quarta-feira, 20 de abril de 2022

 “A VIDA

NÃO É JUSTA”

ou

(AUDIÊNCIAS

TEATRAIS.)

ou

(A VIDA

COMO ELA É,

SEGUNDO

ANDRÉA PACHÁ.)


 



        Uma década após seu lançamento, grande sucesso de venda, o livro “A Vida Não É Justa”, da renomada juíza ANDRÉA PACHÁ, é a segunda, de suas três obras, adaptada para os palcos, mantendo o título, excelente, aliás, transformado em peça teatral pelas mãos de DELSON ANTUNES, que assina a dramaturgia. A direção do espetáculo coube ao grande ator TONICO PEREIRA e o elenco é formado por profissionais de primeira linha no TEATRO BRASILEIRO, tendo à frente os nomes de dois ícones dos palcos e das telas, (DONA) LÉA GARCIA e (SENHOR) EMILIANO QUEIROZ, acompanhados de LORENA DA SILVA, DANIEL DIAS DA SILVA, MARTA PARET, BRUNO QUIXOTTE e DUDA BARATA, contando, ainda com LUI NACIF, como “stand-in”. Deve-se a produção do espetáculo a BARATA PRODUÇÕES.



(Foto: Fernando Ocazione.)

        O primeiro livro de ANDRÉA a ganhar os palcos, o segundo a ser publicado, em 2014, foi “Segredo de Justiça”, encenado em 2019, no Teatro Ginástico, Rio de Janeiro, também sucesso de público e de crítica, que mereceu uma crítica, no meu blogue, em fevereiro daquele ano. Aqui está o “link” para quem se interessar por ela:

 http://oteatromerepresenta.blogspot.com/2019/02/segredo-de-justica-por-tras-de-um.html.


(Foto: Cris Granato.)


        Formada em Direito, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), foi membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), criou o Cadastro Nacional de Adoção e a Comissão de Conciliação e Acesso à Justiça, além de atuar na implantação, em todo o Brasil, das Varas de Violência Contra a Mulher. Uma atitude que muito me faz admirá-la, mais ainda, é o fato de ter, também, promovido campanhas, para simplificar a linguagem utilizada nos processos, combatendo o “indecifrável”, para os leigos, “juridiquês”, que tanto me irrita, e creio que a todos, quando assito, pela TV, a algum julgamento no Supremo Tribunal Federal. Seria necessária a utilização de uma “tecla SAP”, para entender o que “Suas Excelências” querem dizer, sem falar no tempo que demoram parfa declarar um voto. Por sua atuação no CNJ, recebeu, em 2010, o “Diploma Bertha Lutz”, uma grande honraria, a que, merecidamente, fez jus. Em 2013, tornou-se ouvidora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro



(Foto: Fernando Ocazione.)


          “A VIDA NÃO É JUSTA” é uma reunião de pequenos contos reais, que ANDRÉA registrou, tirados dos casos que lhe caíam às mãos, para julgamento, durante os 15 anos em que atuou em varas de família. É, portanto, uma peça que retrata a vida real, tantas vezes muito dura, cruel e, acima de tudo “injusta”. Foram mais de 18.000 audiências, com sentenças variadas, porém todas convergindo para uma “verdade”: “A VIDA NÃO É JUSTA”. Infelizmente, a temporada é curtíssima (VER SERVIÇO). Espero que o espetáculo seja transferido para outro espaço, tão logo saia da Sala Multiuso do SESC Copacabana, no próximo dia 24 (abril / 2022).


(Foto: Cris Granato.)


          A peça é dividida em oito cenas – oito histórias reais – e não há personagens protagonistas, uma vez que todos se revezam, interpretando vários, e, às vezes, fica difícil, para o público, distinguir quem é protagonista, antagonista ou coadjuvante, em algumas cenas, principalmente os dois primeiros. Isso, porque, diante de uma “contenda”, que tem de ser resolvida, da forma mais justa possível, por um(a) magistrado(a), entre “X” e “Y”, é possível que, por uma questão de foro íntimo, o espectador possa se posicionar a favor de um e contra o outro, enquanto a pessoa da poltrona ao lado, reage de forma totalmente oposta, calçada em outros argumentos e pontos de vista, também por motivos de ordem pessoal. A gente pode concordar ou não com a sentença, “não a aceitar”, entretanto “TODA ORDEM JUDICIAL É PARA SER CUMPRIDA”, o que, nos dias atuais, no Brasil dos últimos 3 anos, 3 meses, 19 dias, não sei quantas horas, minutos e segundos (QUE CHEGUE LOGO OUTUBRO!!!), muitos dos que deveriam dar o exemplo desafiam a Justiça. E o pior é que, infelizmente, nada acontece a eles. O que nos conforta é a certeza de que seus dias de “reinado” estão contados.


