Teatro muitíssimo feliz e com a
certeza, mesmo sem ver a outra no papel, de que a sua titularidade deveria estar
nas mãos de ANDREZZA MASSEI.
Quero dar um destaque a DENNIS
PINHEIRO, cuja carreira acompanho, desde seu início, e achava que, de há muito, ele já merecia um papel à altura de seu grande talento. Parece-me que sua vez chegou e
ele soube, muito bem, se agarrar à oportunidade que lhe deram, compondo um ótimo
personagem, principalmente quando canta, com sua voz potente e
afinadíssima.
Dois veteranos em musicais, um
mais velho, GUILHERME SAN’ANNA, e o outro jovem, MATEUS RIBEIRO,
para não fugir à regra, estão perfeitos, como o JUIZ TURPIN e TOBIAS
RAGG, respectivamente.
Cada um dando o seu recado, “vendendo
o seu peixe fresco e a um preço justo”, todos os demais do elenco
cumprem, na medida certa, a parte que lhes cabe na trama, por meio de
seus personagens.
A cenografia não tem muita coisa
a ser destacada, a não ser a loja/casa, onde “trabalham” TODD
e LOVETT, mas serve à montagem, de acordo com a proposta
da direção. Aliás, os cenários também são assinados pelo diretor,
ZÉ HENRIQUE DE PAULA.
Um dos maiores destaques, no que se
refere à parte plástica do espetáculo se concentra nos figurinos,
criados por JOÃO PIMENTA, célebre por seu bom gosto a acuidade para a
necessidade de vestimentas de cada personagem. Sem entender muito do
assunto, arrisco-me a dizer que os figurinos estão bem de acordo com a
época em que me parece se passar a história, o século XIX, na Europa.
FRAN BARROS também contribuiu
para a beleza da montagem, com um desenho de luz totalmente ajustado
às necessidades de cada cena, criando uma atmosfera de mistério e terror que
determinados momentos exigem. A penumbra, muitas vezes, se faz presente, na
narrativa, e a iluminação está atenta a isso.
Por se tratar de um musical, é
óbvio que o tratamento dado à música, no que diz respeito à direção
musical, é de suma importância. Parceira constante de ZÉ HENRIQUE,
em suas montagens anteriores, FERNANDA MAIA tem, aqui, a
oportunidade de, mais uma vez, pôr em prática sua intimidade com esse “métier”
e faz um excelente trabalho, também como parte da banda que acompanha, ao
vivo, o elenco, formada por ótimos musicistas.
Uma boa parte do que faz os atores serem transformados naqueles
personagens é devida ao trabalho de visagismo, de alto padrão, a cargo DHIEGO
DURSO e FELICIANO SAN ROMAN.
Toda a equipe técnica se esmera, para que não aconteçam
contratempos, e os profissionais que atuam na produção e na assessoria de
imprensa do musical também nada deixam a desejar.
FICHA TÉCNICA:
CRIATIVOS:
Música e Letras: Stephen
Sondheim
Libretto: Mark
Wheeler
Direção
Geral: Zé Henrique de Paula
Versão e
Direção Musical: Fernanda Maia
Preparação de
Elenco: Inês Aranha
Assistência de
Direção e Swing: Davi Tápias
Assistência de
Direção Musical e Preparação Vocal: Rafa Miranda
Cenografia: Zé
Henrique de Paula
Assistência de
Cenografia: Cesar Costa
Estágio de
Cenário e Contrarregragem: Gabriel Tunnes
Cenografia
Foyer: Cesar Costa e Gustavo Perrella
Ilustrações: Renato
Caetano
Figurino: João
Pimenta
Assistência de
Figurino: Dani Kina
Equipe de
Figurino: Everton Monteiro (auxiliar de corte), Magna Almeida Neto
(piloteira), Marcia Almeida (contramestra), Neide Brito (piloteira), Noel Alves
(piloteiro) e Wesley Souza (pintura de tecidos)
Visagismo: Dhiego
Durso e Feliciano San Roman (peruca Dona Lovett)
“Design” de Luz: Fran Barros
“Design” de Som: João Baracho, Fernando Akio Wada e Guilherme Ramos
ELENCO: Sweeney
Todd: Rodrigo Lombardi; Dona Lovett: Andrezza Massei; Tobias Ragg: Mateus
Ribeiro; Juiz Turpin: Guilherme Sant’anna; Anthony: Dennis Pinheiro; Johanna:
Caru Truzzi; Bedel Bamford: Gui Leal; Lucy Barker:
Amanda Vicente; Adolfo Pirelli: Elton Towersey/Pedro Navarro; Cover Sweeney:
Diego Luri; Cover Lovett: Amanda Vicente; Cover Turpin: Renato Caetano; Cover
Johanna: Sofie Orleans; Cover Anthony: Pedro Silveira; Cover Tobias:
Edmundo Vitor; Cover Lucy: Bel Barros/Pamella Machado; Cover Bamford: Davi
Novaes
Obs.: O elenco deste espetáculo pode sofrer
alterações, sem aviso prévio.
