“A VIDA
NÃO É JUSTA”
ou
(AUDIÊNCIAS
TEATRAIS.)
ou
(A VIDA
COMO ELA É,
SEGUNDO
ANDRÉA PACHÁ.)
Uma década após seu lançamento, grande sucesso de venda, o livro
“A Vida Não É Justa”, da renomada juíza ANDRÉA PACHÁ, é a
segunda, de suas três obras, adaptada para os palcos, mantendo o título,
excelente, aliás, transformado em peça teatral pelas mãos de DELSON
ANTUNES, que assina a dramaturgia. A direção do espetáculo
coube ao grande ator TONICO PEREIRA e o elenco é formado
por profissionais de primeira linha no TEATRO BRASILEIRO, tendo à frente
os nomes de dois ícones dos palcos e das telas, (DONA) LÉA GARCIA e
(SENHOR) EMILIANO QUEIROZ, acompanhados de LORENA DA SILVA, DANIEL
DIAS DA SILVA, MARTA PARET, BRUNO QUIXOTTE e DUDA BARATA,
contando, ainda com LUI NACIF, como “stand-in”. Deve-se a produção
do espetáculo a BARATA PRODUÇÕES.
O primeiro livro de ANDRÉA a ganhar os palcos, o segundo a ser publicado, em 2014, foi “Segredo de Justiça”, encenado em 2019, no Teatro Ginástico, Rio de Janeiro, também sucesso de público e de crítica, que mereceu uma crítica, no meu blogue, em fevereiro daquele ano. Aqui está o “link” para quem se interessar por ela:
http://oteatromerepresenta.blogspot.com/2019/02/segredo-de-justica-por-tras-de-um.html.
(Foto: Cris Granato.)
Formada em Direito, pela Universidade do Estado do
Rio de Janeiro (UERJ), foi membro do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ), criou o Cadastro Nacional de Adoção
e a Comissão de Conciliação e Acesso à Justiça,
além de atuar na implantação, em todo o Brasil, das Varas de
Violência Contra a Mulher. Uma atitude que muito me faz admirá-la, mais
ainda, é o fato de ter, também, promovido campanhas, para simplificar a
linguagem utilizada nos processos, combatendo o “indecifrável”,
para os leigos, “juridiquês”, que tanto me irrita, e creio que a
todos, quando assito, pela TV, a algum julgamento no Supremo Tribunal
Federal. Seria necessária a utilização de uma “tecla SAP”,
para entender o que “Suas Excelências” querem dizer, sem falar no
tempo que demoram parfa declarar um voto. Por sua atuação no CNJ,
recebeu, em 2010, o “Diploma Bertha Lutz”, uma grande
honraria, a que, merecidamente, fez jus. Em 2013, tornou-se ouvidora
do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
“A VIDA NÃO É JUSTA” é uma reunião de pequenos contos
reais, que ANDRÉA registrou, tirados dos casos que lhe caíam às mãos,
para julgamento, durante os 15 anos em que atuou em varas de família.
É, portanto, uma peça que retrata a vida real, tantas vezes muito dura,
cruel e, acima de tudo “injusta”. Foram mais de 18.000
audiências, com sentenças variadas, porém todas convergindo para uma “verdade”:
“A VIDA NÃO É JUSTA”. Infelizmente, a temporada é curtíssima (VER
SERVIÇO). Espero que o espetáculo seja transferido para outro
espaço, tão logo saia da Sala Multiuso do SESC Copacabana, no próximo
dia 24 (abril / 2022).
(Foto: Cris Granato.)
A peça é dividida em oito cenas – oito histórias
reais – e não há personagens protagonistas, uma vez que todos se
revezam, interpretando vários, e, às vezes, fica difícil, para o público,
distinguir quem é protagonista, antagonista ou coadjuvante,
em algumas cenas, principalmente os dois primeiros. Isso, porque, diante de uma “contenda”,
que tem de ser resolvida, da forma mais justa possível, por um(a)
magistrado(a), entre “X” e “Y”, é possível que, por
uma questão de foro íntimo, o espectador possa se posicionar a favor de um
e contra o outro, enquanto a pessoa da poltrona ao lado, reage de forma
totalmente oposta, calçada em outros argumentos e pontos de vista, também por
motivos de ordem pessoal. A gente pode concordar ou não com a sentença, “não
a aceitar”, entretanto “TODA ORDEM JUDICIAL É PARA SER CUMPRIDA”,
o que, nos dias atuais, no Brasil dos últimos 3 anos, 3 meses, 19 dias, não
sei quantas horas, minutos e segundos (QUE CHEGUE LOGO OUTUBRO!!!), muitos
dos que deveriam dar o exemplo desafiam a Justiça. E o pior é que,
infelizmente, nada acontece a eles. O que nos conforta é a certeza de que seus
dias de “reinado” estão contados.