(Foto: Ricardo Brajterman.)


 Para a versão teatral, as histórias escolhidas, além do prólogo, são “Casamento Não É Emprego”, “Quem Cuida Dele?”, “Tem Coisa Que Não Se Pergunta”, “Molhadinha 25”, “O Que Os Olhos Não Veem”, “Sagrado É Um Samba De Amor”, “Mas Eu Amo Aquele Homem...” e “Reconciliação”.


(Foto: Cris Granato.)


    Admiro, profundamente, o trabalho criterioso, seriíssimo, da juíza ANDRÉA PACHÁ, de quem tenho a honra e o privilégio de me considerar amigo. Nunca assisti a uma audiência em que ela atuou, porém, por meio de seus livros (Já li todos. O terceiro, lançado em 2018, chama-se “Velhos São Os outros”), fico conhecendo o que se passa nos corredores e bastidores dos foros, assim como percebo quão difícil e “ingrata” é a função de    quem julga. Pelos seus relatos, tenho a impressão de que ela sempre toma as mais acertadas decisões, ainda que a própria, posteriormente, possa vir a se arrepender de alguma decisão tomada ou, pelo menos, achar que a “a prosa poderia ter tomado outro rumo”. Leiam seus três livros! É preciso que um(a) juiz(a) seja justo e imparcial. São condições “sine qua non”, para o exercício da magistratura, contudo nunca devemos nos esquecer de que, por baixo de uma toga, há um ser humano, passível de erros. Deve ser terrível o dia a dia dessa profissão.


(Foto: Ricardo Brajterman.)


  Além da minha admiração pela profissional da Justiça, respeito muito a figura humana de ANDRÉA e adoro ler seus livros, pela forma tão simples e clara como ela escreve. Nada de formalismos e hermetismos. Ela usa uma linguagem que possa atingir do mais letrado ao homem do povo. Creio que, além da temática de seus livros, esse é o grande trunfo da escritora ANDRÉA PACHÁ. É por isso que não deve ter sido nem um pouco difícil, para DELSON ANTUNES, transformar suas histórias narradas em textos dramáticos. Atribuo, todavia, um grande mérito ao trabalho de DELSON. “No livro, há vários temas que se repetem. Então, busquei escolher casos que dessem, ao texto, uma maior variedade de conflitos, de forma que as pessoas possam se identificar mais.”, é o que disse o dramaturgo. E TONICO PEREIRA, diretor da peça, acrescenta: “O trabalho de dramaturgia do DELSON ANTUNES é de sintonia fina com a PACHÁ, e, para nós, realizadores práticos, atores, diretor, não foi difícil captar o que eles queriam transmitir com o texto”.


(Andréa Pachá. Foto: autor desconhecido.)


   E já que “convidei TONICO para a roda”, creio ser a hora de fazer alusão à sua ótima direção, na qual “menos é mais”. Com um texto fluente e um elenco de primeiríssima qualidade, TONICO não deve ter pensado, em nenhum momento, em “inventar a roda”, e tomou o caminho da simplicidade, da liberdade ao ator, de não complicar o que, de complicado, não tem nada, a não ser a essência dos casos. São boas a suas marcações e o tom de dramaticidade e humor que ele consegue extrair de todos os atores, em cada personagem diferente, e o resultado da montagem é muito positivo, conduzido pelas mãos de um grande ator, que, neste espetáculo, “joga no outro time”. E “marca gols”.

