“AS CANGACEIRAS,
GUERREIRAS
DO SERTÃO”
ou
(A FORÇA E O PODER
DO SERTÃO FEMININO.)
ou
(SER “MACHO”
NÃO É SÓ PARA HOMENS.)
ou
(UM GRITO DE LIBERDADE
DA MULHER BRASILEIRA.)
ou
(UM MUSICAL BRASILEIRO, INÉDITO, AUTORAL.)
Por duas vezes, estive em São Paulo, no final de 2019,
porém, não consegui assistir a um espetáculo sobre o qual todos, público
e críticos, de uma forma geral, teciam loas, o que foi ratificado nas
premiações relativas ao ano de 2019. Era ele um musical, “AS
CANGACEIRAS, GUERREIRAS DO SERTÃO”, que ficou em cartaz no Teatro do
Centro Cultural Fiesp. Representou uma das minhas maiores frustrações, da
qual, felizmente, pude me desfazer no último dia 29 de outubro (2021),
já que a montagem voltou ao cartaz, no Teatro Tuca, com um texto
incrivelmente indescritível, de NEWTON MORENO, de cujo talento de dramaturgo
sou fã incondicional; uma direção corretíssima, de SERGIO MÓDENA;
e contando com um elenco de causar inveja a qualquer outro diretor,
encabeçado por AMANDA ACOSTA.
Trata-se
de um espetáculo longo (120 minutos, sem intervalo), para os atuais
padrões brasileiros, graças à quantidade de coisas que deveriam, mesmo, ser
ditas, porém não cansando, em absoluto, o espectador, pela importância do todo
e, também, por seu dinamismo. Muito pelo contrário, assistindo a esta peça,
trava-se um “embate”, em cada espectador, entre o tempo cronológico
e o psicológico. Passam-se, cronologicamente, 120 minutos
(Tive a impressão, até, de que foi um pouquinho mais.), porém a sensação que se
tem é a de que “o tempo voou”.
O
musical é “livremente inspirado em depoimentos de mulheres
envolvidas no Cangaço e exalta a força feminina”, como consta no “release”
que me foi enviado por HELÔ CINTRA (Pombo Correio Assessoria de Imprensa).
Para
se ter uma ideia da grandeza do espetáculo, passo a relacionar as muitas
indicações a Prêmios de TEATRO e as conquistas: vencedor do Prêmio
APCA 2019, de melhor dramaturgia (NEWTON MORENO); 10 indicações ao Prêmio
Bibi Ferreira 2019 (PEDRO ARRAIS sagrou-se vencedor, na categoria de
melhor ator); indicado ao Prêmio Shell 2019, na categoria de melhor
dramaturgia; 8 indicações ao Prêmio Destaque Imprensa Digital 2019; 2
indicações ao Prêmio Aplauso Brasil 2019; indicado, como melhor musical,
em 2019, pelos críticos da Folha de S. Paulo; 8 indicações ao Prêmio
Brasil Musical 2019.
Por
todo esse reconhecimento e, principalmente, por exigência do público e da
crítica especializada, o musical original reabriu, recentemente, o Teatro
TUCA, onde continua colhendo os louros, e com data prevista para uma curtíssima
temporada, de duas semanas, em março, logo após o carnaval, no Rio de
Janeiro (Teatro Riachuelo), antes de partir para uma turnê pelo Brasil,
o que me deixa muito contente, por saber que tantos outros brasileiros poderão
conhecer as histórias dessas gigantes mulheres guerreiras, as quais,
metaforicamente, dentro de uma história, a partir de uma dramaturgia, representam
todas as mulheres do Brasil. No TUCA, a temporada será bem longa, se levarmos em consideração as de hoje, de um mês apenas, estendendo-se até o dia 12 de dezembro
próximo.
SINOPSE:
“AS CANGACEIRAS, GUERREIRAS DO SERTÃO” é uma fábula, inspirada nas
mulheres que seguiam os bandos nordestinos, atuantes contra a desigualdade
social da região.