(Foto: Ricardo Brajterman.)
Para
a versão teatral, as histórias escolhidas, além do prólogo, são “Casamento
Não É Emprego”, “Quem Cuida Dele?”, “Tem Coisa Que Não Se Pergunta”,
“Molhadinha 25”, “O Que Os Olhos Não Veem”, “Sagrado É Um Samba De Amor”, “Mas
Eu Amo Aquele Homem...” e “Reconciliação”.
(Foto: Cris Granato.)
Admiro,
profundamente, o trabalho criterioso, seriíssimo, da juíza ANDRÉA PACHÁ,
de quem tenho a honra e o privilégio de me considerar amigo. Nunca assisti a
uma audiência em que ela atuou, porém, por meio de seus livros (Já li todos.
O terceiro, lançado em 2018, chama-se “Velhos São Os outros”),
fico conhecendo o que se passa nos corredores e bastidores dos foros, assim
como percebo quão difícil e “ingrata” é a função de quem julga. Pelos seus relatos, tenho a
impressão de que ela sempre toma as mais acertadas decisões, ainda que a própria,
posteriormente, possa vir a se arrepender de alguma decisão tomada ou, pelo
menos, achar que a “a prosa poderia ter tomado outro rumo”.
Leiam seus três livros! É preciso que um(a) juiz(a) seja justo e imparcial.
São condições “sine qua non”, para o exercício da magistratura,
contudo nunca devemos nos esquecer de que, por baixo de uma toga, há um ser
humano, passível de erros. Deve ser terrível o dia a dia dessa profissão.
(Foto: Ricardo Brajterman.)
Além
da minha admiração pela profissional da Justiça, respeito muito a figura
humana de ANDRÉA e adoro ler seus livros, pela forma tão simples e clara
como ela escreve. Nada de formalismos e hermetismos. Ela usa uma linguagem que
possa atingir do mais letrado ao homem do povo. Creio que, além da temática de
seus livros, esse é o grande trunfo da escritora ANDRÉA PACHÁ. É por
isso que não deve ter sido nem um pouco difícil, para DELSON ANTUNES,
transformar suas histórias narradas em textos dramáticos. Atribuo, todavia,
um grande mérito ao trabalho de DELSON. “No livro, há vários temas
que se repetem. Então, busquei escolher casos que dessem, ao texto, uma maior
variedade de conflitos, de forma que as pessoas possam se identificar mais.”,
é o que disse o dramaturgo. E TONICO PEREIRA, diretor da
peça, acrescenta: “O trabalho de dramaturgia do DELSON ANTUNES é de
sintonia fina com a PACHÁ, e, para nós, realizadores práticos, atores, diretor,
não foi difícil captar o que eles queriam transmitir com o texto”.
(Andréa Pachá. Foto: autor desconhecido.)
E
já que “convidei TONICO para a roda”, creio ser a hora de fazer
alusão à sua ótima direção, na qual “menos é mais”. Com um
texto fluente e um elenco de primeiríssima qualidade, TONICO
não deve ter pensado, em nenhum momento, em “inventar a roda”, e
tomou o caminho da simplicidade, da liberdade ao ator, de não complicar
o que, de complicado, não tem nada, a não ser a essência dos casos. São boas a suas
marcações e o tom de dramaticidade e humor que ele consegue extrair de todos os atores,
em cada personagem diferente, e o resultado da montagem é muito
positivo, conduzido pelas mãos de um grande ator, que, neste espetáculo,
“joga no outro time”. E “marca gols”.