  Resolvi extrair, do “release”, que me foi enviado por CÉSAR WERNECK (BARATA ASSESSORIA DE IMPRENSA), um trecho muito interessante de um depoimento de ANDRÉA: “A gente pode viver grandes guerras, pode viver grandes hecatombes, mas, no final, o que define a nossa vida são essas pequenas questões que acontecem entre o nascimento e a morte. Como é que a gente ama, como é que a gente se relaciona, como é que a gente lida com a perda? Essas questões são as questões que me interessam, e que nos interessam como humanidade, interessam para o TEATRO. E é por isso que conflitos, aparentemente tão banais, acabam despertando tanto interesse, porque eles falam de quem nós somos.”. Em outras palavras, diante dos macros problemas por que passa a Humanidade, os nossos micros ganham uma dimensão de relevo. É a nossa postura, o nosso comportamento, como seres humanos, a nossa capacidade de empatia, todos os obstáculos que temos de transpor, ao longo de nossas vidas, tudo isso é o que mais pesa, durante a nossa passagem por este planeta, TERRA, QUE É REDONDO.


(Tonico Pereira. Foto: autor desconhecido.)


   É bom lembrar que, em 2016, o mesmo livro, composto por 35 contos, foi adaptado para a televisão e apresentado em um quadro no programa dominical “Fantástico”, em dramatizações, muito bem feitas, diga-se de passagem, com Glória Pires vivendo ANDRÉA, agora uma “personagem” do quadro, que fazia muito sucesso entre o público que compunha a audiência do programa.

  Como são oito pequenas histórias diferentes, em vez de apresentar a SINOPSE de cada uma delas, optei por relacioná-las, na ordem em que são encenadas, com os atores presentes em cada uma delas:


(Foto: Cris Granato.)

 

 


PRÓLOGO: Todos em cena.


1ª Cena: “MOLHADINHA 25”, com LÉA GARCIA, EMILIANO QUEIROZ e BRUNO QUIXOTTE.


2ª Cena: “CASAMENTO NÃO É EMPREGO”, com DUDA BARATA, BRUNO QUIXOTTE e DANIEL DIAS DA SILVA.


3ª Cena: “QUEM CUIDA DELE?”, com MARTA PARET e DANIEL DIAS DA SILVA.


4ª Cena: “TEM COISA QUE NÃO SE PERGUNTA”, com DANIEL DIAS DA SILVA e DUDA BARATA.


5ª Cena: “SAGRADO É UM SAMBA DE AMOR”, com LÉA GARCIA, BRUNO QUIXOTTE e DANIEL DIAS DA SILVA.


6ª Cena: “O QUE OS OLHOS NÃO VEEM”, com DUDA BARATA, MARTA PARET e BRUNO QUIXOTTE.


7ª Cena: “MAS EU AMO AQUELE HOMEM...”, com MARTA PARET, BRUNO QUIXOTTE, DUDA BARATA e LÉA GARCIA.


8ª Cena: “RECONCILIAÇÃO”, com LÉA GARCIA e EMILIANO QUEIROZ.

 

 


(Foto: Cris Granato.)


        Vamos falar, agora, do elenco do espetáculo, a começar por uma DIVA, uma “DAMA DO TEATRO BRASILEIRO”, (DONA) LÉA GARCIA, completando 70 anos de vida artística. Como é emocionante, comovente, vê-la em cena!!! Para mim, que assisti ao espetáculo na primeira fila, a menos de dois metros dos atores, mais ainda. O emprego do “DONA”, como trato todas as atrizes do quilate dessa grande artista, independentemente do meu grau de amizade com elas, o que, infelizmente, não é o caso da minha relação com (DONA) LÉA, é, mais que uma demonstração de respeito, uma profunda “reverência”. Ela é a única atriz brasileira a ter trabalhado num filme que recebeu um “Oscar”, o longa, de produção francesa, “Orfeu Negro” (1959), vencedor na categoria de “Melhor Filme Estrangeiro”. (DONA) LÉA GARCIA, “DAMA DO TEATRO E DA HISTÓRIA DA DRAMATURGIA BRASILEIRA”, coleciona mais de 80 trabalhos no cinema, televisão e TEATRO. Ela, também, participou do espetáculo teatral que deu origem ao filme, “Orfeu da Conceição” (1956), de Vinícius de Moraes, que estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com cenário de Oscar Niemeyer.


(Foto: Ricardo Brajterman.)