A trama narra a história de um grupo de mulheres, as
quais se rebelam contra mecanismos de opressão, encontrados dentro do próprio Cangaço,
e encontram, umas nas outras, a força para seguir e tocar suas vidas.
Além de reflexões sobre o conceito de justiça social
que o Cangaço representava, o espetáculo também reflete sobre as
forças do feminino nesse espaço de libertação e sobre a ideia de cidadania e
heroísmo.
O enredo começa quando SERENA (AMANDA
ACOSTA) descobre que seu filho, que ela acreditava ter sido morto a mando
do marido, TATURANO (MARCO FRANÇA), está vivo. Ela, então, larga seu
grupo do Cangaço, chefiado por TATURANO, para partir em busca de
seu bebê. Nesse momento, ela não tem a dimensão de que sua luta, para
encontrar o filho, se tornará uma luta coletiva, maior que seu problema
pessoal. É a metáfora da luta de tantas "serenas" por um espaço de vez e voz.
Outras mulheres que formavam o bando se engajam
nessa batalha, além de futuras companheiras que cruzam seu caminho.
Trata-se de um grito de libertação, grito que fala
sobre coragem, amor, empatia, união, insurreição e liberdade.
O
sertão nordestino do Brasil, neste musical, representa um microcosmo do país, como um todo.
Pelos pensamentos, ações e atitudes daquelas mulheres, percebemos o quanto o dramaturgo
faz com que todo o roteiro deixe de pertencer a um espaço limitado,
ampliando-se para todos os rincões do país. As maneiras de agir, as causas
pelas quais lutam, os gestos e o vocabulário daquelas mulheres maltratadas e
desvalorizadas podem ser bem diversos, ou não, das “femes” urbanas,
entretanto o recado de que é necessário resistir e não se acovardar, diante dos
gritos e do covarde jugo masculino, faz-se, cada vez mais, necessário. É a hora
do “ninguém larga a mão de ninguém” e “rumo à vitória”, e a seca, a inospitabilidade, que maltratam os que vivem naquele agreste são, simbolicamente, dois grandes inimigos declarados, mais um desafio para se lutar. Para (sobre)viver.
A
montagem conta com várias peculiaridades, as quais a tornam “diferente”,
a começar pela perfeição do texto, de NEWTON MORENO, o qual,
também, assina as letras das canções, que ganharam melodias de FERNANDA
MAIA e se tornam um dos encantos da peça. FERNANDA também assina
a direção musical do espetáculo, o que, também, já é garantia de
sucesso.
As
canções originais foram inspiradas em ritmos da cultura nordestina,
com várias referências melodiosas, no dizer da autora das melodias. Em
função de suas raízes familiares nordestinas e por ter morado na região
nordeste, durante sua formação acadêmica, FERNANDA conseguiu entrar mais
em contato com o universo musical local, “que é de uma riqueza ímpar,
cheia de personalidade, identidade, poesia e, ao mesmo tempo, muito paradoxal.
Esse trabalho foi a união das vozes de todos.”, como diz a própria FERNANDA.
NEWTON
MORENO é daqueles autores que não se preocupam com a
quantidade, em suas criações, mas com a qualidade, certamente, o que mais
importa. Sua produção para o TEATRO não é tão robusta,
quantitativamente falando, em comparação a outros grandes dramaturgos
brasileiros, como ele, porém bastam alguns de seus títulos, para que
possamos colocá-lo no pódio dos nossos grandes autores de TEATRO, uma
vez que não há uma de suas peças que não mereça os mais efusivos aplausos, como
“As Centenárias”, “Jacinta”, “O Livro”, “O Grande Circo
Místico” (em parceria com Alessandro Toller), “Maria do Caritó”
e a que é motivo desta crítica, para citar só algumas, as principais, no
meu entender.