Resolvi
extrair, do “release”, que me foi enviado por CÉSAR WERNECK
(BARATA ASSESSORIA DE IMPRENSA), um trecho muito interessante de um depoimento
de ANDRÉA: “A gente pode viver grandes guerras, pode viver grandes
hecatombes, mas, no final, o que define a nossa vida são essas pequenas
questões que acontecem entre o nascimento e a morte. Como é que a gente ama,
como é que a gente se relaciona, como é que a gente lida com a perda? Essas
questões são as questões que me interessam, e que nos interessam como humanidade,
interessam para o TEATRO. E é por isso que conflitos, aparentemente tão banais,
acabam despertando tanto interesse, porque eles falam de quem nós somos.”.
Em outras palavras, diante dos macros problemas por que passa a Humanidade, os
nossos micros ganham uma dimensão de relevo. É a nossa postura, o nosso
comportamento, como seres humanos, a nossa capacidade de empatia, todos os obstáculos
que temos de transpor, ao longo de nossas vidas, tudo isso é o que mais pesa,
durante a nossa passagem por este planeta, TERRA, QUE É REDONDO.
(Tonico Pereira. Foto: autor desconhecido.)
É
bom lembrar que, em 2016, o mesmo livro, composto por 35 contos,
foi adaptado para a televisão e apresentado em um quadro no programa dominical “Fantástico”,
em dramatizações, muito bem feitas, diga-se de passagem, com Glória Pires
vivendo ANDRÉA, agora uma “personagem” do quadro, que
fazia muito sucesso entre o público que compunha a audiência do programa.
Como
são oito pequenas histórias diferentes, em vez de apresentar a SINOPSE
de cada uma delas, optei por relacioná-las, na ordem em que são encenadas, com
os atores presentes em cada uma delas:
(Foto: Cris Granato.)
PRÓLOGO: Todos em cena.
1ª Cena: “MOLHADINHA 25”, com LÉA GARCIA, EMILIANO
QUEIROZ e BRUNO QUIXOTTE.
2ª Cena: “CASAMENTO NÃO É EMPREGO”, com DUDA BARATA,
BRUNO QUIXOTTE e DANIEL DIAS DA SILVA.
3ª Cena: “QUEM CUIDA DELE?”, com MARTA PARET e DANIEL
DIAS DA SILVA.
4ª Cena: “TEM COISA QUE NÃO SE PERGUNTA”, com DANIEL
DIAS DA SILVA e DUDA BARATA.
5ª Cena: “SAGRADO É UM SAMBA DE AMOR”, com LÉA
GARCIA, BRUNO QUIXOTTE e DANIEL DIAS DA SILVA.
6ª Cena: “O QUE OS OLHOS NÃO VEEM”, com DUDA BARATA,
MARTA PARET e BRUNO QUIXOTTE.
7ª Cena: “MAS EU AMO AQUELE HOMEM...”, com MARTA
PARET, BRUNO QUIXOTTE, DUDA BARATA e LÉA GARCIA.
8ª Cena: “RECONCILIAÇÃO”, com LÉA GARCIA e EMILIANO
QUEIROZ.
(Foto: Cris Granato.)
Vamos falar, agora, do elenco do espetáculo, a começar por uma DIVA, uma “DAMA DO TEATRO BRASILEIRO”, (DONA) LÉA GARCIA, completando 70 anos de vida artística. Como é emocionante, comovente, vê-la em cena!!! Para mim, que assisti ao espetáculo na primeira fila, a menos de dois metros dos atores, mais ainda. O emprego do “DONA”, como trato todas as atrizes do quilate dessa grande artista, independentemente do meu grau de amizade com elas, o que, infelizmente, não é o caso da minha relação com (DONA) LÉA, é, mais que uma demonstração de respeito, uma profunda “reverência”. Ela é a única atriz brasileira a ter trabalhado num filme que recebeu um “Oscar”, o longa, de produção francesa, “Orfeu Negro” (1959), vencedor na categoria de “Melhor Filme Estrangeiro”. (DONA) LÉA GARCIA, “DAMA DO TEATRO E DA HISTÓRIA DA DRAMATURGIA BRASILEIRA”, coleciona mais de 80 trabalhos no cinema, televisão e TEATRO. Ela, também, participou do espetáculo teatral que deu origem ao filme, “Orfeu da Conceição” (1956), de Vinícius de Moraes, que estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com cenário de Oscar Niemeyer.