 Na peça em tela, a grande atriz interpreta quatro personagens diferentes, sendo uma delas, a mais marcante de todas, uma grande surpresa – para mim, pelo menos –, logo na primeira cena, após o prólogo, cujo título é “Molhadinha 25”, um pseudônimo hilário, que conta a história de uma mulher que comete “adultério virtual”, e o marido procura a Justiça, para exigir o divórcio, sentindo-se traído, depois de meio século de um feliz casamento, até ter descoberto o “pecado” da virtuosa esposa. É indescritível – só mesmo constatando com os próprios olhos – ver uma senhora de 89 anos, interpretando tal personagem. E como ela o faz bem, com tanta verdade, tanta naturalidade, arrancando gargalhadas de um público que parece não acreditar no que está vendo. Mas não nos esqueçamos de que isso só acontece quando, no palco, há uma ATRIZ, com todas as maiúsculas.


(Foto: Cris Granato.)


  Como se não bastasse isso, também encabeça o homogêneo elenco o (SENHOR) EMILIANO QUEIROZ, que também está comemorando sete décadas de bons serviços prestados ao TEATRO e a outras mídias, como o cinema, a televisão e o rádio. É ele quem interpreta o marido da “Molhadinha”, além de outros personagens, deixando, em todos, a marca do seu imenso talento. Ao longo da carreira, já contabilizou mais de 120 personagens, sendo um dos mais marcantes, se não o de maior sucesso, o inesquecível Seu Dirceu Borboleta, secretário de Odorico Paraguaçu, Paulo Gracindo, na novela “O Bem Amado” (1973), de Dias Gomes. Querendo ou não, ele sempre será lembrado por esse riquíssimo personagem. O convite feito aos dois, (DONA) LÉA e (SENHOR) EMILIANO, sem dúvida foi um “gol de placa”, marcado por EDUARDO BARATA, “num Maracanã de outrora, diante de duzentos mil torcedores, numa final de campeonato”.

 Gostaria de falar, particularmente, do trabalho de todos os outros cinco colegas de cena da dupla, o que demandaria muito espaço e mais tempo para a leitura. Destarte (Parece “juridiquês. Momento descontração!), homenageando e reconhecendo o bom trabalho de todos, faço uma menção à veia cômica de BRUNO QUIXOTTE e exalto a atuação de LORENA DA SILVA, que, por interpretar a juíza, participa de todas as cenas, fazendo-o com muita classe e a postura que o cargo merece.  Parabéns a todo o elenco!


 (Foto: Cris Granato.)


   “A Justiça será acionada, como tema central do espetáculo, com a função de solucionar conflitos, mas também de lembrar que ‘a felicidade não é um direito, muito menos uma obrigação. Compreender nossa humanidade nos faz mais responsáveis pelo nosso destino’”, pontua ANDRÉA PACHÁ.

“Nesta encenação teatral, propõe-se um jogo, no qual os atores e os personagens se revezam, ora na tarefa de vítima, ora na função de acusado, trazendo, para a reflexão, temas como diversidade, igualdade, justiça, respeito, tolerância e conflitos relacionais.”.


(Foto: Gilberto Bartholo.)


  Falando da cenografia, assinada, a quatro mãos, por PAULO DENIZOT e JANAINA WENDLING, tenho a dizer que a divido em duas partes: uma que entendi e outra não. Apenas depois de ter lido o já citado “release”, onde há uma explicação sobre o cenário, entendi a proposta da dupla de cenógrafos. Farei, adiante, a transcrição dessa explicação, que, não tenho a menor vergonha em dizer que não consegui atingir, quando assisti à peça, ainda que, plasticamente, tenha achado o conjunto interessante. A parte cenográfica que entendi não carece de nenhuma especial percepção: fica à frente do espaço cênico, representada por uma mesa e cadeiras, local onde se dão as audiências. O que não consegui entender foi a parte de trás do cenário, que apresenta vários manequins, envoltos em plástico transparente e dispostos em posições diversas. Talvez seja uma falha da minha inteligência, ou sensibilidade, mas aqui vai a prometida explicação: “A peça explora o absurdo que a realidade é, e a luz acompanha esse caminho, um falso realismo absurdo. Ela busca enfatizar os dramas que as pessoas passam, dando plasticidade e dinâmica para a peça”, pontua DENIZOT (Aqui, já aproveito para falar da iluminação, também assinada pelo cenógrafo.) “No cenário, manequins são usados para representar a massa humana. Somos arquétipos, procuro de maneira prática e poética trabalhar essa massa que se encaixa em personagens da vida real”, detalha JANAINA. Tudo explicado?