O
que mais me impressiona nos seus textos que, especificamente, abordam
temas ligados ao nordeste e ao sertão nordestino, mais do que as tramas, é sua linguagem,
ímpar, sua maneira de escrever, a sua digital. Procurando, com uma lanterna
poderosa, não consigo encontrar ninguém à sua altura; só chegam perto, mas “batem
na trave”. Essa facilidade se deve às suas origens nordestinas e à
dedicação que o dramaturgo reserva àquele falar. É muita poesia, muita
criatividade, uma tempestade de metáforas das mais instigantes, uma sonoridade
que agrada aos mais insensíveis ouvidos. Por vezes, temos a impressão de que
estamos ouvindo outro idioma, ainda que as palavras, a maioria delas (outras
são regionalismos, neologismos ou deturpações de pronúncia), estejam
incorporadas ao nosso vocabulário, da língua portuguesa, porém com tons
conotativos tão interessantes e curiosos, que nos instigam e nos obrigam a
prestar muita atenção ao que é dito pelos personagens, para que não “comamos
barriga”.
É
merecedor dos maiores elogios e aplausos o trabalho de direção, a cargo
de SERGIO MÓDENA, o qual já exibe um currículo dos melhores, com dezenas de sucessos emplacados, em muitos anos de profissão. Dirigir um texto
de MORENO não é para principiantes. E fazer com que o universo do dramaturgo
e as suas mensagens possam chegar aos espectadores, via elenco e demais elementos
de criação de uma montagem teatral, da forma mais correta, bonita e
agradável é tarefa pesada, muito difícil, que só dá certo quando nas mãos de um
diretor como MÓDENA.
O
tema é forte, o texto é um “colar de pérolas” e as
ações precisam sair do papel como lá estão, num ritmo “quente”, com
muito movimento; às vezes, quase frenético. A direção chegou ao ponto
exato da exigência do texto, contando com um ótimo trabalho de coreografia,
assinado por ÉRICA RODRIGUES, e excelentes marcações e soluções para
passagens de espaço e tempo, criados e propostos por MÓDENA. “Optamos
por uma narrativa que, realmente, seja uma continuação da cena, e não um
momento musical, que pare, para celebrar, ou para criar umas aspas dentro da
história. Isso só é possível com canções compostas para o espetáculo. Buscamos
um DNA totalmente brasileiro para a peça, tanto na embocadura, na fala, na
construção do texto, como na interpretação dos atores. Não tem um modelo
importado, não tem uma misancene importada; é uma investigação, a partir de
códigos que pertencem a uma estética do nosso país e do TEATRO BRASILEIRO.”
São palavras do diretor, não havendo, portanto, a menor necessidade de “desenhar”.
Eis o porquê do sucesso desta montagem, levando-se em conta também,
obviamente, o trabalho coletivo de todos os envolvidos no projeto.
Segundo
MÓDENA, “A partir do momento em que essa dramaturgia traz um bando
de mulheres, algo que nunca ocorreu, temos uma liberdade, para abrir várias
janelas de reflexão, inclusive fazendo um paralelo com o que estamos vivendo
hoje. É uma reflexão sobre o sistema de opressão; no caso, a mulher, mas você
pode estender para qualquer camada social que está ali sendo historicamente
oprimida”.
O
protagonismo feminino e a questão da cultura e da história do Nordeste são marcantes
em várias peças de NEWTON MORENO. Neste texto, ele achou que “falar
sobre as Cangaceiras unia essas duas fontes de inspiração”, ao mesmo
tempo que teria a oportunidade de denunciar tantas violências que escapam à
nossa percepção, uma vez que são praticadas longe dos nossos olhos, “nos
interiores da vida”, “lutas silenciosas ou que não são mostradas”.
Para tanto, o autor se prestou a um profundo e profícuo trabalho de
pesquisa, tendo tido acesso a documentários, materiais de internet, notícias de
jornal e o livro “Maria Bonita: Sexo, Violência e Mulheres no Cangaço”,
de Adriana Negreiros, o qual discute a trajetória de Maria Bonita, a
mulher de Virgulino Ferreira da Silva, o famigerado Lampião,
falando que, “apesar de o Cangaço ser um espaço de liberdade, para
algumas mulheres, era, também, um lugar violento. O cangaço reproduzia alguns
mecanismos de violência do Sertão – abusos, estupros, desmandos. Enfim, ficou
relativizado esse lugar de liberdade. Então, o Cangaço acabou virando um
trampolim, uma janela, para falarmos sobre a situação de hoje”. Não
vão, porém, ao Teatro, achando que assistirão à história do bando
daquele cangaceiro nem lhes será oferecida uma história biográfica. Aquelas
mulheres são, apenas, uma inspiração. “Não há registro histórico de um
bando dessa natureza. Mas, e se houvesse?”, explica NEWTON.