MÚSICOS: Regência
e piano: Fernanda Maia; teclado: Rafa Miranda; violino
1: Thiago Brisolla; violino 2: Bruna Zentti (alternantes: Paulo Viel e Wendy
Yamanaka); violoncelo: Leonardo Salles; contrabaixo: Clara Bastos e
Pedro Macedo; flauta transversal e piccolo: Bira Nascimento; flauta e
clarinete: Flávio Rubens (alternante: Marcos Rochael); e Oboé: Nathalia
Maria (alternante: Amanda Akotirene)
TÉCNICA:
Camareiro: Gledson
Klauss
Perucaria e
Maquiagem: Ana Ariosa
Assistência e
Operação de Iluminação: Tulio Pezzoni
Operação de Som: Guilherme
Ramos
Microfonista: Beatriz
Passeti
Direção de
Palco: Diego Machado
Assistência de
Direção de Palco: Isis Patacho
Cenotécnica: All
Arte Cenografia (cortinas e cadeira da barbearia), Armazém, Cenográfico (forno
e moedor de carne), Ateliê Thiago Audrá (tortas cênicas), Fabin, Cenografia
(pintura de arte), T.C. Cine Cenografia (montagem)
PRODUÇÃO:
Produção
Geral: Adriana Del Claro
Coordenação de
Produção: Dani D’Agostino
Produção: Laura
Sciulli
Assistência de
Produção: Douglas Costta
Financeiro /
Administrativo: Daniela Figueiredo
Diretora
Comercial: Simone Carneiro
Mídia: Igor
Ismail
Criação e
Direção de Arte: Gustavo Perrella
Assessoria de
Imprensa: Agência Taga
Redes
Sociais: Cristina Bordinhão, Isabela Leite e Jacqueline Viana
Fotografia:
Ale Catan e Stephan Solon
Realização: Adriana
Del Claro e Firma de Teatro, Ministério da Cidadania – Secretaria Especial da
Cultura e Governo Federal
SERVIÇO:
Apresentado
por: Ministério Turismo.
Patrocínio: Santander,
Esfera, Getnet e Eurofarma.
Apoio: RCI.
Realização: Del
Claro Produções e Firma de Teatro.
Temporada: Estreia
no dia 18 de março de 2022 (curta temporada) – NÃO FOI DIVULGADA A
DATA DE ENCERRAMENTO DA TEMPORADA.
Local: 033
Rooftop, do Teatro Santander.
Endereço: Complexo
do Shopping JK – Av. Juscelino Kubitschek, 2041 – Itaim Bibi – São Paulo.
Dias e
Horários: 6ª feira, às 21h30; sábado, às 16h e 20h30min; domingo, às 18h.
Valor dos Ingressos:
Área Vip: inteira: R$220,00; meia-entrada: R$110,00 – Banco da Rua Fleet: inteira:
R$200,00; meia-entrada: R$100,00 – Plateia: inteira: R$180,00; meia-entrada:
R$90,00 – Setor 2: inteira: R$75,00; meia-entrada: R$37,50.
CANAIS DE
VENDAS OFICIAIS:
SEM TAXA DE SERVIÇO:
Bilheteria do
Teatro Santander – Todos os dias, das 12h às 18h. Em dias de espetáculos,
a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação.
Autoatedimento:
A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento, para
compras de ingressos sem taxa de conveniência, 24h por dia.
COM TAXA DE
SERVIÇO:
Site: https://bileto.sympla.com.br/event/71480
Classificação
Etária: 16 anos.
Duração: 120
minutos (com intervalo de 15 minutos).
Capacidade: 374
pessoas.
Acesso para
deficientes.
Estacionamento: Valet
R$35,00 – aceita todos os cartões de débito/crédito.
Assessoria de
imprensa – Agência Taga.
Guilherme
Oliveira – (11) 97648-5663 / guilherme@agenciataga.com.br
MARRA
COMUNICAÇÃO – Assessoria de Imprensa Teatro Santander e 033 Rooftop
Vinícius
Oliveira: vinicius@paulomarra.com.br – 11 95946-2063
Paulo
Marra: paulo@paulomarra.com.br – 11 99255-3149
Fabio
Donato: fabio.donato@paulomarra.com.br – 11 96011-7140
Redação: redacao@paulomarra.com.br – 11 3258-4780
Site: http://marracomunica.com.br
Num momento tão difícil, para as ARTES,
e, em especial, para o TEATRO BRASILEIRO, quando nada, ou muito pouco,
se pode esperar dos órgãos oficiais, saber que há tanta gente, da sociedade
civil, particulares, empreendedores, artistas e técnicos, um batalhão de muito mais
de uma centena de pessoas, as quais se interessam por TEATRO e fazem de tudo
para levar à cena uma produção da dimensão de “SWEENEY TODD”, é
uma alegria muito grande e motivo de um imenso orgulho para os brasileiros esse espetáculo.
Embora não tenha sido divulgada a data
de encerramenro da temporada, sabe-se que ela é curta e que, provavelmente, não
fará outras, o que me faz recomendar, aos que me leem, que se apressem em assistir
a esta OBRA-PRIMA, a qual, evidentemente, RECOMENDO MUITO!!!
FOTOS:
ALE CATAN
E
STEPHAN
SOLON
E VAMOS AO TEATRO,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS
DE ESPETÁCULO
DO BRASIL,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
A ARTE EDUCA E
CONSTRÓI, SEMPRE!!!
RESISTAMOS, SEMPRE
MAIS!!!
COMPARTILHEM ESTE
TEXTO,
PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR NO
TEATRO BRASILEIRO!
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