(Foto: Ricardo Brajterman.)


         Como cada ator representa vários personagens, foi muito hábil FERNANDA FABRIZZI, que é a responsável pelos figurinos, os quais, em algumas vezes, são trocados em pouco tempo, de uma cena para outra. Assim, ela optou por utilizar uma “roupa neutra base e, ao longo da peça, adereços vão se sobrepondo ao figurino, dependendo do personagem”. E deu bastante certo, uma vez que, facilmente, o público percebe quando “João deixa de ser João e passa a ‘incorporar’ José”.


(Foto: Gilberto Bartholo.)


(Foto: Gilberto Bartholo.)


(Foto: Gilberto Bartholo.)


  A passagem de uma cena para outra é feita pela entrada e saída dos atores, obviamente, com novos figurinos, mudanças na luz e a grande contribuição da música, que também está presente, por vezes, ao fundo, durante algumas cenas. Essa trilha sonora foi muito bem selecionada, a meu juízo, por MÁXIMO CUTRIN.



(Foto: Gilberto Bartholo.)

 



FICHA TÉCNICA:

Texto original: Andréa Pachá

Dramaturgia: Delson Antunes

Direção: Tonico Pereira

Idealização: Eduardo Barata

 

Elenco: Léa Garcia, Emiliano Queiroz, Lorena da Silva, Daniel Dias da Silva, Marta Paret, Bruno Quixotte e Duda Barata

Lui Nacif (Stand-in)

 

Cenário: Paulo Denizot e Janaina Wendling

Figurinos: Fernanda Fabrizzi

Iluminação: Paulo Denizot

Trilha Sonora: Máximo Cutrin

Visagismo: Fernando Ocazione

Fotos: Cris Granato, Fernando Ocazione e Ricardo Brajterman

Produção e Assessoria de imprensa: Barata Produções

 

 

 

(Foto: Gilberto Bartholo.)


 

SERVIÇO:

Temporada: de 07 até 24 de abril de 2022.

Local: SESC Copacabana (Mezanino).

Endereço: Rua Domingos Ferreira, 160 – Copacabana, Rio de Janeiro.

Dias e Horários: de quinta-feira a domingo, às 20h.

Informações: (21) 2547-0156.

Bilheteria: Horário de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 9h às 20h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 20h.

Valor dos Ingressos: R$7,50, para comerciários; R$15,00, para jovens de até 21 (vinte e um) anos, estudantes e maiores de 60 (sessenta) anos; R$30,00 para os demais.

Duração: 60 minutos.

Classificação Etária: 14 anos

Capacidade: 80 lugares

Gênero: Comédia dramática.

 

 


(Foto: Cris Granato.)


 Vou encerrar esta crítica, RECOMENDANDO O ESPETÁCULO, com mais um trecho extraído do “release” e que resume tudo: “O amor acaba, divórcios acontecem, investigações de paternidade são necessárias, os filhos sofrem, reconciliações ocorrem, situações inusitadas e cômicas transformam-se em soluções e as famílias adquirem novas estruturas.”.



(Foto: Gilberto Bartholo.)



(Foto: Gilberto Bartholo.)


 

FOTOS (OFICIAIS): 

CRIS GRANATO,


FERNANDO OCAZIONE

e

RICARDO BRAJTERMAN.



GALERIA PARTICULAR:





(Com DONA LÉA GARCIA.)













 

 

E VAMOS AO TEATRO,

COM TODOS OS CUIDADOS!!!

 

OCUPEMOS TODAS AS SALAS DE ESPETÁCULO

 DO BRASIL,

COM TODOS OS CUIDADOS!!!

 

A ARTE EDUCA E CONSTRÓI, SEMPRE!!!

 

RESISTAMOS, SEMPRE MAIS!!!

 

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POSSAMOS DIVULGAR

O QUE HÁ DE MELHOR NO

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