(Foto: Ricardo Brajterman.)
Na
peça em tela, a grande atriz interpreta quatro personagens
diferentes, sendo uma delas, a mais marcante de todas, uma grande surpresa –
para mim, pelo menos –, logo na primeira cena, após o prólogo, cujo
título é “Molhadinha 25”, um pseudônimo hilário, que conta a
história de uma mulher que comete “adultério virtual”, e o marido
procura a Justiça, para exigir o divórcio, sentindo-se traído, depois de
meio século de um feliz casamento, até ter descoberto o “pecado”
da virtuosa esposa. É indescritível – só mesmo constatando com os próprios
olhos – ver uma senhora de 89 anos, interpretando tal personagem. E como
ela o faz bem, com tanta verdade, tanta naturalidade, arrancando gargalhadas de
um público que parece não acreditar no que está vendo. Mas não nos esqueçamos
de que isso só acontece quando, no palco, há uma ATRIZ, com todas as
maiúsculas.
(Foto: Cris Granato.)
Como
se não bastasse isso, também encabeça o homogêneo elenco o (SENHOR)
EMILIANO QUEIROZ, que também está comemorando sete décadas de bons
serviços prestados ao TEATRO e a outras mídias, como o cinema, a
televisão e o rádio. É ele quem interpreta o marido da “Molhadinha”,
além de outros personagens, deixando, em todos, a marca do seu imenso
talento. Ao longo da carreira, já contabilizou mais de 120 personagens,
sendo um dos mais marcantes, se não o de maior sucesso, o inesquecível Seu
Dirceu Borboleta, secretário de Odorico Paraguaçu, Paulo
Gracindo, na novela “O Bem Amado” (1973), de Dias
Gomes. Querendo ou não, ele sempre será lembrado por esse riquíssimo personagem.
O convite feito aos dois, (DONA) LÉA e (SENHOR) EMILIANO, sem
dúvida foi um “gol de placa”, marcado por EDUARDO BARATA, “num
Maracanã de outrora, diante de duzentos mil torcedores, numa final de campeonato”.
Gostaria de falar, particularmente, do trabalho de todos os outros cinco colegas de cena da dupla, o que demandaria muito espaço e mais tempo para a leitura. Destarte (Parece “juridiquês. Momento descontração!), homenageando e reconhecendo o bom trabalho de todos, faço uma menção à veia cômica de BRUNO QUIXOTTE e exalto a atuação de LORENA DA SILVA, que, por interpretar a juíza, participa de todas as cenas, fazendo-o com muita classe e a postura que o cargo merece. Parabéns a todo o elenco!
“A
Justiça será acionada, como tema central do espetáculo, com a função de
solucionar conflitos, mas também de lembrar que ‘a felicidade não é um direito,
muito menos uma obrigação. Compreender nossa humanidade nos faz mais
responsáveis pelo nosso destino’”, pontua ANDRÉA PACHÁ.
“Nesta
encenação teatral, propõe-se um jogo, no qual os atores e os personagens se
revezam, ora na tarefa de vítima, ora na função de acusado, trazendo, para a reflexão,
temas como diversidade, igualdade, justiça, respeito, tolerância e conflitos relacionais.”.
(Foto: Gilberto Bartholo.)
Falando
da cenografia, assinada, a quatro mãos, por PAULO DENIZOT e JANAINA
WENDLING, tenho a dizer que a divido em duas partes: uma que entendi e
outra não. Apenas depois de ter lido o já citado “release”, onde
há uma explicação sobre o cenário, entendi a proposta da dupla de cenógrafos.
Farei, adiante, a transcrição dessa explicação, que, não tenho a menor vergonha
em dizer que não consegui atingir, quando assisti à peça, ainda que, plasticamente,
tenha achado o conjunto interessante. A parte cenográfica que entendi não carece de
nenhuma especial percepção: fica à frente do espaço cênico, representada
por uma mesa e cadeiras, local onde se dão as audiências. O que não consegui
entender foi a parte de trás do cenário, que apresenta vários manequins,
envoltos em plástico transparente e dispostos em posições diversas. Talvez seja
uma falha da minha inteligência, ou sensibilidade, mas aqui vai a prometida
explicação: “A peça explora o absurdo que a realidade é, e a luz acompanha
esse caminho, um falso realismo absurdo. Ela busca enfatizar os dramas que as
pessoas passam, dando plasticidade e dinâmica para a peça”, pontua DENIZOT
(Aqui, já aproveito para falar da iluminação, também assinada pelo cenógrafo.) “No cenário, manequins são usados para representar a massa humana. Somos
arquétipos, procuro de maneira prática e poética trabalhar essa massa que se
encaixa em personagens da vida real”, detalha JANAINA. Tudo
explicado?