Coisa
rara de se ver, nos últimos tempos, em função das dificuldades, cada vez
maiores, para se montar um espetáculo teatral, o elenco é formado
por quatorze pessoas (seis atores e oito atrizes), todos de excelente
qualidade técnico-profissional. Um detalhe que não pode passar ao largo é que,
a despeito do protagonismo de AMANDA ACOSTA, com sua SERENA, que
dispensa comentários, todos os demais colegas de cena, assim como ela, são
merecedores dos maiores aplausos. Todos, atores e atrizes,
têm suas cenas de destaque, momentos em que defendem, com unhas e dentes, a
oportunidade de mostrar seu talento. São eles: AMANDA ACOSTA, MARCO
FRANÇA, VERA ZIMMERMANN, LUCIANA RAMANZINI, LUCIANA LYRA,
REBECA JAMIR, JESSÉ SCARPELLINI, MARCELO BOFFAT, MILTON
FILHO, PEDRO ARRAIS, CAROL COSTA, NÁBIA VILLELA,
CAROL BEZERRA e EDUARDO LEÃO.
“Além
dos atores cantarem em cena, o espetáculo traz cinco músicos, para completar a
parte musical (baixo, violão, guitarra, violoncelo e acordeão). Texto e música
se misturam, palavra e canto se complementam, como se tudo fosse uma única linha
dramatúrgica.”
Na
minha modesta opinião, a cenografia para este espetáculo deveria
se pautar em três condições: caracterizar, com bastante precisão, o ambiente
do agreste brasileiro; servir às exigências da montagem,
no que diz respeito a deixar bem livre o espaço cênico, para as muitas
movimentações do elenco, assim como as numerosas coreografias; e
que fosse construída de forma a facilitar o transporte, em viagens de turnê.
Creio que tenha sido com esses pensamentos e propósitos que MARCIO MEDINA desenvolveu
o seu projeto cenográfico, com muita originalidade. Sertão nordestino
nos remonta à ideia de terra seca e rachada, pedras e vegetação rasteira e
seca, com predominância de cactos, destacando-se os mandacarus. Duvido de que
alguém não tenha pensado nisso! Pois o cenário se resume a quatro bases
de madeira, retangulares, que se movimentam pelo palco, por meio de rodinhas, levadas pelo próprio elenco, sobre as quais está “plantado”, em touceiras, um tipo de vegetação
seca e “hostil”, em forma de moitas, que tanto servem para “aninhar”
os/as cangaceiros(as), bem como escondê-los(las). Muito interessante a ideia e
sua concepção. Do teto, pendem algumas moitas, do mesmo tipo de vegetação, em menor proporção e tamanho.
Além
de serem ótimos e ajustados aos personagens, pouco se tem a dizer
sobre os acertados figurinos de FABIO NAMATAME, seguindo a tradição
das vestes que eram usadas por aquele tipo de gente, acrescentadas do toque de
bom gosto, característica do consagrado e premiado figurinista. Todas as
peças de roupas e adereços seguem uma paleta de cores com pouca variação,
girando em torno do bege e suas nuanças.
DOMINGOS
QUINTILIANO consegue ótimos efeitos de luz,
com um projeto de iluminação que, dentro da magia do TEATRO,
ajuda, vez por outra, a quebrar a aridez do universo do sertão. Além da luz que vem de cima, o iluminador faz bastante uso da luz lateral, obtendo, com isso, lindos efeitos de plasticidade. As cenas noturnas são um achado, em termos de iluminação.