(Foto: Ricardo Brajterman.)
Como cada ator representa vários personagens,
foi muito hábil FERNANDA FABRIZZI, que é a responsável pelos figurinos,
os quais, em algumas vezes, são trocados em pouco tempo, de uma cena para outra.
Assim, ela optou por utilizar uma “roupa neutra base e, ao longo da peça,
adereços vão se sobrepondo ao figurino, dependendo do personagem”. E deu
bastante certo, uma vez que, facilmente, o público percebe quando “João
deixa de ser João e passa a ‘incorporar’ José”.
(Foto: Gilberto Bartholo.)
(Foto: Gilberto Bartholo.)
(Foto: Gilberto Bartholo.)
A
passagem de uma cena para outra é feita pela entrada e saída dos atores,
obviamente, com novos figurinos, mudanças na luz e a grande
contribuição da música, que também está presente, por vezes, ao fundo, durante
algumas cenas. Essa trilha sonora foi muito bem selecionada, a meu
juízo, por MÁXIMO CUTRIN.
(Foto: Gilberto Bartholo.)
FICHA TÉCNICA:
Texto original: Andréa Pachá
Dramaturgia: Delson Antunes
Direção: Tonico Pereira
Idealização: Eduardo Barata
Elenco: Léa Garcia, Emiliano Queiroz, Lorena da Silva,
Daniel Dias da Silva, Marta Paret, Bruno Quixotte e Duda Barata
Lui Nacif (Stand-in)
Cenário: Paulo Denizot e Janaina Wendling
Figurinos: Fernanda Fabrizzi
Iluminação: Paulo Denizot
Trilha Sonora: Máximo Cutrin
Visagismo: Fernando Ocazione
Fotos: Cris Granato, Fernando Ocazione e Ricardo Brajterman
Produção e Assessoria de imprensa: Barata Produções
(Foto: Gilberto Bartholo.)
SERVIÇO:
Temporada: de 07 até 24 de abril de 2022.
Local: SESC Copacabana (Mezanino).
Endereço: Rua Domingos Ferreira, 160 – Copacabana,
Rio de Janeiro.
Dias e Horários: de quinta-feira a domingo, às 20h.
Informações: (21) 2547-0156.
Bilheteria: Horário de funcionamento: de terça a
sexta-feira, das 9h às 20h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 20h.
Valor dos Ingressos: R$7,50, para comerciários; R$15,00,
para jovens de até 21 (vinte e um) anos, estudantes e maiores de 60 (sessenta)
anos; R$30,00 para os demais.
Duração: 60 minutos.
Classificação Etária: 14 anos
Capacidade: 80 lugares
Gênero: Comédia dramática.
Vou
encerrar esta crítica, RECOMENDANDO O ESPETÁCULO, com mais um
trecho extraído do “release” e que resume tudo: “O amor
acaba, divórcios acontecem, investigações de paternidade são necessárias, os
filhos sofrem, reconciliações ocorrem, situações inusitadas e cômicas
transformam-se em soluções e as famílias adquirem novas estruturas.”.
(Foto: Gilberto Bartholo.)
(Foto: Gilberto Bartholo.)
FOTOS (OFICIAIS):
CRIS GRANATO,
FERNANDO OCAZIONE
e
RICARDO BRAJTERMAN.
GALERIA PARTICULAR:
E VAMOS AO TEATRO,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS
DE ESPETÁCULO
DO BRASIL,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
A ARTE EDUCA E
CONSTRÓI, SEMPRE!!!
RESISTAMOS, SEMPRE
MAIS!!!
COMPARTILHEM ESTE
TEXTO,
PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR NO
TEATRO BRASILEIRO!!!
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