FICHA TÉCNICA:
Dramaturgia: Newton Moreno
Assistente de Dramaturgia: Almir Martines
Direção: Sergio Módena
Diretor Assistente: Lurryan Nascimento
Produção: Rodrigo Velloni
Direção Musical: Fernanda Maia
Canções Originais: Fernanda Maia e Newton Moreno
Elenco: Amanda Acosta, Marco França, Vera Zimmermann,
Luciana Ramanzini, Luciana Lyra, Rebeca Jamir, Jessé Scarpellini, Marcelo
Boffat, Milton Filho, Pedro Arrais, Carol Costa, Nábia Villela, Carol Bezerra e
Eduardo Leão
Músicos: Pedro Macedo (contrabaixo), Clara Bastos
(contrabaixo), Daniel Warschauer (acordeon), Dicinho Areias (acordeon), Carlos
Augusto (violão), Abner Paul (bateria), Pedro Henning (bateria), Felipe Parisi
(violoncelo) e Samuel Lopes (violoncelo)
Coreografia: Érica Rodrigues
Figurino: Fábio Namatame
Cenário: Márcio Medina
Iluminação: Domingos Quintiliano
Pianista Ensaiador e Assistente de Direção Musical:
Rafa Miranda
Designer Gráfico e Ilustrações: Ricardo Cammarota
Fotografia: Priscila Prade
Produção Executiva: Swan Prado
Assistente de
Produção: Adriana Souza e Bruno Gonçalves
Gestão Financeira: Vanessa Velloni
Administração: Velloni Produções Artísticas
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio (Helô Correia e Douglas Picchetti)
SERVIÇO:
Temporada: De 16 de outubro a 12 de dezembro de 2021.
Local: Teatro TUCA
Endereço: Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes – São
Paulo
Telefone (Bilheteria): (11) 3670-8455
Dias e Horários: 6ªs feiras e sábados, às 21h;
domingos, às 19h
Valor dos Ingressos: R$100,00
Duração: 120 minutos
Classificação Etária: 12 anos
Capacidade: 115 lugares (Com possibilidade de ser ampliada.)
Vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/69375
De uns tempos para cá, venho me cobrando
algumas palavras sobre a produção dos espetáculos que são
merecedores de uma crítica minha, pelo fato de serem de boa qualidade,
como este, uma vez que são profissionais, praticamente, anônimos, que não
aparecem na linha de frente, mas sem os quais uma peça demora ou não
chega a "decolar". Assim, louvo o valoroso trabalho de RODRIGO VELLONI
(produtor) e, mais ainda, dos que “põem a mão na massa”: SWAN
PRADO (produtor executivo) e ADRIANA SOUZA e BRUNO GONÇALVES
(assistentes de produção).
É ótimo, quando vamos a um Teatro,
movidos por uma grande expectativa, que surge por causa dos muitos comentários
positivos sobre a peça, e sai de lá com a sensação, ou melhor, a certeza
de que foi muito pouco o que ouviu de bom sobre ela. “AS CANGACEIRAS,
GUERREIRAS DO SERTÃO” é um dos melhores espetáculos em cartaz, na cidade
de São Paulo, e, como já anunciei, no parágrafo anterior à SINOPSE,
nos fará uma rápida visita, em março de 2022.
IMPERDÍVEL e eu vou rever!
(FOTOS: PRISCILA PRADE)
GALERIA PARTICULAR:
(FOTOS: LEONARDO SOARES BRAGA)
E VAMOS AO TEATRO,
COM TODOS OS
CUIDADOS!!!
OCUPEMOS TODAS AS SALAS
DE ESPETÁCULO
DO BRASIL,
COM TODOS OS CUIDADOS!!!
A ARTE EDUCA E
CONSTRÓI, SEMPRE!!!
RESISTAMOS, SEMPRE
MAIS!!!
COMPARTILHEM ESTE
TEXTO,
PARA QUE, JUNTOS,
POSSAMOS DIVULGAR
O QUE HÁ DE MELHOR NO
TEATRO BRASILEIRO!!!
Obrigado!!!!
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